Faculdade Mental
NOSSOS COLUNISTAS - 18/01/2008
  

CRIATIVIDADE NO MARKETING II

PROPAGANDAS INTELIGENTES II 


Estados Unidos - Chrysler trouxe vacas e peões para lembrar o clima do campo. Caubóis e muitos bois formaram o cenário "rural" para o lançamento da nova Dodge Ram. No competitivo mercado americano de picapes, durante o salão internacional do automóvel de Detroit, a Chrysler, com uma estratégia mais inusitada, apostou em um ar mais "rural" para a estréia da Dodge Ram 2009, trazendo bois e caubóis para as ruas próximas ao evento. A novidade é um novo motor V8 que promete economia de combustível de 4%.


Fonte: Terra - 15/01/07.


PROFESSOR X


EDUCAÇÃO DE QUEM? PARA QUEM?


"As questões relativas à escola foram seqüestradas pela agenda da corporação dos funcionários do ensino. Defender o professor não é o mesmo que defender os alunos? Esse discurso é o dos profissionais do ensino".
Falemos de duas salas de aula. Na primeira delas, a professora Bety ensina matemática. O assunto pode parecer árido – geometria espacial –, mas, com suas esferas invisíveis dentro de cubos e pirâmides, Bety enfeitiça os seus alunos, que assistem à exposição da professora em silêncio compenetrado, interrompido apenas por perguntas prenhes de curiosidade. A segunda aula é de biologia. O professor, cujo anonimato preservo, é chamado, à boca pequena, de "ET" pelos alunos. Sua dicção é monocórdia e a pronúncia catequética de termos estranhos – "o ta-las-so-ci-clôôôô" – choca-se com a balbúrdia que impera entre os alunos. Pedaços de giz são atirados ao quadro-negro, bolinhas de argila vão parar nas paredes. A algazarra é tamanha que, no dia em que as provas corrigidas do bimestre seriam entregues, um aluno resolve trazer uma arma de brinquedo para intimidar o professor.
Essas duas classes, na verdade, são uma só. O mesmo colégio, os mesmos alunos, o mesmo espaço físico, os dois retratos ocorridos no mesmo ano. Conheço-a bem: é a classe na qual me formei no ensino secundário.
Não conheço estudos empíricos sobre o assunto, mas durante a minha vivência de estudante casos como esses descritos acima formaram a convicção de que o problema da indisciplina na escola está fortemente associado à qualidade da aula que está sendo ministrada. Eis uma idéia que deve soar no mínimo estranha, possivelmente sacrílega, a qualquer pessoa bem informada que acompanha o debate educacional brasileiro. Pois, na questão da indisciplina, certamente predomina a leitura de que esse é um fenômeno de responsabilidade exclusiva do aluno – desajustado, vagabundo, porra-louca etc. –, de sua família – os pais que não ensinam mais valores aos filhos e só se lembram de ir à escola para reclamar quando o filho leva bomba – e da sociedade em geral, cada vez mais violenta e desrespeitosa.
Em realidade, não é apenas na questão da indisciplina escolar que a responsabilidade pelos nossos fracassos é atribuída à sociedade ou aos alunos e que os agentes do sistema educacional, especialmente os professores, aparecem apenas como as vítimas, que lutam sem jamais desistir apesar da enorme maré contra. Todas as questões relativas à escola foram seqüestradas pela agenda da corporação dos funcionários do ensino. Pense naquilo que você, leitor, acredita ser a solução para o problema da nossa educação. Provavelmente será algo que englobe alguns ou todos os seguintes fatores: aumento do investimento em educação, aumento do salário dos professores, diminuição do número de alunos nas salas de aula, aumento do número de horas letivas. Agora pense nesses fatores e pergunte-se: a quem eles beneficiam? Aos alunos ou aos profissionais do ensino?
Você provavelmente deve estar pensando: não é a mesma coisa? Professores mais satisfeitos e motivados não darão aulas melhores? Defender o professor não é o mesmo que defender os alunos? Você sucumbiu à propaganda da corporação, mas não se assuste: assim como os alemães da época hitlerista acreditavam que os não-arianos eram raças inferiores e os cubanos sob Fidel crêem que podem creditar todos os seus males à perseguição dos Estados Unidos, é difícil para qualquer um ter uma idéia diferente da propagada pelo discurso único. No caso da nossa educação, esse discurso é o dos profissionais do ensino.
É uma cantilena que tem lógica, claro. Faz sentido imaginar que professores e funcionários de ensino mais bem pagos serão mais motivados e, portanto, darão aulas melhores, ou que conseguirão dedicar mais atenção a cada aluno em salas menores, ou que a presença de equipamentos multimídia ou de uma quadra poliesportiva tenha efeitos positivos – assim como é bastante lógico imaginar que o Sol orbita ao redor da Terra, que o planeta é quadrado, que uma garrafa cheia de água chegará antes ao solo do que uma garrafa vazia ou que a melhor forma de combater uma doença que se espalha pela corrente sanguínea é retirando sangue do corpo por meio de sanguessugas. Muito do que é lógico é falso, e muito do que é verdadeiro é contra-intuitivo. A única maneira de estabelecer a verdade é testando, empiricamente.
No campo educacional, essa medição vem sendo feita de forma sistemática e metódica há mais de dez anos, e revela alguns achados talvez surpreendentes. Quando se analisa o desempenho de alunos em testes e se cotejam as características de suas escolas e professores, descobre-se que o número de alunos em sala de aula não tem impacto significativo sobre o aprendizado, nem o salário dos professores, nem a presença de infra-estrutura rebuscada nas escolas. Esses mesmos estudos empíricos revelam outros dados interessantes. Alguns dos fatores associados ao melhor desempenho do alunado não apenas não trazem benefícios aos professores como fazem com que tenham de trabalhar mais: alunos que fazem o dever de casa com mais freqüência, por exemplo, têm desempenho melhor – e esse desempenho é ainda melhor se o professor comenta a sua avaliação, em vez de apenas marcar "certo" ou "errado". Também têm desempenho superior alunos que são avaliados constantemente por meio de provas, alunos de professores com um conhecimento mais aprofundado da matéria que ensinam e alunos de professores que faltam menos ao trabalho. Não é curioso que nenhum desses fatores conste da agenda dos sindicatos de professores quando eles fazem manifestos pela melhoria da qualidade da educação? Não, claro que não. Sindicatos devem defender a sua categoria. O problema não é que a corporação dos profissionais do ensino puxe a brasa para a sua sardinha; o problema é que eles tenham conseguido fazer com que o país aceite como sendo um programa para o bem comum aquilo que é, na verdade, a defesa dos interesses da sua categoria profissional.
Esse deslocamento de prioridades só é possível porque há um vácuo na nossa sociedade, que parece ter se esquecido de quem é a nossa educação e para quem ela é feita. É bom lembrar, portanto, que a educação pública é de, digamos, "propriedade" do povo brasileiro, e não apenas dos profissionais que nela trabalham. Esses profissionais são servidores públicos e, portanto, não cabe a eles formular política pública, mas sim acatar o programa decidido pela sociedade por meio dos seus representantes eleitos. E isso em todos os níveis: assim como o professor de 1ª série de uma escola pública não pode decidir quando o aluno deve ser alfabetizado, os doutores da pedagogia da USP não podem formar, com dinheiro público, professores que eles desejam que sejam vanguardistas da revolução socialista. Finalmente, precisamos lembrar para quem é nossa educação. Um sistema educacional é criado para educar os alunos. É isso – só isso – que importa. Se as salas de aula são agradáveis ou não para o professor e se a escola é         suficientemente convidativa para os seus funcionários são questões que deveriam ser relevantes apenas na medida em que comprovadamente afetam o desempenho dos alunos. A idéia de que nosso aluno não aprende porque não se interessa ou porque os pais não se importam com a escola é ridícula, para não dizer maliciosa. Seria algo na composição do nosso ar, ou algum vírus na água que os brasileiros bebem, que aniquila a curiosidade das nossas crianças e o desejo dos pais de ver os filhos progredindo na vida?
Precisamos de um reordenamento da nossa leitura da educação nacional. Cada vez que um aluno não aprende – e estão aí todos os testes, nacionais e internacionais, mostrando que o nosso aprendizado é catastrófico –, precisamos primeiro imaginar o que está errado na educação que ele recebe. Se ele não se interessa pela aula, é necessário ver se a aula não é desinteressante. Se ele não estuda, precisamos checar se ele recebe material suficiente e se tem as avaliações necessárias para saber que precisa estudar. Se o aluno não faz os deveres quando chega em casa, temos de verificar se eles estão sendo prescritos pelos professores, se estão sendo corrigidos e se o fato de o aluno não os fazer tem alguma conseqüência. Se os pais não participam da escola, devemos questionar se a escola se organiza de maneira a realmente permitir a participação dos pais, se eles se sentem convidados ou ignorados pelos diretores e professores de seus filhos, se percebem a escola como um espaço no qual podem e devem atuar ou como um ente distante, alheio, fechado. Somente depois de esgotados esses questionamentos é que deveríamos partir para a culpabilização de pais e alunos.
Parece radical, mas na verdade é óbvio. Se parece estranho, é bom sinal: do jeito que anda nossa educação, é bastante provável que o senso comum esteja errado.


Gustavo Ioschpe - Fonte: Veja - Edição 2043.


PROFESSORA PASQUALINA


EU TINGO, SIM...


Um escritor inglês virou caçador de palavras curiosas, como tingo, em rapanui. Quer saber o que significa?


Sabe aquela sensação agradável de estar se divertindo e dando risada na companhia de bons amigos? Aquele momento que certamente ficará na memória? Os holandeses conseguem defini-lo em uma única palavra: gezellig. Esse foi um dos achados do escritor inglês Adam Jacot de Boinod. Seu interesse por línguas estrangeiras surgiu quando era pesquisador de um programa de perguntas e respostas da rede britânica BBC. Consultando um dicionário albanês, deparou com nada menos que 27 verbetes para bigode e outros 27 para sobrancelhas. A partir desse momento, De Boinod se tornou um colecionador de curiosidades lingüísticas. Juntou tantas que resolveu escrever o livro Tingo: o Irresistível Almanaque das Palavras Que a Gente não Tem, publicado no Brasil pela Conrad. Em 2007, lançou mais um na Inglaterra, pela editora Penguin: Toujours Tingo (Ainda Tingo, em francês), com 319 páginas de palavras e expressões que dão muitas pistas sobre quem é o povo que está por trás da língua. Algumas das palavras levantadas pelo autor mostram fenômenos estranhíssimos para nossa cultura. Lelufa é o ciúme entre duas esposas do mesmo homem, em setsuana, língua falada em Botsuana. Outros vocábulos falam sobre coisas bem familiares, ainda que não tenhamos palavras para elas. Quem nunca se encantou com um wom-ba – o sorriso de uma criança ao dormir, em bakweri, língua de Camarões?
Tingo está na onda de outros best-sellers de cultura inútil, uma febre no Reino Unido. Um exemplo é o sucesso Do Ants Have Arseholes? (algo como As Formigas Têm Ânus?), de Jon Butler e Bruno Vincent, primeiro lugar nas vendas de Natal. Esses títulos são chamados pelos britânicos de “loo books”, livros para serem lidos no banheiro. Para figurar ao lado dos vasos sanitários ingleses, no entanto, De Boinod pesquisou 280 línguas, lendo pilhas e pilhas de dicionários. Em um deles, encontrou a palavra que deu título a seus livros: tingo, em rapanui, idioma da Ilha de Páscoa, é pegar muitas coisas emprestadas da casa de um amigo, até que não sobre nada.
Tingo é uma obra tão interessante que seus leitores podem incorrer no hinmekuru, do japonês “virar a página violentamente”. Afinal, a palavra seguinte pode ser ainda mais engraçada.
Vexame na festa: Tartle, no inglês da Escócia, é um verbo usado para aquele momento constrangedor em que você vai apresentar alguém e surge um branco. “Esse aqui é o... hum... peraí que vou pegar uma bebida.” A única saída é mesmo encher a cara. Falando em álcool, rangi-changi é nepalês para “bêbado”. Literalmente, quer dizer “ligeiramente multicolorido”. Na Rússia, quando você chega tarde a uma festa e quer atingir rapidamente esse estágio policromático, entra em cena o daganyat’sya, expressão que significa “beber para ficar tão bêbado quanto os outros”.
O corpo feminino: Os italianos são loucos por mulher. Celulite? Ninguém nota. Já buço pode até ser bonito. Baffona é uma bela mulher bigoduda, em italiano. Os japoneses são cheios de expressões para elogiar – e sobretudo detonar – o físico feminino. Daburu bikkuri é usado pelos atendentes de lojas para designar a mulher que parece tão bela de longe, que até provoca espanto. No entanto, ao se aproximar do balcão, a moça se revela um tribufu e acaba provocando um susto no pobre vendedor. A expressão literal quer dizer “choque duplo”. Já os noruegueses preferem metáforas marítimas: sjotstygg é uma pessoa tão feia que, se for ao litoral, afasta a maré.
Cantando um chorinho: Chantepleurer é cantar e chorar ao mesmo tempo, em francês. Depois de uma sessão de cantoria-choradeira, à Edith Piaf, as conseqüências são visíveis. Sekgamatha, em setsuana, de Botsuana, é a sujeira que fica na cara e nos olhos depois de derramarmos muitas lágrimas. Quem canta também pode incorrer no yaourt. A palavra francesa, que quer dizer iogurte, é usada quando o cantor não sabe inglês e fica só enrolando na letra. “Embromation”, em resumo. Seguindo essa lógica, poderíamos chamar karaokê de coalhada.
Homens e lobos: Okuri-okami, em japonês, é um homem que finge ser cuidadoso, oferecendo-se para encontrar uma garota em casa, quando na verdade quer molestá-la assim que entrar pela porta. Literalmente, a expressão quer dizer “lobo te-vejo-em-casa”. Mas, se a garota realmente quiser dar uma de Chapeuzinho Vermelho, melhor não levar a vovozinha ao encontro com o lobo. Afinal, ninguém gosta de tocar el violin, que, no espanhol dos chilenos, é o mesmo que “segurar vela”, no português do Brasil.
Oi, tudo bem?: Quando pergunta “tudo bem” a um colega, você não espera um relato preciso de suas alegrias e angústias, certo? Errado. Para muitos, o conceito de pergunta retórica não é tão claro. É por isso que os russos usam a expressão nudnyi para chatos que desfiam uma ladainha quando tudo o que você quer é ouvir um “tudo bem, obrigado”. E tem gente que faz pior que achar que você é psicólogo de plantão. Em tibetano, gadrii nombor shulen jongu é, literalmente, “dar uma resposta verde a uma pergunta azul”. Serve para vários políticos brasileiros, especialistas em fugir de perguntas capciosas dando respostas nada a ver.
O estranho mundo do escritório: Há várias maneiras de se gabar de seu status. Spesenritter, em alemão, é alguém que se mostra para os outros pagando a conta com o dinheiro da empresa. Os gurus de auto-ajuda para executivos não devem aprovar essa arrogância. Mas eles podem concordar com o digdig – em manobo, idioma falado nas Filipinas, significa elogiar uma pessoa pelos atributos que ela não tem, de forma a encorajá-la a desenvolver essas qualidades. Às vezes, no entanto, nem um líder competente consegue estimular alguns funcionários. Bulat, na língua falada em Maguindanao, também nas Filipinas, quer dizer “fobia de certos empregos”. Será que não existe uma palavra para “fobia de todos os empregos”?
A estupidez humana: Gugbe janjou, em tibetano, é uma pessoa estúpida tentando ser esperta. Tarefa difícil. Spruchkasper, em alemão, é um bobo cheio de frases sábias. Aquele cara arrogante que cita Nietzsche e Hemingway sem nunca tê-los lido e sem entender a própria citação que está fazendo. Falta de humor inteligente também é erro grave em vários idiomas. Jayus, em indonésio, é alguém que tenta fazer uma piada tão sem graça que você acaba rindo de qualquer jeito.


Gisela Anauate - Fonte: Época - Edição 504.


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