CASAS RAPIDINHAS
BRINQUEDOS MOVIMENTAM OS EUA
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http://www.nytimes.com/2011/07/21/garden/playhouses-childs-play-grown-up-cash.html?pagewanted=all
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http://www.nytimes.com/slideshow/2011/07/20/garden/20110721-PLAYHOUSE.html?ref=garden
Apesar da crise econômica, comissões dobraram e construtores estão mais ocupados do que nunca. Casa luxuosa de brinquedo movimenta mercado nos EUA. Brincadeira infantil se transformou em produto de até US$ 200 mil.
Além do bar próximo à piscina externa, a atração principal na residência de John Schiller, executivo de uma companhia de petróleo, e sua esposa, Kristi, ex-modelo da playboy e atual blogueira profissional, é a casa de brinquedo de US$ 50 mil que o casal construiu há dois anos para sua filha Sinclair, hoje com 4.
Com seus coquetéis nas mãos, os convidados se abaixam para adentrar a porta de 1,5 m de altura. Lá dentro, eles têm todo o direito de se sentirem como se tivessem caÃdo no buraco do coelho do paÃs das maravilhas.
ConstruÃda no mesmo estilo que a residência dos Schillers, a casinha de dois andares e cerca de 50 m² tem o pé direito que vai de 8 m a 12 m de altura, móveis em escala reduzida a dois terços do tamanho normal, chão de tábua corrida e uma falsa lareira com uma fantástica moldura em mosaico. Entre muitos aparatos e atrativos, há energia elétrica e água encanada, eletrodomésticos e uma área de estar, com sofá e cadeiras para assistir a DVDs na televisão 32 polegadas.E, claro, a casinha é equipada com ar-condicionado. Afinal, ela fica em Houston, no Texas. "Para mim ela é a ‘joia’ do jardim", afirma Kristi Schiller, 40, que a encara como uma extensão da casa principal.
Mesmo em tempos de crise, alguns pais estão dispostos a gastar quantias significativas de dinheiro, se não exorbitantes, em casas para seus filhos, as quais também funcionam como arte no jardim.
Há centenas de empresas e construtores independentes que produzem casas em miniatura de alta qualidade. Elas chegam a custar até US$ 200 mil e vêm em uma variedade de estilos, incluindo réplicas de casas reais até as criações mais fantásticas, como navios pirata, casas encima de árvores e chalés de contos de fadas. E muitos desses fabricantes relatam que, apesar da crise econômica, estão mais ocupados do que nunca.
Barbara Butler, uma artistas e construtora de casinhas em São Francisco, afirma haver um aumento de até 40% nas vendas deste ano, e ela tem o dobro de comissões previstas para o ano que vem do que tinha nessa época do ano passado. E não é só isso. A média de preço das construções previstas para esse ano chega a ser o dobro do ano passado: de US$ 26 mil até US$ 54 mil. "A infância é algo precioso e finito. Uma casa de brinquedo não é o tipo de coisa que pode esperar por uma melhora na economia", afirma a artista.
Da mesma forma, Glenn Halliday, que tem um negócio no setor em Portland, em Maine, disse que vê seus lucros crescerem em 15% anualmente durante a recessão. Ele afirma que os negócios foram influenciados pelo medo crescente da obesidade e da consequente necessidade de atividade fÃsica. Entre as mais vendidas estão a casa estilo colonial e um castelo medieval, com torres e passagens secretas.
Para psicólogo, artigos são irrelevantes para imaginação
Steven Tube, psicólogo e professor da City University of New York e autor do livro "Apego, brincadeiras e autenticidade", explica que os exageros nas casas de brinquedo podem estimular o ego dos pais, mas certamente são irrelevantes para as necessidades e desejos infantis de espaço para brincar. "É pouco provável que as casas atrapalhem a imaginação infantil, mas elas também não ajudam a desenvolvê-la", acrescenta.
No Brasil, o modelo mais caro de uma casinha de plástico da marca Decolazer chega a custar R$ 4.399 – e tem 5,34 m². No site de vendas Mercado Livre, modelos em madeira de construtores independentes tem preços que variam entre R$ 1.850 e R$ 2.690, com dimensões de 2,10 m de largura por 1,70 m de altura. (Da Redação)
Refúgio no campo
O importante não é o preço, mas a diversão familiar
Dan Burham, 64, aposentado como presidente da Raytheon – uma empresa de sistemas de defesa, queria algo mais elaborado para seu retiro de 178 acres nas montanhas de Santa Barbara, nos EUA. Assim, ele contratou a empresa de Barbara Butler para elaborar uma estrutura especÃfica para seus netos, e para ele ter um espaço para ler o jornal aos domingos.
A casa que Butler concebeu em 2007 inclui três árvores, um alçapão, uma ponte suspensa e escadas em caracol. O telhado é em V, com uma cumeeira no alto, feito de estanho ondulado. O interior é com vigas feitas à mão e janelas de vidro temperado. Anexo à casa, há uma outra estrutura similar a um forte, com florões e hastes de bandeiras, bem como uma parede de escalada, um poste de bombeiros e um escorregador. "É adorável e vale cada centavo", afirma Dan que desembolsou quase US$ 248 mil pelas duas estruturas. Contudo, ele ainda não chegou a ler jornais em nenhuma delas.
No começo deste ano, o casal Katie Lagana, 37, e Mathew Aubin, 36, compraram uma casa amarela para seus filhos Penny, 6, e Oliver, 5. Eles gastaram US$ 3.400 – nada comparado um navio pirata feito de mogno, mas ainda assim uma quantia considerável para Lagana, que trabalha como diretora de marketing em uma editora, e para seu marido, Aubin, um dono-de-casa. Para eles, contudo, a diversão para as crianças é impagável. "É a atração principal durante as tardes com os amigos", afirma o pai.
Como muitos pais que constroem casas de brinquedo, Langana afirma que sua meta era inspirar as crianças a brincarem mais lá fora e a alimentarem a criatividade. "No videogame, elas fazem o que a tela manda. Já na casa, tudo é imaginação", defende. (KM/NYT)
Traduzido por LuÃza Andrade - Kate Murphy - The New York Times - Fonte: O Tempo - 05/08/11.
Matéria original em inglês:
http://www.nytimes.com/2011/07/21/garden/playhouses-childs-play-grown-up-cash.html?pagewanted=all
Slide show:
http://www.nytimes.com/slideshow/2011/07/20/garden/20110721-PLAYHOUSE.html?ref=garden
SEMÃFOROS "EXIBEM" FOLHA DE MACONHA
Quando o sinal de trânsito abre para os carros, motoristas de Fortaleza (CE) têm uma surpresa: no lugar da luz verde, aparece a imagem de uma folha de maconha. Segundo a Autarquia Municipal de Trânsito, a intervenção já ocorreu pelo menos seis vezes neste ano.
Técnicos descobriram que a alteração é feita por uma pichação na parte externa da lente verde, que impede a luz de passar. Na hora que o sinal acende, só é possÃvel ver o formato da folha.
Fonte: O Tempo - 11/08/11.
Confira:
http://www.maispb.com.br/artigo.php?id_artigo=20110810204249
RECESSÃO À VISTA
O sistema financeiro mundial, já combalido por perdas desde 2008, não tem recursos para seguir rolando indefinidamente o gigantesco déficit dos EUA. O principal credor, China, já botou um pé atrás ao reduzir o rating dos tÃtulos americanos. Portanto, os EUA terão que readequar seus padrões de gastos e consumo. O que poderá manter o paÃs em recessão na maior parte desta década - uma década talvez já perdida para os americanos.
MERCADO À VISTA
A tese da "década perdida" americana já é difundida entre empresários e analistas. Mas, ninguém consegue imaginar a intensidade dessa provável recessão nos EUA e suas consequências. A economia mundial hoje é uma grande nebulosa. Os mercados e investidores estão à deriva, navegando em um mar de incertezas, sem nenhuma visão do que vem à frente. Hoje, não dá para saber nem o cenário da semana que vem. Loucura.
Raquel Faria - Fonte: O Tempo - 05/08/11.
FEIRA - EMPRESAS APRESENTAM PRODUTOS PARA POSTOS
De 16 a 18 de agosto, cem empresas do setor de postos de serviços, equipamentos, lojas de conveniência e "food service" estarão reunidas no Expo Center Norte, em São Paulo, na feira internacional do setor. No evento, serão realizadas palestras e apresentados produtos, serviços e soluções de negócios. Inscrições pelo site http://www.postoseconveniencia.com.br/2011/.
Fonte: Folha de S.Paulo – 07/08/11
NOS PALCOS DA VIDA
As inscrições para o Feto (Festival Estudantil de Teatro) vão até o dia 15, nas categorias "teatro na escola" e "escola de teatro". Também há oficinas e debates. Mais: http://www.fetobh.art.br/.
Fonte: Folha de S.Paulo – 08/08/11.
TRÊS NA CAMA
Os pugs (um minibuldogue considerado sÃmbolo de status pela nobreza da época) eram a pedra no sapato de Napoleão. Sua esposa, Josefina, tinha um chamado Fortuné, do qual não se separava nem na hora de ir para a cama. Na noite de núpcias, desalojado e julgando que sua dona esta sendo atacada, o cão mordeu a canela esquerda do general. "Se ele não ficar na cama, eu também não fico", teria dito ela. Napoleão cedeu.
História Maluca - Fonte: Aventuras na História - Edição 97.
PARA HOMENS, CARRO VALE MAIS QUE SAÚDE
Uma pesquisa feita nos EUA perguntou a 501 homens de 45 a 65 anos o que merecia mais dedicação: a saúde deles ou seus carros. 70% disseram que preferem cuidar do veÃculo. E 40% afirmaram que, se o carro e o corpo apresentassem problemas ao mesmo tempo, consertariam o carro primeiro.
Ciência Maluca (http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/) - Fonte: Super Interessante - Edição 294.
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