FM - Faculdade Mental

FALOU NO FM? TÃ FALADO! - 15/07/2010

FALANDO EM PREVISÃ•ES

O POLVO PAUL
The site:
http://especiales.lainformacion.com/el-pulpo-paul/
Videos:
http://www.youtube.com/watch?v=rrlySZRRMZY
http://www.youtube.com/watch?v=sE0WHJOrf38
Polvo faz previsÃµes tambÃ©m na versÃ£o online. Pergunte ao polvo. O polvo alemÃ£o Paul, que ganhou fama depois de acertar todos os resultados da Alemanha na Copa do Mundo atÃ© agora, ganhou um site. A brincadeira virtual funciona do mesmo jeito que as "previsÃµes" reais do molusco: hÃ¡ duas caixas e a pessoa escreve o que quiser em cada uma e o polvo "escolhe" a opÃ§Ã£o certa. O endereÃ§o virtual do molusco famoso Ã© http://especiales.lainformacion.com/el-pulpo-paul/
Plug @do - Fonte: O Tempo - 10/07/10.
VÃdeos:
http://www.youtube.com/watch?v=rrlySZRRMZY
http://www.youtube.com/watch?v=sE0WHJOrf38

O BRASIL TAMBÃ‰M JÃ TEM O SEU "PERGUNTE AO POLVO"
http://www.pergunteaopolvo.com.br/
FaÃ§a o teste!
(ColaboraÃ§Ã£o: A.M.B.)

MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES

â€œBom dia, sou professora de LÃngua Portuguesa e gostaria de trabalhar com os meus alunos sobre ditos populares. EntÃ£o desejo comprar o DicionÃ¡rio do professor JoÃ£o Bosco Gurgel. Aguardo notÃcias... Obrigada...â€ FM: Professora LÃºcia, Agradecemos sua participaÃ§Ã£o em nosso site http://www.faculdademental.com.br e seu interesse sobre a matÃ©ria publicada em 29/10/2009 (http://www.faculdademental.com.br/colunaCanalha2.php?not_id=0002896). A 7a. ediÃ§Ã£o do DICIONÃRIO DE GÃRIA, com 722 pÃ¡ginas e 28.500 verbetes, poderÃ¡ ser solicitada pelo e-mail Gurgel@cruiser.com.br ou pelo Correio, ao preÃ§o de R$ 40,00, postagem incluÃda, a: JB Serra e Gurgel, Rua Ãlvares de Azevedo, 39, apto. 1401, IcaraÃ - NiterÃ³i/RJ - 24.220.020 ou a JB Serra e Gurgel -
SQS 302, Bloco A, apto.607, Asa Sul - BrasÃlia-DF - 70.338.020. O pagamento poderÃ¡ ser feito por cheque ou por depÃ³sito na conta 261-644-6, AgÃªncia 0005, da Caixa EconÃ´mica Federal, ou na conta 825.754-x, agencia 2873-8m do Banco do Brasil.
Mais detalhes em: http://www.cruiser.com.br/giria/index037.htm.

"Bicho... fantÃ¡stico... lindo... Fiquei me sentindo um nada diante disso tudo, obrigado pela foto." FM: Ok, Walter. Sobre a matÃ©ria da semana passada http://www.faculdademental.com.br/manchetesSemana2.php?not_id=0003426.

"Este site Ã© Ã³timo para pesquisa e outras aventuras na internet. EstÃ¡ atualizado e recomendo pelo menos conhecÃª-lo... www.cliqueepronto.com.br. (ColaboraÃ§Ã£o: A.M.B.)" FM: Clique e pronto!

"RESPOSTA BRILHANTE - MillÃ´r Fernandes lanÃ§ou um desafio atravÃ©s de uma pergunta: - Qual a diferenÃ§a entre PolÃtico e LadrÃ£o? Chamou muita atenÃ§Ã£o a resposta enviada por um leitor: - Caro MillÃ´r, apÃ³s longa pesquisa cheguei a esta conclusÃ£o: a diferenÃ§a entre o polÃtico e o ladrÃ£o Ã© que um eu escolho, o outro me escolhe. Estou certo ? FÃ¡bio Viltrakis, Santos-SP. Eis a rÃ©plica do MillÃ´r: - Puxa, Viltrakis, vocÃª Ã© um gÃªnio... Foi o Ãºnico que conseguiu achar uma diferenÃ§a! REPASSE SEM MODERAÃ‡ÃƒO (ColaboraÃ§Ã£o: Walter Munair)" FM: Brilhante e para ficar envergonhado!

"Covardia explÃcita - Nos Ãºltimos meses, os aposentados enfrentaram uma dura batalha contra o PalÃ¡cio do Planalto, que somente no derradeiro instante â€“ e motivado pelas eleiÃ§Ãµes gerais de outubro prÃ³ximo â€“ concordou em conceder reajuste de 7,71% aos que recebem acima de um salÃ¡rio mÃnimo. No contraponto, o presidente Lula da Silva vetou o fim do fator previdenciÃ¡rio. Como a alegria dos aposentados sempre dura pouco, a FundaÃ§Ã£o GetÃºlio Vargas informou nesta segunda-feira (12) que a inflaÃ§Ã£o apurada para os idosos ficou, mais uma vez, acima da mÃ©dia da inflaÃ§Ã£o aos consumidores no segundo trimestre de 2010. De acordo com o economista AndrÃ© Braz, da FGV, enquanto o Ãndice de PreÃ§os ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) registrou variaÃ§Ã£o de 0,92% no perÃodo, o Ãndice de PreÃ§os ao Consumidor - Brasil (IPC-BR) apresentou variaÃ§Ã£o de 0,76%. O economista lembrou que desde 2004 a inflaÃ§Ã£o tem sido maior para os idosos do que para a mÃ©dia da populaÃ§Ã£o. Entre 2004 e 2009, enquanto o IPC-BR registrou alta acumulada de 31,24%, o IPC-3i avanÃ§ou 33,13%. Na opiniÃ£o de AndrÃ© Braz, alguns itens importantes que entram no cÃ¡lculo da inflaÃ§Ã£o ao consumidor, como tarifas e remÃ©dios, pesam mais no bolso dos idosos e aposentados. Para o economista, o maior tempo de permanÃªncia dos aposentados em casa, depois que deixam de trabalhar, aumenta o consumo de energia elÃ©trica, gÃ¡s e Ã¡gua, comprometendo o minguado e vergonhoso valor da grande maioria das aposentadorias e pensÃµes. Sem contar que com o avanÃ§o da idade aumentam os gastos com medicamentos e planos de saÃºde. Triste do paÃs que deixa os mais velhos Ã mÃngua! (ColaboraÃ§Ã£o: A.M.B.)" FM: Muito triste e lamentÃ¡vel!

DITO E FEITO - "DO ARCO DA VELHA"
Origem da expressÃ£o estÃ¡ ligada ao arco-Ãris.
Usada para designar histÃ³rias inacreditÃ¡veis, fora do comum, absurdas ou muito antigas e em desuso, a expressÃ£o tem origem nas pÃ¡ginas do Antigo Testamento. O termo se refere ao arco-Ãris que surgiu no cÃ©u apÃ³s o grande dilÃºvio contado pela BÃblia. O arco de sete cores simbolizava a alianÃ§a entre Deus e os homens, representados por NoÃ©. Mas, crÃtica a um acontecimento fantasioso ou distante da realidade, a alcunha foi criada tambÃ©m com base em ilustraÃ§Ãµes medievais que mostravam velhas senhoras (possivelmente bruxas) ao lado de arco-Ãris. O termo velha, surge, entÃ£o, como uma traduÃ§Ã£o das forÃ§as adversÃ¡rias da normalidade, que aparecem ligadas Ã bruxaria e aos malefÃcios Ã fecundidade vegeral e animal.
Eduardo Lucena - Fonte: Aventuras na HistÃ³ria (http://historia.abril.com.br/home/) - EdiÃ§Ã£o 84.

FESTIVAL DE INVERNO DE SÃƒO LOURENÃ‡O
ComeÃ§ou o Festival de Inverno de SÃ£o LourenÃ§o. O evento, que serÃ¡ realizado atÃ© o dia 25 de julho, traz uma sÃ©rie de atraÃ§Ãµes artÃsticas, culturais e tambÃ©m voltadas para o bem-estar. ExposiÃ§Ãµes de arte e exibiÃ§Ãµes de filmes, alÃ©m de oficinas, "espaÃ§o zen" e muita mÃºsica marcarÃ£o esta primeira ediÃ§Ã£o do festival, que promete aquecer a fria estaÃ§Ã£o. O show de abertura ficarÃ¡ por conta do grupo PianOrquestra, um dos mais inovadores do atual cenÃ¡rio da mÃºsica instrumental brasileira. Os shows acontecem a partir das 21h.
Ã‰lder Martinho - Fonte: O Tempo - 14/07/10.
Mais detalhes:
http://fumdec-saolourenco.blogspot.com/2010/06/festival-de-inverno-de-sao-lourenco.html

â€œA ARQUITETURA DE LELÃ‰: FÃBRICA E INVENÃ‡ÃƒOâ€
Mostra no Museu da Casa Brasileira (MCB) revela o arquiteto chefe de obra e suas tÃ©cnicas inovadoras para a industrializaÃ§Ã£o da arquitetura brasileira.
Abertura: 20 de julho, Ã s 19h30
VisitaÃ§Ã£o: 21 de julho a 19 de setembro
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituiÃ§Ã£o vinculada Ã Secretaria de Estado da Cultura, abre no dia 20 de julho a mostra â€œA arquitetura de LelÃ©: fÃ¡brica e invenÃ§Ã£oâ€. Maquetes, fotografias, desenhos, filmes e animaÃ§Ãµes em vÃdeo revelam a obra deste arquiteto comprometido com uma visÃ£o integral da arquitetura, diretamente ligada ao canteiro de obras e resultante da atuaÃ§Ã£o interdisciplinar entre as equipes tÃ©cnicas envolvidas nas etapas de construÃ§Ã£o.
Em mais de 50 anos de carreira, iniciada ao lado de Oscar Niemeyer e Darcy Ribeiro nos canteiros de obras de BrasÃlia, JoÃ£o Filgueiras Lima, conhecido como LelÃ©*, foi um dos que mais longe levou as propostas do Movimento Moderno. Ele promoveu a melhoria das condiÃ§Ãµes de vida em nossas cidades atravÃ©s de uma arquitetura produzida em sÃ©rie e eticamente comprometida com a construÃ§Ã£o de uma espacialidade adequada ao homem e ao ambiente em que estÃ¡ inserida.
A curadoria Ã© de Max Risselada, arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Tecnologia de Delft, da Holanda, que dÃ¡ apoio Ã mostra. Curador de exposiÃ§Ãµes em que se destacam grandes painÃ©is cronolÃ³gicos comparativos (historic wall), foi responsÃ¡vel pelas premiadas mostras da representaÃ§Ã£o holandesa na 4Â° Bienal Internacional de Arquitetura de SÃ£o Paulo, em 2000 - â€œAlÃ©m do Modernismo, trÃªs momentos da arquitetura holandesa do pÃ³s-guerra (1945-1999)â€ e â€œAdolf Loos e Le Corbusier: Raumplan versun Plan Libreâ€. A co-curadoria Ã© de Giancarlo Latorraca, diretor TÃ©cnico do MCB e organizador do livro â€œJoÃ£o Filgueiras Lima â€“ LelÃ©â€, publicado em Lisboa (Editorial Blau/Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 2000).
â€œApresentar a obra de LelÃ© Ã© fundamental para o Museu da Casa Brasileira como instituiÃ§Ã£o que se dedica Ã s questÃµes da arquitetura e do design, inerentes Ã construÃ§Ã£o do nosso habitatâ€, afirma Giancarlo Latorraca. â€œSeu apuro tÃ©cnico e grande inventividade, ao propor soluÃ§Ãµes que evidenciam a possibilidade de melhoria da qualidade de vida atravÃ©s da arquitetura produzida em larga escala, pode atender Ã s demandas de construÃ§Ã£o de infraestrutura coletiva nas dimensÃµes do nosso paÃs.â€
A exposiÃ§Ã£o inicia com um painel cronolÃ³gico de suas centenas de obras, elucidando o processo de racionalizaÃ§Ã£o do canteiro presente na trajetÃ³ria do arquiteto, em sua serie de fÃ¡bricas implantadas ao logo dos anos. Em destaque na mostra os sistemas e tecnologias desenvolvidos para a construÃ§Ã£o de passarelas que marcam a paisagem da cidade de Salvador; hospitais e centros de reabilitaÃ§Ã£o do aparelho locomotor; e a sede em vÃ¡rios cidades do Tribunal de Contas da UniÃ£o, construÃdas entre 1992 e 2009, na penÃºltima fÃ¡brica do arquiteto, a do Centro de Tecnologia da Rede Sarah (CTRS) â€“ o nome Sarah Ã© uma homenagem Ã esposa do presidente Juscelino Kubitschek.
Idealizada e criada inicialmente pelas conversas entre LelÃ© e o mÃ©dico ortopedista Aloysio Campos da Paz, com a colaboraÃ§Ã£o efetiva do economista Eduardo KertÃ©sz e do antropÃ³logo Roberto Pinho, as unidades da Rede Sarah representam uma experiÃªncia pioneira em busca de um modelo hospitalar de atendimento pÃºblico exemplar para tratamento do aparelho locomotor. Trata-se de uma soluÃ§Ã£o de excelÃªncia, que atendeu inicialmente a regiÃ£o de BrasÃlia e, depois, outras cidades do paÃs.
No modelo inicial experimentado com muito sucesso em BrasÃlia, em 1981, LelÃ© propÃ´s enfermarias coletivas, maior mobilidade dos pacientes e solÃ¡rios para banhos de sol, como auxÃlio no tratamento. Para isso, foi criada uma cama-maca mÃ³vel, desenvolvida por um centro de design de mobiliÃ¡rio e produÃ§Ã£o de equipamentos hospitalares integrados Ã arquitetura proposta, o EquipHos.
A continuidade desta experiÃªncia se deu com a criaÃ§Ã£o do CTRS em Salvador para a construÃ§Ã£o de outros hospitais, iniciando com a unidade local. AtravÃ©s de pesquisas para o uso de argamassa armada, metalurgia, marcenaria com aglomerados e compensados, e injeÃ§Ã£o de plÃ¡stico, houve consequente refinamento tecnolÃ³gico. Foram evoluindo os sistemas de ventilaÃ§Ã£o e iluminaÃ§Ã£o natural com os diferentes sheds desenvolvidos para as coberturas, dutos de captaÃ§Ã£o de ar com refrigeraÃ§Ã£o atravÃ©s de pulverizaÃ§Ã£o de Ã¡gua, e estabelecimento de sistemas mistos de ventilaÃ§Ã£o adaptados aos locais de implantaÃ§Ã£o das unidades.
O resultado Ã© uma notÃ¡vel melhoria de qualidade no tratamento e cura dos pacientes, com significativa reduÃ§Ã£o dos Ãndices de contaminaÃ§Ã£o hospitalar. Foram eliminados os sistemas fechados de ventilaÃ§Ã£o atravÃ©s de condicionamento de ar tradicional, sem trocas diretas com o ambiente externo. O conforto ambiental proposto por LelÃ©, alÃ©m dos jardins integrados, inclui intervenÃ§Ãµes de painÃ©is, tambÃ©m produzidos em sÃ©rie, do artista Athos BulcÃ£o, colaborador do arquiteto ao longo de sua carreira. LelÃ© une, como poucos, a tecnologia e o aspecto sensorial contribuindo para a humanizaÃ§Ã£o dos ambientes.
â€œO CTRS foi a experiÃªncia mais longa de um processo de fabricaÃ§Ã£o unindo projeto e produÃ§Ã£o desenvolvido por LelÃ©. O centro esteve ativo de 1992 a 2009 e contou com a base dos conhecimentos tecnolÃ³gicos adquiridos nas dÃ©cadas anterioresâ€, constata o curador Max Risselada. â€œO arquiteto havia feito experiÃªncias anteriores com fÃ¡bricas, embora por perÃodos mais curtos, nas quais depurou seu domÃnio sobre a argamassa armadaâ€.
SerÃ£o apresentados hospitais, centros de reabilitaÃ§Ã£o e postos de atendimento avanÃ§ados construÃdos em Salvador, Fortaleza, Rio de Janeiro, BrasÃlia, MacapÃ¡ e BelÃ©m. Uma animaÃ§Ã£o em vÃdeo mostra o projeto e a construÃ§Ã£o do hospital do Rio de Janeiro, inaugurado em maio de 2009, dÃ©cima e Ãºltima unidade da Rede Sarah. Trata-se de um complexo de 52.000 mÂ² dedicado Ã reabilitaÃ§Ã£o, para adultos e crianÃ§as com paralisia cerebral, e patologias ligadas Ã medicina do aparelho locomotor.
TambÃ©m estÃ£o em exibiÃ§Ã£o as sedes em Salvador, AracajÃº, CuiabÃ¡, Teresina, VitÃ³ria e Belo Horizonte do Tribunal de Contas da UniÃ£o e a do Tribunal Regional Eleitoral, da Bahia, projetos resultantes da tecnologia e dos sistemas desenvolvidos, entre 1992 e 2009, no CTRS.
As passarelas, construÃdas no perÃodo de funcionamento da FÃ¡brica de Equipamentos ComunitÃ¡rios (FAEC, 1985-1989), em Salvador, foram aprimoradas tecnicamente jÃ¡ na fÃ¡brica do CTRS. SÃ£o equipamentos de infraestrutura urbana fundamentais para a cidade, estabelecendo a conexÃ£o entre as encostas por sobre as tradicionais avenidas de fundo de vale, muitas vezes conectadas a paradas e terminais de Ã´nibus ou tambÃ©m junto ao acesso de edifÃcios de intenso uso pÃºblico. A flexibilidade do sistema projetado, com utilizaÃ§Ã£o de cobertura e elementos de argamassa armada associados a uma treliÃ§a metÃ¡lica, sÃ£o hoje marca registrada da cidade de Salvador.
Atualmente, LelÃ© preside o recÃ©m-lanÃ§ado Instituto Brasileiro de Tecnologia do Habitat (IBTH), com sede em Salvador, uma OrganizaÃ§Ã£o da Sociedade Civil de Interesse PÃºblico. O primeiro projeto jÃ¡ estÃ¡ na prancheta: o Tribunal Regional do Trabalho da 5Âª RegiÃ£o da Bahia. SÃ£o 100 mil m2 de construÃ§Ã£o. A ideia Ã© criar um centro de pesquisas como o CTRS para fazer pesquisas, principalmente com prÃ©-fabricados de argamassa armada.
JoÃ£o da Gama Filgueiras Lima, LelÃ©, nasceu em 10 de janeiro de 1932, no Rio de Janeiro. Formou-se em 1955 pela Escola de Belas Artes (RJ).
*Apelido adotado na juventude por jogar futebol na posiÃ§Ã£o de meia direita, a mesma posiÃ§Ã£o de LelÃ©, entÃ£o um conhecido jogador do Vasco da Gama.
PatrocÃnio: Usiminas
ServiÃ§o
ExposiÃ§Ã£o: â€œA arquitetura de LelÃ©: fÃ¡brica e invenÃ§Ã£oâ€
Abertura: 20 de julho, Ã s 19h30
VisitaÃ§Ã£o: 21 de julho a 19 de setembro, de terÃ§a a domingo, das 10h Ã s 18h
Local: Museu da Casa Brasileira
EndereÃ§o: Av. Faria Lima, 2705 - Jardim Paulistano Tel. 3032-3727
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 â€“ Gratuito domingos e feriados
Acesso a portadores de deficiÃªncia fÃsica.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamento@mcb.org.br
Site: www.mcb.org.br
twitter.com/mcb_org
Estacionamento: de terÃ§a a sÃ¡bado atÃ© 30 min. grÃ¡tis, atÃ© 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preÃ§o Ãºnico de R$ 12,00.
InformaÃ§Ãµes para a imprensa:
Menezes ComunicaÃ§Ã£o Tel. 11 3815-1243/0381 9983-5946
Contato: LetÃ¢nia Menezes/Silvana Santana
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