Faculdade Mental
NOSSOS COLUNISTAS - 11/12/2008
  

CRIATIVIDADE NO MARKETING XLIX

VALEU! BH


PROPAGANDAS INTELIGENTES XLIX (VALEU! BH)


Criada pela Big Grandes Idéias, a Prefeitura de Belo Horizonte lançou uma campanha de final de ano para ressaltar importantes ações e obras que transformaram a cidade, como o programa Vila Viva, a Escola Integrada e o Orçamento Participativo, entre outros. A idéia é reforçar o orgulho de se morar na capital mineira, que completou 111 anos no último 12 de dezembro. O plano de mídia engloba anúncios veiculados em TV, rádio, jornais e revistas e, ficará no ar até 20 de dezembro.
Luiz Tito - Fonte: O Tempo - 07/12/08.
Confira o vídeo: http://br.youtube.com/watch?v=xxTPcfo7Z-4
Big Grandes Idéias - http://www.bigideias.com.br/
Prefeitura de Belo Horizonte - http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ 


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE
Confira a o site da ABAP -
http://www.abap.com.br/.
 
PROFESSOR X


"A cada 1 minuto de tristeza, perdemos a oportunidade de sermos felizes por 60 segundos." (Roberto Goldkorn).


RECONHECIMENTO A PROFESSORES E PESQUISADORES - PRÊMIO FUNDEP 2008
A Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) realiza, no próximo dia 15 de dezembro, a solenidade da 11ª edição da distinção conferida a professores e pesquisadores em exercício na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que se destacam por suas significativas contribuições ao progresso das ciências, letras e artes e, também, pela liderança no desenvolvimento de sua área de atuação.
O Prêmio Fundep foi criado em 1986 e, este ano, homenageia cinco profissionais da UFMG: professora Virgínia Sampaio Teixeira Ciminelli, da área das tecnologias; professor Ricardo Santiago Gomez, da área da saúde; professor Virgílio Augusto Fernandes Almeida, da área das ciências exatas e da Terra; professor Wander Melo Miranda, da área das humanidades e artes; e o servidor técnico-administrativo Darcy Ferreira dos Santos.
Virgínia Ciminelli é professora titular do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais, onde participou da criação e da consolidação da área de Hidrometalurgia e Meio Ambiente.
O professor Ricardo Gomez, da Faculdade de Odontologia, tem dado ênfase à patologia bucal, atuando principalmente em temas como os aspectos moleculares relacionados aos cistos e tumores da boca.
Virgílio Almeida é professor titular do Departamento de Ciência da Computação e seus interesses de pesquisa concentram-se em vários aspectos dos sistemas de computação, atuando principalmente em temas voltados à compreensão de sistemas em rede, como a Internet, e ao desenvolvimento de modelos de funcionamento.
Pesquisador das áreas de poéticas da modernidade, literatura, história e memória cultural, Wander Miranda é professor titular da Faculdade de Letras e diretor da Editora UFMG, onde realiza trabalho de reconhecido destaque.
Essa edição do Prêmio Fundep apresenta uma novidade: a inclusão da categoria "Servidor Técnico-Administrativo". Essa distinção visa a reconhecer e valorizar a atuação de profissionais que tenham colaborado, efetivamente, no apoio às atividades de pesquisa científica. Darcy Santos é técnico do Laboratório de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biológicas e iniciou sua trajetória na UFMG em 1959.
Durante esses 22 anos de história, o Prêmio Fundep agraciou 29 professores e pesquisadores e o representante de servidores técnico-administrativos. Eles compõem um corpo de profissionais dedicados aos mais diferentes aspectos da produção e promoção do conhecimento.
A Fundep tem como missão apoiar a UFMG no desempenho de suas atividades e, por isso, busca estar ao seu lado em todos os momentos, investindo e incentivando o desenvolvimento de novas potencialidades. Como parceira da UFMG e conhecedora de seus méritos e dos talentos que a compõem, a Fundep não poderia deixar de reconhecer o trabalho realizado e o esforço despendido por seus professores e servidores.
Márcio Ziviani - Físico e engenheiro; diretor-executivo da Fundep - Fonte: O Tempo - 13/12/08.
Prêmio Fundep - http://www.fundep.ufmg.br/fundep/premio/sobre_premio.asp
Prêmio Fundep 2008 - http://www.fundep.ufmg.br/homepage/noticias/6338.asp
UFMG - http://www.ufmg.br/online/arquivos/010436.shtml


EDUCAÇÃO EM CRISE
O Brasil, em matéria de educação, é uma espécie de doente crônico, cheio de contrastes.
Temos 14 milhões de analfabetos e uma pós-graduação de Primeiro Mundo; o ensino fundamental foi praticamente universalizado, mas a qualidade deixa muito a desejar; todos se preocupam com a educação profissional, mas o ensino médio ainda não encontrou seu caminho (é uma balbúrdia); o ensino superior pode crescer muito, mas são poucas as instituições de elite; os cursos de formação de professores são lamentáveis, como são lamentáveis os salários pagos aos quadros do magistério.
Diversos estudiosos consideram que os cursos de pedagogia são inaptos para formar bons profissionais.
Faculdades de pedagogia entregam ao mercado de trabalho docentes incapazes de assumir uma sala de aula e dominar turmas de alunos. Por quê? Porque muitos professores trazem limitações oriundas de uma educação básica falha. Cometem erros crassos de ortografia, têm dificuldade na compreensão de textos e total desconhecimento de conceitos científicos imprescindíveis. Tais problemas os acompanham pelo curso de pedagogia e saem de lá sem se livrar deles.
A mentalidade que reina no mundo acadêmico supervaloriza a teoria e menospreza a prática. O trabalho concreto em sala de aula é colocado no segundo plano, enfatizando a aplicação de conhecimentos filosóficos, antropológicos, políticos, históricos e econômicos à educação. A bibliografia adotada nos cursos ratifica o que ora afirmamos -são autores, com honrosas exceções, que apresentam temas de ideologias superadas, em prejuízo da parte referente ao trabalho do professor em sala de aula.
O estágio supervisionado é uma disciplina relegada e, às vezes, até inexistente. Como aprender a dar aula sem fazê-lo, antes, efetivamente, e com a devida orientação? Briga-se para pagar o piso de US$ 400 mensais aos professores de ensino fundamental (por 40 horas semanais) quando o Japão paga US$ 2.000. Com esse panorama, como duvidar de que a educação brasileira esteja mesmo em crise? Veja-se o caso presente da discussão em torno do sistema de cotas. De cinco anos para cá, é assunto dominante nas universidades. A Câmara dos Deputados colocou mais lenha na fogueira. Acreditamos que houve aprovação de um projeto altamente discutível. A reserva de 50% de vagas nas universidades federais para alunos egressos das escolas públicas apresenta preferências étnicas que são rigorosamente inconstitucionais.
Vagas serão preenchidas por descendentes de negros, pardos e indígenas na proporção da população de cada Estado. O cálculo terá por base o censo do IBGE. Haverá ainda reserva de metade das vagas para estudantes de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita.
Se a Carta Magna proíbe a discriminação por motivo de raça, não é defensável o argumento de que se deve impor o movimento contrário. O inciso IV do artigo 3º da Constituição -a Constituição Cidadã- explicita literalmente este aspecto: "Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". Cotas raciais não têm amparo legal e, na verdade, camuflam a leniência oficial em relação à qualidade do ensino público, este, sim, a merecer toda espécie inadiável de apoio. E tem mais: é uma agressão à autonomia universitária. Frise-se ainda que a Câmara entendeu que pode aliviar, por meio do novo mecanismo de cotas raciais e sociais, a obrigatoriedade dos exames de habilitação para o ensino superior.
Trata-se, na verdade, de uma imposição que, na prática, não funcionará.
O melhor exemplo é o que ocorreu na Uerj, a primeira universidade pública a adotar o sistema de cotas. São revelações do reitor Ricardo Vieiralves. Dos 1.320 alunos iniciais, concluíram os cursos escolhidos só 350 alunos. Por motivos diversos, em geral econômicos, houve grande evasão.
Vivemos um tempo difícil em nosso país, fruto também da desordem econômica mundial. Temos hoje cerca de 20 mil cursos superiores e a maioria deles se ressente da necessária excelência. Para complicar as coisas, os jovens desconhecem a chamadas "profissões do futuro", aquelas ligadas à alta tecnologia, genética e meio ambiente. Preferem os cursos tradicionais, desconhecendo a saturação que ocorre, sobretudo nos grandes centros urbanos, em profissões como medicina e direito.
Há uma sedução pelas profissões midiáticas, como publicidade e propaganda, jornalismo, audiovisual e artes cênicas, que estão entre as dez mais procuradas, com um pormenor essencial: são aquelas em que ocorre maior índice de desistências, pois o mercado de trabalho é bastante restrito. A geração nascida entre 1980 e 1995 é vítima desse equívoco. A era da interatividade não tem ajudado na escolha profissional adequada. É um panorama altamente preocupante.
Arnaldo Niskier, 73, professor, jornalista e escritor, é membro da Academia Brasileira de Letras e presidente do Ciee/Rio. Fonte: Folha de S.Paulo - 12/12/08.
Academia Brasileira de Letras - http://www.academia.org.br/
Ciee/Rio - http://www.ciee.org.br/portal/institucional/cieenobrasil/riodejaneiro.asp


PROFESSORA PASQUALINA


LIVROS PARA SE LER (BAIXAR DA INTERNET)
Título: Americanas
Autor: Machado de Assis   
Categoria: Literatura
Idioma: Português
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2062
(Colaboração: A.M.B.)


SITE CASMURRO
Conheça um pouco mais da obra de Machado de Assis no http://capitu.globo.com/.
Fonte: O Tempo - 13/12/08.


GRACILIANO, O GRANDE
Graciliano Ramos (1892-1953) nunca foi vítima do preconceito organizado que existe contra o Monteiro Lobato para adultos, por exemplo. Sempre foi considerado entre os grandes escritores brasileiros. Mas há muito a crítica e a academia – esta em especial – negam-lhe o devido lugar no panteão da prosa modernista: o topo, onde segue embalsamado por certa mistificação o sem dúvida inventivo Guimarães Rosa. As razões que levam à superestimação de um concorrem para subestimar o outro.
Por que Graciliano agora? A Editora Record relança a sua obra, sob a supervisão de Wander Melo Miranda. Trata-se de um trabalho bem-cuidado, com a recuperação de textos originais, correções feitas pelo próprio escritor, cronologia e bibliografia de e sobre o autor de Vidas Secas – ou "Cyx Knbot" em búlgaro, uma das dezesseis línguas em que ele pode ser lido. O romance, que completa setenta anos, merece especial atenção: além da edição regular, há uma outra, limitada a 10.000 exemplares, no formato de um álbum, com capa dura e papel cuchê (208 páginas, 99 reais): cuidado à altura das belas fotos de Evandro Teixeira, que acompanham o texto. Sete décadas depois da publicação do livro, o fotógrafo refez o roteiro de Fabiano, sinhá Vitória, Baleia e os meninos.
Vidas Secas? É bastante conhecida uma das mais devastadoras passagens da literatura brasileira: as páginas em que Graciliano narra a agonia e morte da cadela Baleia. Fabiano, que vaga com a família pelo sertão, tangido pela seca, decide matá-la com um tiro para aliviar-lhe o sofrimento. Segue um trecho:
"A carga alcançou os quartos traseiros e inutilizou uma perna de Baleia (...) E, perdendo muito sangue, andou como gente, em dois pés, arrastando com dificuldade a parte posterior do corpo (...). Uma sede horrível queimava-lhe a garganta. Procurou ver as pernas e não as distinguiu: um nevoeiro impedia-lhe a visão. Pôs-se a latir e desejou morder Fabiano (...). Uma angústia apertou-lhe o pequeno coração. Precisava vigiar as cabras: àquela hora, cheiros de suçuarana deviam andar pelas ribanceiras, rondar as moitas afastadas (...). A tremura subia, deixava a barriga e chegava ao peito de Baleia (...). A pedra estava fria. Certamente sinhá Vitória tinha deixado o fogo apagar-se muito cedo. Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás (...) gordos, enormes".
Algumas das qualidades que fazem de Graciliano mestre da língua portuguesa e do texto literário estão acima condensadas. Vidas Secas, saído da pena de um escritor das Alagoas, de esquerda, poderia ser um romance de denúncia social, eivado de proselitismo e anseios libertários. Mas não. O autor repudiava o chamado "engajamento" na arte. Referia-se a Jdanov (1896-1948), o comissário da Cultura da URSS que fundara as bases do chamado realismo socialista, como o que era: "uma besta". Baleia é mais comoventemente miserável quando se arrasta sobre dois pés, quando "anda como gente". Ele não deprecia o homem, comparando-o ao cão; antes, hominiza o cão porque vê com compaixão a nossa condição – e essa compaixão inclemente pelo humano é marca da sua obra. Há dias, em passagem pelo Brasil, José Saramago declarou padecer de "marxismo hormonal". Segundo o escritor português, não merecemos a vida. Ele nos negaria um pedaço de osso. "Preás gordos, enormes", então, nem pensar.
O mundo da Baleia agonizante é primitivo, feito só de sentidos e sensações. Mas ele nos chega numa linguagem culta, fluente, rigorosa, sem charadas vocabulares para "desconstrução" em colóquios acadêmicos. Tanto em Vidas Secas como na obra de temática urbana, proto-existencialista – Graciliano traduziu A Peste, de Albert Camus, em 1950 –, os adjetivos e as imagens nascem das coisas. Como escrevi num ensaio que integra o livro Contra o Consenso, não há ali "uma única e miserável metáfora que não seja quente de sol (...), pulsante de sangue, aguda de espinhos, dura de pedra. Tudo nasce da matéria precária da vida". A face regionalista de sua literatura não folcloriza a realidade sertaneja, tentando atribuir-lhe alguma metafísica ou lógica interna superiores, que demandassem sintaxe e vocábulos de exceção. O estoque da língua e as regras do jogo lhe bastam. Como ele mesmo escreveu, "começamos oprimidos pela sintaxe e acabamos às voltas com a Delegacia de Ordem Política e Social, mas, nos estreitos limites a que nos coagem a gramática e a lei, ainda nos podemos mexer".
Atribuo-lhe características de meu gosto pessoal? Não! Era uma escolha consciente. Em 1949, envia uma carta a Marili Ramos, sua irmã. Ela acabara de publicar um conto chamado Mariana. A apreciação do leitor-irmão não tinha como ser mais severa. A tal carta resume um credo literário: "Julgo que você entrou num mau caminho. Expôs uma criatura simples, que lava roupa e faz renda, com as complicações interiores da menina habituada aos romances e ao colégio. As caboclas de nossa terra são meio selvagens (...). Como pode você adivinhar o que se passa na alma delas? Você não bate bilros nem lava roupa. (...) Você não é Mariana, não é da classe dela. Fique na sua classe. Apresente-se como é, nua, sem ocultar nada".
Em Graciliano, a literatura é um jogo da inteligência analítica, como neste trecho de Insônia: "Um silêncio grande envolve o mundo. Contudo, a voz que me aflige continua a mergulhar-me nos ouvidos, a apertar-me o pescoço. (...) explico a mim mesmo que o que me aperta o pescoço não é uma voz, é uma gravata". A conspiração das vozes do silêncio que perseguem o insone perdem imediatamente o encanto de uma maldição metafísica: basta afrouxar a gravata. Sabemos a origem das nossas aflições, o que não quer dizer que tenhamos respostas para elas. Com freqüência, não. E isso nos torna demasiadamente humanos. Não para o comunista Saramago, claro...
Essa lembrança me remete ao mais explicitamente político dos muitos Gracilianos, incluindo aquele que chegou até a ser prefeito da cidade de Palmeira dos Índios (1928-1930). Refiro-me ao livro Memórias do Cárcere, reeditado pela Record em um único volume. O escritor ficou preso entre março de 1936 e janeiro de 1937, acusado de ligações com a conspiração que resultara no levante comunista de 1935. Era mentira. Filiou-se ao PCB só em 1945. Nesse livro, publicado postumamente no ano de sua morte, ele se agiganta. Em muitos sentidos, a cadeia é a caatinga de um Graciliano-Fabiano que, à diferença do personagem de Vidas Secas, consegue se expressar com clareza. Em vez do herói da resistência, o anti-herói dos escrúpulos que comunistas chamariam pequeno-burgueses. Definitivamente, ele não era o "novo homem socialista". Era o velho homem apegado a suas dores privadas, a seus anseios, a suas mesquinharias. Leiam trecho do diálogo que ele trava com um militante comunista russo de nome Sérgio, que acabara de ser torturado. Graciliano pergunta se ele sente ódio:
"– Ódio? A quem?
– Aos indivíduos que o supliciaram, já se vê.
– Mas são instrumentos, sussurrou a criatura singular.
(...)
– Admitamos que o fascismo fosse pelos ares, rebentasse aí uma revolução dos diabos e nos convidassem para julgar sujeitos que nos tivessem flagelado ou mandado flagelar. Você estaria nesse júri? Teria serenidade para decidir?
– Por que não? Que tem a justiça com os meus casos particulares?
– Eu me daria por suspeito. Não esqueceria os açoites e a deformação dos pés. Se de nenhum modo pudesse esquivar-me, nem estudaria o processo: votaria talvez pela absolvição, com receio de não ser imparcial. (...) Fizemos boa camaradagem. Mas suponho que você não hesitaria em mandar-me para a forca se considerasse isto indispensável.
– Efectivamente, respondeu Sérgio carregando com força no c. Boa noite. Vou dormir. Estendeu-se na cama agreste, enfileirada com a minha junto ao muro, cruzou as mãos no peito. Ao cabo de um minuto ressonava leve, a boca descerrada a exibir os longos dentes irregulares. Nunca vi ninguém adormecer daquele jeito. Conversava abundante, sem cochilos nem bocejos; decidia repousar e entrava no sono imediatamente."
Como se vê, também os monstros morais podem ser torturados. Notem como Sérgio dorme tranqüilo, mesmo depois de supliciado, e com rapidez, o que espanta o observador. Está certo de seu senso de justiça como o crente em uma religião qualquer. Esquerdistas convictos nunca têm dúvidas. Já os personagens do autor de Insônia – a começar do próprio Graciliano em Memórias do Cárcere – não descansam nunca. Quando o brutal Paulo Honório, em São Bernardo, vê consumada a sua obra, restam-lhe a solidão e a insônia. O tema aparece em Angústia ("visões que me perseguiam naquelas noites compridas"), no autobiográfico Infância ("À noite o sono fugiu, não houve meio de agarrá-lo") e até nas suas cartas de amor. O homem de Graciliano vive em vigília, num ambiente sempre hostil, seja a caatinga, a cadeia ou as paisagens íntimas.
Falei de sua compaixão pelas dores humanas. Também nesse caso, seu horizonte não é finalista: não tem uma resposta para a nossa condição nem a vê com moralismo. Paulo Honório, por exemplo, acaba, na prática, matando quem tentara proteger: Madalena, a sua mulher. Tem ciúme da piedade que ela sente do mundo e ódio da sua própria incapacidade de se comover. Narrado em primeira pessoa, o romance não o caracteriza como um monstro. É só um ser desesperado tentando, como todos nós, sobreviver, salvar-se. Honório não é diferente da estabanada menina Luciana, do conto Minsk, nome do seu periquito. Um dia, numa de suas trapalhadas, ela pisa num objeto mole e ouve um grito.
"Os movimentos de Minsk eram quase imperceptíveis; as penas amarelas, verdes, vermelhas, esmoreciam por detrás de um nevoeiro branco.
– Minsk!
A mancha pequena agitava-se de leve, tentava exprimir-se num beijo:
– Eh! eh!"
"Todo homem mata aquilo que ama", escreveu na cadeia o escritor irlandês Oscar Wilde (1854-1900). Por isso nos arrastamos, como Baleia, vida afora, em busca de perdão. Somos uns cães. Mas, ainda assim, dignos de amor. E cerraremos os olhos contando acordar felizes, num mundo "cheio de preás gordos, enormes".
Reinaldo Azevedo - Fonte: Veja - Edição 2090.


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