Faculdade Mental
NOSSOS COLUNISTAS - 22/07/2010
  

CRIATIVIDADE NO MARKETING

PROPAGANDAS INTELIGENTES (RECICLATORII)
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Ao contar árvores, estão reduzindo sua vida...
(Colaboração: Washington de Jesus)
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PROFESSOR TOM COELHO
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A Meta
*por Tom Coelho


"A fórmula da minha felicidade:
um sim, um não, uma linha reta, um objetivo."
(Friedrich Nietzsche)


Você decide ir ao cinema. Sai de casa e quando percebe, imerso em seus pensamentos, está fazendo o caminho convencional para ir ao trabalho - e que coincidentemente é diametralmente oposto. Depois de enfrentar um belo trânsito, acerta o passo e chega ao shopping. Vasculha os três pisos para obter uma vaga no estacionamento. Logo mais, encontra uma agradável fila para comprar os ingressos. Na boca do caixa descobre que a sessão está esgotada. Outra, só duas horas e quinze minutos depois.
Impossível? Improvável? Com você não? Pense bem antes de responder. Se você ainda não passou pelo ciclo completo descrito acima, uma boa parte dele já lhe visitou num final de semana destes. O mal é o mesmo que afeta profissionais e empresas no mundo corporativo: a ausência de metas definidas.
Cinco Passos para uma Meta
Vamos partir de um pressuposto. Você sabe o que quer, para onde deseja ir. Se está em uma empresa que não lhe agrada, buscará outra. Se está disponível, sabe qual o perfil da vaga que lhe interessa. Se está satisfeito em sua posição atual, almeja alcançar um cargo mais elevado.
Uma meta, qualquer que seja ela, só pode ser assim conceituada quando traçada segundo cinco variáveis. A primeira delas é a especificidade. Seu objetivo deve ser muito bem definido. Assim, não adianta declamar aos quatro cantos do mundo "Quero trabalhar na multinacional ABC Ltda.". Desculpe-me a franqueza, mas acho que você não será contratado a menos que pense "Vou trabalhar como Gerente Comercial, na Divisão Alfa, da companhia ABC Ltda., atuando na coordenação e desenvolvimento de equipes de vendas para a Região Sul". Quanto mais específica for a definição de seu propósito, mais direcionado estará seu caminho.
A segunda variável é a mensurabilidade. Sua meta deve ser quantificável, tornando-se objetiva, palpável. Em nosso exemplo anterior, você teria que definir, por exemplo, a faixa de remuneração desejada. Uma outra situação bem ilustrativa desta variável é a aquisição de bens materiais. "Pretendo comprar um carro", é um desejo. "Vou comprar um veículo da marca XYZ, modelo Beta, com motor 2.0, dotado dos seguintes opcionais (relacioná-los) com valor estimado em R$30.000,00", é uma quase-meta.
A próxima variável é a exeqüibilidade. Uma meta tem que ser alcançável, possível, viável. Voltando ao exemplo inicial, o objetivo de integrar o quadro da ABC Ltda. como Gerente Comercial não será alcançável se você tiver uma formação acadêmica deficiente, experiência profissional incompatível com o perfil do cargo e dificuldades de relacionamento interpessoal.
Chegamos à relevância. A meta tem que ser importante, significativa, desafiadora. Você decide como meta anual elevar o faturamento de seu departamento em 5% acima da inflação. Porém, seu mercado de atuação está aquecido e este foi o índice definido - e atingido - nos últimos dois anos. Logo, é preciso ousadia, coragem, para determinar um percentual superior a este, capaz de motivar a equipe em busca do resultado. Lembre-se de que o bom não é bom onde o ótimo é esperado.
Finalmente, o aspecto mais negligenciado: o tempo. Muitas metas são bem definidas, mensuráveis, possíveis e importantes, mas não estão definidas num horizonte de tempo. Aquela oportunidade de negócio tem que ser concretizada até uma data limite. Aquela reunião tem que ocorrer entre 14h00 e 16h00. Aquele filme no cinema tem início às 21h30 e sairá de cartaz na sexta-feira próxima. Procrastinar, nome feio dado à mania de adiar compromissos, cabe como uma luva aqui e confere um golpe mortal a qualquer meta proposta.
Metas, Realização e Resultados
No mundo das corporações as coisas nem sempre funcionam assim. Observamos o reinado do "auto-engano". Metas são estabelecidas para justificar investimentos, agradar acionistas. São fixados objetivos com base em expectativas irreais, prevendo crescimento da ordem de dois dígitos independentemente de incertezas políticas e econômicas. Poderiam até ser alcançáveis dentro de um espaço de tempo adequadamente delimitado. Mas como não se pretende mexer nas variáveis tempo e exeqüibilidade, alteram-se as variáveis mensurabilidade (daí os balanços maquiados, ou melhor, a "contabilidade criativa") e relevância (daí qualquer meio ser justificável, inclusive rasgar a Carta de Valores, praticar downsizing a qualquer custo, desviar o foco do negócio, promover fusões e joint ventures desprovidas de fundamentação).
As pessoas buscam realização. Mais do que um ato, um estado de espírito. Mais importante do que o fato concretizado, a satisfação de tê-lo feito.
As empresas, por sua vez, buscam resultados. Mais do que a conclusão, o fim de algo em si mesmo. Estes resultados podem ser representados por mais lucro, mais espaço no mercado, mais clientes. Ou seja, invariavelmente deve significar "mais", embora não raro acabe por tornar-se "menos".
Decorre deste estado de coisas que acabamos por ter um grande teatro onde planejamentos são criados, estratégias inventadas, profissionais desmotivados, valores corrompidos. A verdade é mascarada, a integridade é volatilizada.
Há, infelizmente, uma distância quase incompatível entre metas corporativas e metas pessoais. Salvo exceções, conciliá-las pode não passar de retórica barata. O executivo pretende vigiar sua saúde, assistir à sua família e obter realizações palpáveis em seu ambiente de trabalho. A empresa diz que o apóia, mas exige-lhe pesada carga de trabalho, impõe-lhe a necessidade de resultados expressivos, cultiva-lhe o stress e a insegurança.
A Meta deve ser Você
Particularmente, não compactuo desta ditadura. Resultados não são tudo, assim como não é o cliente quem manda na empresa. Resultados devem ser buscados com persistência, assim como clientes devem sem atendidos com maestria. Mas o fim de tudo deve ser o sentimento de realização, a satisfação de dever cumprido. Ainda que a contabilidade diga que você trocou seis por meia dúzia...
Por isso, estabeleça e mantenha o foco. Parafraseando os Irmãos Pedro Lopes, "várias flechas não garantem o acerto do alvo, e vários alvos confundem o arqueiro". Esteja preparado para os tombos - um obstáculo é apenas uma das etapas do seu plano. Use a vaidade e o dinheiro como bons estímulos, mas jamais como objetivos. Redija suas metas de forma nítida, cuidando para que elas sejam específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais. Dê-lhes todo seu esforço e imaginação.
E, finalmente, lembrando Richard Carlson, "pense no que você tem, em vez do que gostaria de ter. A felicidade não pode ser atingida quando estamos o tempo todo desejando novas metas. Quando você focaliza não o que se deseja, mas o que tem, termina obtendo mais do que gostaria".
20/04/2003 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br


ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
RECLAMAR, RECLAMAR E RECLAMAR em nada adiantará.
APRENDA com os seus erros!


Por Adm. Marizete Furbino


“Não chores mais o erro cometido;
Na fonte, há lodo; a rosa tem espinho;
O sol no eclipse é sol obscurecido;
Na flor também o inseto faz seu ninho.”
(Soneto 35 -William Shakespeare)


Ter capacidade e coragem para admitir qualquer erro, por mais constrangedor que seja, é primordial para que o profissional do século XXI se desenvolva e cresça. É preciso ter coragem para dizer “eu errei”, e assim, procurar fazer dos erros futuros acertos, fazendo destes um grande aprendizado.
Fundamentando tal posição sabemos que, quando o profissional assume a responsabilidade pelo erro cometido, está agindo com base na verdade, sinceridade e honestidade, o que demonstra de forma bem clara quem é este profissional e qual é o seu caráter.
Na verdade, ter medo de assumir erros e/ou falhas jogando a culpa sempre no outro pode ser considerado um ato de covardia que, além de comprometer a sua consciência de forma a não deixá-lo em paz consigo próprio, comprometerá você não somente dentro da empresa na qual você exerce a sua função, como também comprometerá você diante ao mercado.
Nesse sentido, sabe-se que tentar “camuflar” o erro torna-se um perigo, pois poderá agravar ainda mais situação.
Nesse contexto, torna-se considerável evidenciar que em nossa vida temos que tomar decisões o tempo todo; por conseguinte, podemos acertar e/ou errar. Pensando assim, é de suma importância reconhecer, quer seja no plano pessoal ou profissional, somos mais lembrados pelos nossos erros do que pelos nossos acertos. Infelizmente esta é a mais dura realidade. Por conseguinte, é então oportuno lembrar-lhe que reflita e analise criteriosamente antes de qualquer tomada de decisão.
Por ser de grande valia, é bom ter em mente que, não existe possibilidade alguma de você reescrever a sua história apagando os erros cometidos no passado. É por esta razão que devemos ter todo um cuidado especial em relação à nossa atitude e comportamento diante dos fatos. Tal postura torna-se imprescindível, pois, uma vez “manchada” a sua imagem, sua integridade ficará irremediavelmente comprometida, bem como o seu caráter , diante de tudo, diante de todos.
A despeito do acima relatado, é importante frisar que existem momentos na vida em que, ao realizar a sua tomada de decisão, mesmo tendo planejado e mantendo o foco em sua caminhada, tudo parece dar errado, a estrada parece ter vários desvios, parece pesada e árdua demais. Você fica então cabisbaixo e confuso em meio à sua tomada de decisão, desviando totalmente do foco e da trajetória traçada; contudo, não se desespere e nem se deixe intimidar e muito menos se abater, porque o desespero em nada ajudará, somente causará fadiga, irritação, desânimo, nervosismo, stress e dor, obscurecendo o seu cérebro e não o deixando pensar, analisar, refletir e raciocinar sobre o fato em questão. O melhor, neste caso, é lembrar que você é um ser humano, e que está susceptível a errar. Deve assim, de “cabeça fria”, analisar a situação vivida, identificando os erros, assumindo-os, “sacudindo a poeira”, revendo e/ou traçando um novo plano, e seguir em frente de cabeça erguida. Reclamar, reclamar e reclamar em nada adiantará.
A partir dos erros cometidos podemos crescer, se tivermos a sabedoria de retirar destes, lições proveitosas, revendo nossos conceitos, aprendendo, acreditando mais em nós mesmos e, a partir de então, iniciarmos um novo percurso em meio à caminhada, tendo sempre o cuidado em evitar a reincidência dos mesmos. 
Ademais, o que devemos ter em mente é que, na vida profissional, quanto mais você cresce em sua carreira, mais visado você fica. Por via de conseqüência, além do erro ficar bastante perceptível, o impacto dele é bem maior. Pensando assim, o profissional deve verificar bem a situação antes de tomar qualquer decisão.
Lembrem sempre que, antes de qualquer tomada de decisão, o profissional deve fazer uma análise criteriosa da situação, verificando seus pontos positivos e negativos e as devidas implicações negativas passíveis de acontecerem, caso concretize tal tomada de decisão.
Nesse viés, torna-se indispensável lembrar e conscientizar o profissional que, em determinada tomada de decisão, as implicações negativas são inúmeras e suas conseqüências poderão envolver a vida de terceiros também; por isso, torna-se imperioso fazer um momento de introspecção antes de qualquer tomada de decisão, para evitar um erro.
Em qualquer tomada de decisão você deve levar em consideração a sua experiência, o seu conhecimento, a sua vontade de fazer acontecer, mas não se esqueça de traçar anteriormente um planejamento para se ter de forma transparente e consciente aonde se deseja chegar e as formas de caminhar; assim, o caminho poderá ficar menos árduo e a probabilidade de errar é bem menor.
Igualmente, é preciso nos conscientizarmos que a nossas vidas são um resultado de nossas escolhas. Os erros são seus, jamais do outro; portanto, torna-se interessante que cada profissional tenha de forma clara os seus objetivos e saiba como navegar, mesmo em meio às tempestades que porventura surgirem durante o percurso, se tornando um agente de transformação, sendo pró-ativo, mesmo que provocando mudanças às vezes drásticas em sua própria vida, em prol do melhor.
Ante o exposto, é decisivo frisar que devemos refletir e analisar sobre as experiências já vividas e erros por nós cometidos, uma vez que o passado já se foi, mas o futuro depende do nosso presente. É dessa forma que o porvir inexoravelmente nos colocará em uma encruzilhada, e esta nos levará aos dois óbvios caminhos – ser considerado um fracassado ou um vitorioso – e tudo depende única e exclusivamente de cada um.
06/12/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br


PROFESSOR X


PELA VALORIZAÇÃO DE UM NOBRE E IMPORTANTE OFÍCIO
Não é a primeira vez que escrevo a um veículo de comunicação sobre o assunto, nem será a última. Sei apenas que o meu papel como cidadã e professora é protestar.
Protestar contra o abuso do Estado e dos patrões por pagarem um salário indigno aos educadores. Protestar contra a falta de respeito a que somos submetidos por donos de escolas, alunos e seus familiares.
Nossos cursos de licenciatura estão cada vez menos frequentados. Provavelmente, não teremos professores no futuro. Nenhum pai em sã consciência desejaria que seus filhos seguissem essa carreira e passassem pelas humilhações a que estão sujeitos tanto os membros do magistério público quanto do privado.
Ainda há bons patrões, mas estamos longe da situação profissional a que fazemos jus. Haja vista o desrespeito da Comissão Permanente para o Vestibular da UFMG (Copeve), ao retirar a obrigatoriedade da prova de português dos exames. Quem esteve na reunião que resolveu isso, que o diga. Selaram o destino de nossa identidade, ou seja, de nossa língua.
Assistiremos, a partir de agora, à prodigalidade de recursos para a Copa de 2014. Enquanto o compromisso for só com o circo, o futebol, nossa educação e nosso futuro como nação desenvolvida estarão fora de qualquer competição mundial.
Com isso, enterrarão não só os bons profissionais, mas uma profissão, que cairá, cada vez mais, em desuso. Quem (sobre)viver, verá.
Alba Caldeira - Professora - Fonte: O Tempo - 17/07/10.


PROFESSORA PASQUALINA


CONCURSO DE RESENHAS
Os usuários do aplicativo VEJA Meus Livros, presente no Orkut e no Facebook, poderão concorrer a um leitor digital Kindle, além de livros e filmes. Os prêmios fazem parte do concurso cultural “Resenhando no blog Meus Livros”, que vai escolher as melhores resenhas feitas por usuários do aplicativo.
Para participar, basta escolher um dos livros selecionados para o concurso, escrever uma resenha sobre ele em VEJA Meus Livros e enviar uma cópia para o e-mail vejameuslivros@abril.com.br. São seis os títulos que podem ser resenhados: Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez; Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago; O Código Da Vinci, de Dan Brown; Eclipse – Amanhecer, de Stephenie Meyer; A Menina que Roubava Livros, de Markus Zusak; e O Albatroz Azul, de João Ubaldo Ribeiro.
Os melhores textos serão submetidos a voto popular no blog VEJA Meus Livros e, em seguida, a uma junta de especialistas, que definirá os quatro premiados.  As inscrições vão até 9 de agosto – clique aqui para ler outras informações no regulamento do concurso (http://www.veja.com/meuslivros).
O concurso cultural tem apoio da Flip – a Festa Literária Internacional de Paraty – e da Livraria Cultura, também apoiadora do aplicativo VEJA Meus Livros.
Fonte: Veja - Edição 2173.


PARA ESCREVER UMA BOA RESENHA
Pensando em como ajudar os leitores que quiserem participar do concurso de resenhas promovido aqui no vizinho “Veja Meus Livros”, lembro-me das cinco regras para uma boa crítica jornalística formuladas há décadas pelo escritor americano John Updike, que morreu ano passado.
Uma resenha no fundo é um gênero fundamentalmente livre. Ressalvada a obrigação de trazer informações básicas sobre o livro em questão, vai ser tão boa quanto a leitura de quem a escreve. Isso quer dizer que não se trata de uma receita a ser seguida passo a passo, mas vale pelo menos refletir sobre os toques do autor do recém-relançado (pela Companhia de Bolso) “As bruxas de Eastwick”:
1. Tente entender o que o autor quis fazer, e não o culpe por não conseguir fazer aquilo que não tentou.
2. Transcreva trechos da prosa do livro em extensão suficiente – pelo menos uma passagem mais longa – para que o leitor da resenha possa formar sua própria impressão.
3. Confirme sua descrição do livro com uma citação do próprio, mesmo que só uma frase, em vez de fazer apenas um resumo vago.
4. Vá devagar com o resumo da trama, e não entregue o fim.
5. Se o livro for considerado deficiente, cite um exemplo bem-sucedido de outro que vá na mesma linha, seja ele tirado da obra do mesmo autor ou de outro. Tente compreender o fracasso. Tem certeza de que o fracasso é do autor e não seu?
A simplicidade das regras de Updike chega a ser desconcertante, mas é enganadora também. Há muito mal-entendido sobre o papel da crítica jornalística, do discurso sobre a literatura que busca atingir um público tão amplo quanto o dos leitores potenciais de livros, em vez de se fechar no jargão rarefeito da crítica acadêmica. Sobre o assunto, vale lembrar o artigo publicado recentemente no jornal “O Globo” pela professora Flora Sussekind (http://oglobo.globo.com/blogs/prosa/posts/2010/04/24/a-critica-como-papel-de-bala-286122.asp) e a minha resposta no mesmo jornal (http://veja.abril.com.br/blog/todoprosa/sem-categoria/a-critica-de-mal-com-a-literatura/).
A verdade óbvia que Updike ajuda a demonstrar é que sem boas resenhas jornalísticas – ou seja, apreciações breves porém honestas, sóbrias, inteligíveis, generosas com autores e leitores – a Grande Conversa Literária não vai a lugar nenhum, não circula pela sociedade, não permeia a cultura. Vira cochicho entre sábios.
Escritor que passou a vida se alternando com a mesma elegância entre as funções de pedra e vidraça, entre seus próprios livros e resenhas publicadas na imprensa, Updike sabia algo que no Brasil – país cordial em que poucos escritores estão dispostos a arriscar o pescoço como resenhistas – às vezes esquecemos: que a literatura vem em primeiro lugar, sempre. A crítica segue atrás.
É aí que entra a melhor contribuição de Updike a esse papo: sua sexta regra, acrescentada na última hora como uma espécie de P.S., é uma bela declaração de amor à literatura e um bom antídoto contra a tentação da crítica prescritiva e arrogante que, com boa ou má-fé, todos nós corremos o risco de escrever quando nos julgamos, como ele diz, “guerreiros de uma batalha ideológica” em vez de simplesmente, humildemente, miseravelmente… leitores:
A essas cinco regras concretas eu poderia acrescentar uma sexta, mais vaga, que tem a ver com manter a pureza química da reação entre produto e avaliador. Não aceite para resenhar um livro do qual esteja predisposto a não gostar, ou comprometido por amizade a gostar. Não se imagine como o guardião de alguma tradição, um capataz dos padrões de conduta de um partido, o guerreiro de uma batalha ideológica, um agente penitenciário de qualquer tipo. Nunca, nunca (…) tente pôr o autor “no seu devido lugar”, transformando-o em peão de uma disputa com outros resenhistas. Critique o livro, não a reputação. Submeta-se a qualquer feitiço, fraco ou forte, que esteja sendo lançado. Melhor elogiar e compartilhar do que acusar e banir. A comunhão entre o resenhista e seu público se baseia na presunção de certos prazeres possíveis da leitura, e todos os nossos juízos devem se curvar a esse fim.
Sérgio Rodrigues - Todoprosa (http://veja.abril.com.br/blog/todoprosa/) - Fonte: Veja - Edição 2174.


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