RAPIDINHO E BARATO
O CARRO MAIS BARATO DO MUNDO
Ãndia - Multidão observa o carro Nano, lançado pela montadora indiana Tata Motors, em feira de veÃculos na cidade de Nova Délhi. Considerado o carro mais barato do mundo, ele será vendido por US$ 2,5 mil (cerca de 4,3 mil).
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http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200801121200_RED_61281618
Fonte: Terra - 12/01/08.
CARRO ZERO TERà ETIQUETA ELETRÔNICA A PARTIR DE MAIO
O Departamento Nacional de Trânsito determinou aos Departamentos Estaduais de Trânsito de todo o paÃs que iniciem em maio a distribuição de etiquetas eletrônicas de identificação veicular por sistema de radiofreqüência para proprietários de carros zero-quilômetro. A etiqueta deverá acompanhar a documentação do veÃculo ou ser instalada gratuitamente pelos Detrans. Os pequenos dispositivos, que serão fixados nos pára-brisas dianteiros, darão inÃcio à implementação do Sistema Nacional de Identificação Nacional de VeÃculos. O restante da frota terá as etiqu etas conforme o calendário de licenciamento anual. Por meio de uma rede de antenas em cidades e estradas, o automóvel terá informações como placa, chassi e número do código Renavam registradas. Os dados permitirão rastreamento em casos de roubo e a verificação de impostos em atraso.
Fonte: CIMM (Colaboração: Markão)
SOPA DE LETRAS
O IBL (Instituto Brasil Leitor), que faz a gestão do Museu da LÃngua Portuguesa e cria projetos de estÃmulo à leitura e à educação, fechou novas parcerias com empresas e se prepara para abrir unidades em Porto Alegre e em São Paulo, segundo William Nacked, diretor-geral do instituto. O grupo Usiminas, maior parceiro individual da entidade, aplicou R$ 3 milhões em bibliotecas em 2007. No fim do ano, em Cubatão (SP), foram inauguradas sete bibliotecas infantis para cerca de mil crianças. O IBL, que tem hoje 21 bibliotecas, fechou parcerias com Visa, Votorantim e Caterpillar.
Mercado Aberto - Guilherme. Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/01/08.
TEMPO PRECIOSO PARA A EDUCAÇÃO
Entramos em 2008 com a convicção de que nunca o Brasil viveu um momento tão propÃcio para transformações profundas na educação pública do paÃs.
Uma convicção também expressa, de forma quase unânime, por gestores públicos de educação -de diferentes esferas governamentais e partidos polÃticos-, lideranças sociais, educadores e empresários.
Vivemos na educação um momento histórico de mudança de paradigma. Sabemos que o ensino, a exemplo do que acontece em tantos outros setores, deve trabalhar na perseguição de resultados especÃficos e mensuráveis; sabe-se a importância de investir mais e, ao mesmo tempo, reconhece-se que a gestão adequada dos recursos -financeiros, fÃsicos e humanos- é fundamental para qualquer sistema escolar; conta-se com sistemas de avaliação, que, embora possam ser aperfeiçoados, já oferecem uma radiografia relevante da situação das escolas brasileiras; e a urgência da educação como meio para o desenvolvimento, com justiça social, está estampada nas páginas dos jornais.
Esse consenso é reforçado pelas conquistas alcançadas ao longo de 2007. Entre elas, a criação do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica); o lançamento do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), proposto pelo Ministério da Educação para ser um projeto de nação, e não apenas de um governo com quatro anos de mandato; a mobilização em torno do fim da DRU (Desvinculação de Recursos da União) para a educação; e o debate crescente sobre a situação do ensino público na mÃdia.
No entanto, é impossÃvel ignorar que os desafios são tão vultosos quanto as forças que se movimentam em favor das mudanças na educação. O salto de qualidade que se busca no ensino brasileiro é absolutamente inédito, seja em tamanho (obter um nÃvel de qualidade que a escola pública nunca experimentou), seja em caracterÃsticas (uma transformação apoiada em resultados especÃficos e mensuráveis), seja em velocidade.
Afinal, são apenas 15 anos até 2022, quando deverão ser alcançadas as cinco metas do Compromisso Todos Pela Educação: toda criança e jovem de quatro a 17 anos na escola; toda criança plenamente alfabetizada até os oito anos; todo aluno com aprendizado adequado à sua série; todo aluno com o ensino médio concluÃdo até os 19 anos; investimento em educação ampliado e bem gerido.
Não bastasse tudo isso, partimos de uma situação crÃtica quando comparada aos padrões internacionais, como, mais uma vez, demonstraram os resultados recentemente divulgados do Pisa. Está claro que vivemos na educação, ao mesmo tempo, o melhor dos tempos e o pior dos tempos.
Acima de tudo, é generalizado o sentimento de que, se o Brasil perder esse momento positivo de disposição para a mudança, não só deixará de avançar na medida que precisa. Experimentará, isso sim, um retrocesso. Ficará claro então que os desafios são maiores do que a mobilização dos diferentes setores da sociedade.
A velocidade do desenvolvimento da sociedade do conhecimento que se forma no mundo deixará o paÃs irremediavelmente para trás. Demorará muito até que se possa observar a confluência dos dias de hoje de pessoas, instituições, idéias e iniciativas.
E tempo é artigo de luxo para crianças e jovens aos quais se nega, diariamente, o direito ao conhecimento necessário para um futuro digno. Entre o momento que a todos anima em relação à possibilidade de conquista de uma educação de qualidade e a situação atual do sistema de ensino, que explicita quão difÃcil será o caminho até os objetivos desejados, cria-se uma tensão que deve resultar em energia positiva e impulsionadora. A ninguém são permitidos o desânimo ou a omissão; é o futuro das novas gerações que está em jogo.
O objetivo que se impõe ante todos que detêm alguma parcela do poder polÃtico e econômico, por menor que seja, de cada pai e mãe, de cada eleitor, é o da educação de qualidade.
É hora, uma vez mais, de decidir qual será seu destino. Está nas mãos de todos nós a conquista de um Brasil verdadeiramente independente, em que cada cidadão possa desenvolver plenamente seu potencial. Sabemos que o caminho é longo, mas que, em 2008, possamos dar passos importantes, na direção correta e com a velocidade que se exige. Não há tempo a perder. Todos pela educação!
Milú Villela, 61, é presidente do Faça Parte - Instituto Brasil Voluntário, embaixadora da Boa Vontade da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e membro fundador e coordenadora do Comitê de Articulação do Compromisso Todos pela Educação, além de presidente do MAM (Museu de Arte Moderna) e do Instituto Itaú Cultural.
Fonte: Folha de S.Paulo - 07/01/08.
VAGAS DE EMPREGO
VAGAS URGENTES – ADMINISTRAÇÃO DE SHOPPING CENTER
1 - ENCARREGADO DE DEPARTAMENTO PESSOAL
Sexo: feminino/masculino
Idade: 25 a 45 anos
Responsável pela conferência de folha de pagamento, impostos e taxas; preposto no MTE; solicitação de VT, VR; rateio das despesas com pessoal; controle da assistência médica, seguro de vida; e outras atribuições de rotina do DP.
Necessário:
Exp. de 01 ano em toda rotina de DP, boa informática, boa digitação;
2º grau completo - Desejável Curso Técnico Contábil ou superior em Administração ou Contábeis.
Salário: R$1.000,00 + VT + VR (10,00 p/ dia) + Assistência Médica (Unimed) + Seguro de Vida
Horário: 08:00 às 18:00 – de segunda a sexta-feira
2 – ATENDENTE DE SAC
Sexo: feminino
Idade: 20 a 40 anos
Irá atuar no atendimento telefônico e de clientes e demais funções correlatas à função.
Necessário:
Exp. de 01 ano em atendimento a cliente, boa informática, boa digitação;
2º grau completo - Desejável superior
Salário: R$580,00 + VT + VR (10,00 p/ dia) + Assistência Médica (Unimed) + Seguro de Vida
Horário: 16:00 às 22:00 – escala 6 x 1 (folga 1 vez na semana)
Interessados enviar CV para dpessoal.rs@gmail.com até o dia 15/01/08, informando no assunto o nome da vaga; SÓ SERÃO ACEITOS CURRICULOS QUE ESTIVEREM NO CORPO DO EMAIL (NÃO ENVIEM ARQUIVOS ANEXOS).
(Colaboração: Valéria)
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