FM - Faculdade Mental

NOSSOS COLUNISTAS - 24/12/2009

CRIATIVIDADE NO MARKETING CIII

PROPAGANDAS INTELIGENTES CIII (VÃTIMAS DA MODA)

English:
http://www.kontain.com/bickov/entries/36650/wwf-fashion-claims-more-victims-than-you-think/
http://osocio.org/message/concerned_communicator_award/
Os bichos tambÃ©m sofrem. "A moda faz mais vÃtimas do que vocÃª pensa". Da AgÃªncia O&M, da Ãndia.
(ColaboraÃ§Ã£o: Sueli Olinto)
Mais detalhes:
http://www.kontain.com/bickov/entries/36650/wwf-fashion-claims-more-victims-than-you-think/
http://osocio.org/message/concerned_communicator_award/

ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
NÃƒO murmure. AGRADEÃ‡A!
Por Adm. Marizete Furbino
â€œÃ‰ durante as fases de maior adversidade que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem a si mesmo e aos outrosâ€. (Dalai Lama)
AgradeÃ§a Ã s oportunidades que lhe sÃ£o concedidas no percurso de sua caminhada. NÃ£o temos o costume de fazer agradecimentos. Raramente agradecemos.
Ã‰ cediÃ§o que o agradecimento, apesar de fazer parte de uma boa educaÃ§Ã£o, estÃ¡ cada vez mais escasso em nosso meio. As pessoas nÃ£o conseguem reconhecer os benefÃcios que chegam atÃ© as suas mÃ£os, mas os prejuÃzos sÃ£o vistos com exuberÃ¢ncia.
NÃ£o hÃ¡ dÃºvida que o coraÃ§Ã£o enrijecido, muitas vezes resultado de uma grande decepÃ§Ã£o, causa traumas, e por conseqÃ¼Ãªncia, grandes estragos. Tais estragos, alÃ©m de tornar o ser humano egoÃsta, insensÃvel, Ã s vezes amargo, intragÃ¡vel e de difÃcil convivÃªncia, leva-o a se fechar como uma ostra, a tal ponto de nÃ£o reconhecer nenhum benefÃcio advindo dos outros, nÃ£o visualizando o valor que tem, nem mesmo os valores que as demais pessoas que se encontram ao seu lado possuem. Com freqÃ¼Ãªncia parecem agir de olhos vendados, uma vez que nÃ£o conseguem enxergar o valor das pessoas com as quais convivem, os benefÃcios que tais pessoas lhes proporcionam. Como resultado, tais pessoas correm sÃ©rios riscos de perderem relacionamentos valiosos, empregos e amizades, devido aos seus comportamentos e atitudes.
Ser grato a quem nos estende as mÃ£os Ã© mais do que uma obrigaÃ§Ã£o. Temos que aprender a fazer o exercÃcio da gratidÃ£o atÃ© mesmo em meio Ã s tempestades da vida, pois, quando as marÃ©s estÃ£o altas e de difÃceis acessos, adquirimos sabedoria, maturidade, e aprendemos a crescer e a agradecer.
Entendemos ainda que devemos aprender a conferir honras a todos os que convivem conosco, pois com estas pessoas aprendemos muito. Aprendemos a ser a cada dia um ser humano melhor. Sabemos que Ã© inevitÃ¡vel conviver com pessoas de vÃ¡rias Ãndoles â€“ mÃ¡s e boas â€“, mas o convÃvio com pessoas de carÃ¡ter ruim nÃ£o pode ser um obstÃ¡culo. Ao contrÃ¡rio, quando nos encontramos diante das maldades e das retaliaÃ§Ãµes sofridas, devemos aprender com isso e entÃ£o nos transformarmos a cada dia em uma nova criatura, â€œdando o trocoâ€ de forma diferente. E assim a vida vai se transformando em um verdadeiro aprendizado. Ã‰ bom recordar que o mundo Ã© uma verdadeira escola.
Ã‰ oportuno dizer que, mesmo o ser humano se encontrando estabilizado em sua vida pessoal e profissional, ainda assim este se encontra insatisfeito, sempre Ã procura de mais e mais, nunca se contentando com o que jÃ¡ possui; no entanto, deve sempre reconhecer e agradecer as oportunidades que a vida lhe confere.
Particularmente acreditamos que Ã s vezes, em um dado perÃodo de nossa existÃªncia, passamos por um determinado â€œfunilâ€, e se pensarmos bem criteriosamente, podemos verificar que talvez seja vital que repensemos a nossa maneira de agir e de viver; quem sabe talvez para aprender a nos valorizar e a valorizar mais o outro, a sermos mais humildes, a agirmos sem soberba, sem vaidade e gratos Ã toda oportunidade que a vida nos oferece.
Ademais, vale destacar que o dia termina Ã meia noite e que no dia seguinte, bons ventos poderÃ£o soprar a seu favor. Pensando assim, torna-se interessante perceber que atrÃ¡s de ruÃnas vem a bonanÃ§a; logo, perceber que este Ã© somente um perÃodo de â€œtempestadeâ€, mas que vai passar, Ã© de vital importÃ¢ncia no que tange ao enfrentamento da circunstÃ¢ncia. Aproveite a oportunidade e seja inteligente, mantendo o equilÃbrio sem desesperar em meio a quaisquer circunstÃ¢ncias da vida. NÃ£o pense em abandonar o â€œbarcoâ€, pois o melhor a fazer Ã© permanecer dentro dele.
Pelo exposto, torna-se importante pensar que, se vocÃª entrar em desespero, isso sÃ³ o conduzirÃ¡ a uma situaÃ§Ã£o de risco, o que irÃ¡ neutralizar a sua aÃ§Ã£o, impedindo-o de pensar e agir de forma acertada e de vislumbrar novas oportunidades e sem encontrar saÃda.
Se tivermos o hÃ¡bito de lamentarmos, lamentarmos e lamentarmos, a vida se tornarÃ¡ um fardo pesado e perde o seu sentido; dessa forma, vocÃª nÃ£o conseguirÃ¡ enxergar as belezas que a vida lhe oferece e/ou tem a lhe oferecer.
Sabemos que a vida Ã© efÃªmera e que estamos aqui neste mundo de passagem; assim, se pensarmos friamente e de forma cautelosa, nada justificarÃ¡ as lamentaÃ§Ãµes. Lamentos nÃ£o vÃ£o ajudÃ¡-los a resolver os problemas; ao contrÃ¡rio, irÃ£o facilitar a instalaÃ§Ã£o de doenÃ§as, uma vez que somos seres psicossomÃ¡ticos. Isso acarretarÃ¡, alÃ©m de vÃ¡rias problemas de saÃºde, mal-estar, tristeza, depressÃ£o e envelhecimento, e o que Ã© pior, alÃ©m de enrugar o fÃsico, enruga a alma. Marcas na alma, se nÃ£o trabalhadas, permanecem em nÃ³s como pegadas, provocando assim, inÃºmeros estragos.
Sendo assim, o melhor que vocÃª tem a fazer neste momento Ã© parar e de forma cautelosa e fazer um verdadeiro balanÃ§o de sua vida. Coloque os seus problemas em um papel, procure pensar, refletir, analisar e encontrar possÃveis saÃdas. Elabore um planejamento, estabeleÃ§a metas e objetivos em curto prazo, mantendo sempre o foco no alvo que deseja alcanÃ§ar. Descruze os braÃ§os, pare de lamentar e inicie imediatamente a caminhada, tenha em mente que Ã© caminhando que teremos chances de revertermos o â€œquadroâ€. Parados nÃ£o chegaremos a lugar algum. Enfim, de nada adiantarÃ¡ lamentar e queixar, vocÃª deve fazer acontecer.
Ã€ guisa de conclusÃ£o, cumpre aqui salientar que a vida Ã© colorida de vÃ¡rias cores, mas somente vocÃª pode colorir a vida com as cores que vocÃª desejar. Tudo depende Ãºnica e exclusivamente de vocÃª.
Tente! VocÃª Ã© capaz.
Pense nisto.
13/12/2008 - Marizete Furbino, com formaÃ§Ã£o em Pedagogia e AdministraÃ§Ã£o pela UNILESTE-MG, especializaÃ§Ã£o em Empreendedorismo, Marketing e FinanÃ§as pelo UNILESTE-MG. Ã‰ Administradora, Consultora de Empresa e Professora UniversitÃ¡ria no Vale do AÃ§o/MG.
Contatos atravÃ©s do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
ReproduÃ§Ã£o autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilizaÃ§Ã£o atravÃ©s do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br

PROFESSOR X

A INTELIGÃŠNCIA NO LIXO
Um ex-estudante da Poli (Escola PolitÃ©cnica) da USP estÃ¡ inovando a forma como 2.000 famÃlias fazem compras em Nova York. Ã‰ um lixo inteligente: a mÃ¡quina lÃª o cÃ³digo de barras dos produtos que sÃ£o jogados fora e, automaticamente, manda uma mensagem ao supermercado, autorizando-o a repor a mercadoria. Dependendo do gosto do consumidor, um visor alerta que aquele produto Ã©, por exemplo, transgÃªnico, oferecendo sugestÃµes. O programa avisa se a embalagem Ã© reciclÃ¡vel, ajudando o usuÃ¡rio a organizar a coleta seletiva.
Neto de imigrantes japoneses, Geraldo Yoshizawa, um dos responsÃ¡veis pelo desenvolvimento do lixo inteligente, batizado de Ikan, mora em SÃ£o Paulo. Mas a inovaÃ§Ã£o sÃ³ consegue, por enquanto, ser usada nos Estados Unidos. Aprendeu informÃ¡tica por acaso. Queria ser engenheiro civil para desenvolver modelos de casas populares, mas, na Poli, acabou seduzido por microcomputadores, que, naquela Ã©poca, eram uma raridade no Brasil.
Prepare-se: no prÃ³ximo ano, o debate em torno do valor da ciÃªncia e da tecnologia estarÃ¡ no topo da agenda nacional e vai entrar na plataforma dos candidatos a presidente e governador -e vamos nos deparar com um dos nossos maiores lixos.
O lixo inteligente desenvolvido por Yoshizawa provoca o debate sobre como jogamos inteligÃªncia no lixo por nÃ£o estimularmos o interesse dos jovens pelo prazer a ciÃªncia. Isso ajuda explicar, pelo menos em parte, como tantos alunos (61%) do Ãºltimo ano das faculdades de medicina nÃ£o sabem o que Ã© gripe suÃna, segundo resultados das provas divulgados na semana passada.
Com a volta do crescimento econÃ´mico mais acelerado, nÃ£o vamos parar de discutir sobre a falta de engenheiros e de mÃ£o de obra especializada com formaÃ§Ã£o tÃ©cnica. Apenas 10% dos formandos sÃ£o engenheiros. Compare com China (38%), Coreia (30%) e Ãndia (22%).
Um texto preparado para a FundaÃ§Ã£o Lemann por uma pesquisadora de Harvard (Danyela Moron) faz um retrato de nossa difÃcil relaÃ§Ã£o com o ensino de ciÃªncias. Alguns dados: 1) 7 em cada 10 professores de fÃsica nunca estudaram fÃsica na faculdade; 2) dos 15 cursos menos competitivos da USP, 9 sÃ£o na Ã¡rea de ciÃªncias; 3) apenas 49% dos estudantes de ciÃªncias se formam ao final de quatro anos.
Isso significa, entre outras coisas, que, segundo aquele estudo, 20% dos novos empregos gerados pela Vale terÃ£o de ser ocupados por estrangeiros. Ou que toda essa conversa sobre o prÃ©-sal estÃ¡ tanto na riqueza debaixo do solo quanto no cÃ©rebro dos estudantes em terra.
Se as crianÃ§as nÃ£o aprendem a ter prazer com as descobertas, por que iriam se seduzir por carreiras cientÃficas? O massacre jÃ¡ comeÃ§a com a tragÃ©dia da matemÃ¡tica em geral, especialmente nas escolas pÃºblicas -o desempenho Ã© bem pior do que nos indicadores de portuguÃªs, que, como sabemos, jÃ¡ sÃ£o pÃ©ssimos.
O desafio Ã© colocar, em sala de aula, professores capazes e encantados com a experimentaÃ§Ã£o.
Dando cara para essa estatÃstica, podemos estimar quantos "Geraldos Yoshizawas" deixamos de produzir todos os anos; ou por que invenÃ§Ãµes como a do lixo inteligente, criadas no Brasil, sÃ³ conseguem ser aplicadas fora daqui. Ou por que tantos alunos que estÃ£o prestes a se formarem mÃ©dicos nÃ£o sabem o que Ã© uma gripe suÃna.
Mede-se a riqueza de uma naÃ§Ã£o pelo seu nÃºmero de inovadores.
PS - Outro bom exemplo de inovaÃ§Ã£o brasileira, em fase de teste, permite fazer ligaÃ§Ãµes do celular sem gastar nada. Basta se dispor a ouvir uma publicidade, programada para o celular. Coloquei em meu site (www.dimenstein.com.br) mais informaÃ§Ãµes sobre o estudo da pesquisadora de Harvard entregue para a FundaÃ§Ã£o Lemann.
Gilberto Dimenstein ((www.dimenstein.com.br) - Fonte: Folha de S.Paulo - 20/12/09.

PROFESSORA PASQUALINA

NOSSA LÃNGUA PORTUGUESA
ProfÂº Pasquale Cipro Neto

No popular se diz: "Esse menino nÃ£o pÃ¡ra quieto, parece que tem bicho carpinteiro"
Correto: "Esse menino nÃ£o pÃ¡ra quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro"

"Batatinha quando nasce, esparrama pelo chÃ£o."
Enquanto o correto Ã©: " Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chÃ£o."

"Cor de burro quando foge."
O correto Ã©: "Corro de burro quando foge!"

Outro que no popular todo mundo erra: "Quem tem boca vai a Roma."
O correto Ã©: "Quem tem boca vaia Roma." (isso mesmo, do verbo vaiar).

Outro que todo mundo diz errado: "Cuspido e escarrado" - quando alguÃ©m quer dizer que Ã© muito parecido com outra pessoa.
O correto Ã©: "Esculpido em Carrara." (Carrara Ã© um tipo de mÃ¡rmore)

Mais um famoso... "Quem nÃ£o tem cÃ£o, caÃ§a com gato."
O correto Ã©: "Quem nÃ£o tem cÃ£o, caÃ§a como gato... ou seja, sozinho!"

Vai dizer que vocÃª falava corretamente algum desses?
(ColaboraÃ§Ã£o: Shirley - Caraguatatuba)

NÃ£o deixem de enviar suas mensagens atravÃ©s do â€œFale Conoscoâ€ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php