ARQUIVOS DIGITAIS RAPIDINHOS...
1DOLLARSCAN
English:
http://www.economist.com/node/21529030
The site:
http://1dollarscan.com/
Por US$ 1, empresa converte livros em arquivos digitais. 1DollarScan já escaneou mais de 50 mil obras; originais são reciclados. Sistema de leitura de caracteres e automação são os trunfos da companhia japonesa que abriu filial nos EUA.
Uma firma japonesa que se instalou nos EUA em setembro faz sucesso com um serviço barato para transformar livros em arquivos digitais.
Quem tiver desapego material suficiente em relação a seus exemplares de papel e tinta pode tê-los prontamente transformados num arquivo PDF, desde que esteja disposto a enviar o original para reciclagem.
Em três meses de operação no paÃs, a 1DollarScan (http://1dollarscan.com/) diz já ter escaneado mais de 50 mil livros. Atendendo clientes de diversas partes do mundo (Brasil incluÃdo), o negócio está se expandindo graças ao preço competitivo. Com cerca de US$ 5, é possÃvel ter um livro de 200 páginas transformado num arquivo digital.
O original de papel tem de ser destruÃdo para evitar violação de copyright. A lei americana não permite que um exemplar a mais de uma obra seja introduzido no mercado.
Um bibliófilo mais conservador pode se perguntar por que alguém destruiria um livro real. A empresa, porém, diz ter sido procurada por muitos clientes que buscam "acessibilidade" de informação ou simplesmente precisam de mais espaço livre.
Um dos atrativos é que o PDF criado pela 1DollarScan é construÃdo com um software de OCR (reconhecimento óptico de caracteres), que produz um arquivo de texto digital em vez de meras páginas fotografadas.
É uma vantagem para livros sem Ãndice remissivo, por exemplo, que passariam a contar com recurso de busca por palavra-chave.
O segredo do serviço barato, diz a empresa, é a automação. Aliada à multinacional Canon, a BookScan (matriz japonesa da 1DollarScan) desenvolveu um programa para uso industrial que processa informação mais rápido do que softwares de OCR mais populares, como o da Adobe.
"A maior vantagem do nosso sistema é que ele escaneia a imagem e faz o OCR simultaneamente", disse à Folha Mike Kiyamori. gerente de marketing da empresa. "Em um processo convencional, é preciso escanear o material e depois usar outro software para fazer o OCR, o que dobra o tempo de trabalho."
LIVROS FATIADOS
A 1DollarScan também adotou um método prático para desmontar os livros -um cenário de horror para bibliófilos. "Temos um cortador eletrônico de papel que extrai a lombada dos livros e os desmonta", diz Kiyamori.
"Depois, alimentamos o scanner com as folhas, e no fim do processo elas são empilhadas para reciclagem."
O sucesso rápido está fazendo a empresa pensar em expansão. Com clientes pelo mundo, a 1DollarScan recebeu ofertas para abrir filiais na Europa e na Austrália.
"Estamos discutindo se devemos expandir o negócio ou abrir um sistema de franquia", diz. "Por ora, a Fedex ganha mais dinheiro do que nós quando um cliente manda um livro de fora do paÃs."
Rafael Garcia - Fonte: Folha de S.Paulo - 12/12/11.
O site:
http://1dollarscan.com/
CRISE À VISTA
Finos restaurantes dos Jardins, em São Paulo, tiveram queda de faturamento nos últimos meses: cerca de 20% em relação ao ano passado. No almoço, a coisa fica mais amarga, sinal, para os restaurateurs, de que as empresas têm apertado o cinto nas reuniões de negócios. Em dezembro, as reservas para confraternizações de fim de ano tampouco foram apetitosas. Culpam o aumento da concorrência, mas pesquisas dizem que são os preços salgados. Sobram talheres chiques para poucos bolsos.
CRISE A PRAZO
Em Belo Horizonte, onde mais de dez restaurantes sofisticados abriram as portas no segundo semestre, restaurateurs questionam se há mesmo espaço para tantos. Na contramão, só no Sion foram fechados três. Como na capital paulista, aqui o movimento caiu 20%. Segundo o empresário Rodrigo Ferraz, do Albano's e Haus Müchen, o cenário preocupa o setor: crise internacional, lei seca, lei do fumo, reclamação da vizinhança, desarmonia entre o número de casas e o de consumidores...
CRISE E CONCORRÊNCIA
Outro "concorrente" são os cursos chiques de gastronomia, que pipocam: aula com um chef famoso e o jantar harmonizado com vinhos sai mais em conta do que qualquer noite em restaurante do mesmo padrão. Dados da Abrasel-MG mostram que a capital tem 12 mil estabelecimentos de alimentação fora do lar, sendo em torno de 60 considerados de alta gastronomia.
Paulo Navarro (http://www.paulonavarro.com.br/) - Fonte: O Tempo - 18/12/11.
Abrasel-MG - http://www.abraselmg.com.br/
DICIONÃRIO TRIBUTÃRIO
Imposto
AlÃquota cobrada sobre bens, riquezas ou renda. Os valores arrecadados vão para cofre único e não têm destino predefinido, podendo ser aplicados em obras e serviços à população, entre outros
Contribuição
Valor cobrado por União, Estados e/ou municÃpios para aplicação em área especÃfica, como a Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), que está vinculada à seguridade social
Taxa
Cobrada quando há prestação de serviço público, como o valor pago por estabelecimentos ao Estado em caso de vistoria
Tributo
É o montante arrecadado pelos três nÃveis de governo -estadual, municipal e federal. Impostos, taxas e contribuições, de maneira geral, são considerados tributos
Fontes: tributaristas
Fonte: Folha de S.Paulo - 18/12/11.
Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php