FM - Faculdade Mental

FALOU NO FM? TÃ FALADO! - 19/03/2010

FALANDO EM RARIDADE

RADIAÃ‡ÃƒO SOLAR DURANTE ECLIPSE

English:
http://www.telegraph.co.uk/science/space/7412572/Rare-solar-corona-caught-on-camera.html
Imagem mostra a radiaÃ§Ã£o da superfÃcie solar como uma densa fumaÃ§a formando uma coroa em volta da sombra da Lua, no momento em que esta encobre completamente o Sol. Cientistas divulgaram rara imagem capturada durante um eclipse total do Sol ocorrido em julho de 2009 nas Ilhas Marshall, na MicronÃ©sia, no Oceano PacÃfico.
Fonte: Terra - 10/03/10.

MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES

"GRANDE FM, como vÃ£o as coisas? Essa Ã© uma boa para mim, nÃ©?, perder uns quilinhos, e ainda ganhar uns trocados, em dÃ³lar, Ã© tudo de bom. Passei sÃ³ para deixar um abraÃ§o e agradecer por estarem sempre lembrando de mim. Um G R A N D E A B R A Ã‡ O a todos. ClÃ¡udiÃ£o de Lisboa, Portugal". FM: Sobre a coluna "Turmas em Dieta" (http://www.faculdademental.com.br/turmasFM2.php?not_id=0003168). ClÃ¡udiÃ£o, NÃ£o hÃ¡ como esquecer de vocÃª. VocÃª Ã© muito especial. Tudo de bom pra vocÃª aÃ em Portugal.

"Boa tarde, VÃ£o ser abertas inscriÃ§Ãµes para concurso no CREA, vÃ¡rios cargos (cadastro de reserva). Abertura das inscriÃ§Ãµes 22/03/2010 - 16/04/2010. Ensino Fundamental, MÃ©dio e Superior. www.vunesp.com.br. Bjs, Francisca (SP)" FM: TaÃ um grande oportunidade. Beijos.

"FantÃ¡stica animaÃ§Ã£o do corpo humano | HypeScience. Realmente, Ã© impressionante o que verÃ¡. Confira: http://hypescience.com/28912-fantastica-animacao-do-corpo-humano/. (ColaboraÃ§Ã£o: A.M.B.)" FM: FantÃ¡tico! Valeu!

"Meus caros, Vale a pena ler!!! Com tanta novidade que surge todo dia, (este assunto que nÃ£o Ã© novidade) coloca os "nossos polÃticos" no devido lugar! Tenham um bom dia." FM: Obrigado, Marcelo! O texto estÃ¡ logo abaixo:

UM AMERICANO CANALHA
O sujeito se chama Marc Faber, e Ã© norte-americano. Ele Ã© Analista de Investimentos e empresÃ¡rio.
Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lanÃ§ar um projeto de ajuda Ã economia americana, Marc Faber encerrava seu boletim mensal com um comentÃ¡rio bem-humorado:
â€œO Governo Federal estÃ¡ concedendo a cada um de nÃ³s uma bolsa de U$ 600,00.â€
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Walt-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os Ã¡rabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Ãndia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irÃ¡ para o MÃ©xico, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irÃ¡ para a Alemanha ou JapÃ£o.
Se comprarmos bugigangas, irÃ¡ para Taiwanâ€¦
E nenhum centavo desse dinheiro ajudarÃ¡ a economia americana.
O Ãºnico meio de manter esse dinheiro na AmÃ©rica Ã© gastÃ¡-lo com prostitutas e cerveja, considerando que sÃ£o os Ãºnicos bens ainda produzidos por aqui.
Estou fazendo a minha parteâ€¦
- Resposta de um brasileiro igualmente bem humorado:
â€œRealmente a situaÃ§Ã£o dos americanos parece cada vez pior.â€ Lamento informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela brasileira AmBevâ€¦ portanto, restaram apenas as prostitutas. PorÃ©m, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus filhos, o dinheiro virÃ¡ para BrasÃlia, onde existe a maior concentraÃ§Ã£o de FDP do mundo.
(ColaboraÃ§Ã£o: Marcelo Henrique)

DITO E FEITO - "DE FECHAR O COMÃ‰RCIO"
Derrotas fechavam o comÃ©rcio em Roma. Uma mulher de fechar o comÃ©rcio Ã© lindÃssima e causa furor por onde passa. Embora o termo seja tÃpico do Brasil, a origem da expressÃ£o nÃ£o estÃ¡ no nosso paÃs. O primeiro registro remonta ao sÃ©culo 4 a.C. Segundo o escritor Tito LÃvio (59 a.C.-17 d.C.), as lojas de Roma fecharam pela primeira vez apÃ³s uma derrota militar. Esse costume perdurou por sÃ©culoas e se tornou uma tradiÃ§Ã£o em Portugal que acontecimentos importantes fossem motivos para se fechar o comÃ©rcio.
Por aqui, acredita-se que essa expressÃ£o se popularizou com o sentido atual graÃ§as aos desfiles de moda realizados por lojas de roupas apÃ³s o fim do expediente.
LÃvia Lombardo - Fonte: Aventuras na HistÃ³ria - EdiÃ§Ã£o 80.

A LETRA "P"
Apenas a lÃngua portuguesa nos permite escrever isso...
O cara que escreveu isso Ã© bom em portuguÃªs, mas deve ser maluco e dispÃµe de muito tempo.
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor portuguÃªs, pintava portas, paredes, portais. PorÃ©m, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para ParanavaÃ, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. PorÃ©m, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porÃ©m posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
PÃ¡lido, porÃ©m personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissÃ£o para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintÃ¡-los.
Pareciam plÃ¡cidos, porÃ©m, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintÃ¡-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfuraÃ§Ãµes, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissÃ£o para pintar palÃ¡cios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privaÃ§Ãµes passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porÃ©m, pretas previsÃµes passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrÃcios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porÃ©m penso pintÃ¡-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porÃ©m, Papai ProcÃ³pio partira para ProvÃncia. Pedindo provisÃµes, partiu prontamente, pois precisava pedir permissÃ£o para Papai ProcÃ³pio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pÃ¡lido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissÃ£o, penetrou pelo portÃ£o principal. PorÃ©m, Papai ProcÃ³pio puxando-o pelo pescoÃ§o proferiu: Pediste permissÃ£o para praticar pintura, porÃ©m, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima PetÃºnia. Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porÃ©m, preferindo, poderei procurar profissÃ£o prÃ³pria para poder provar perseveranÃ§a, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pÃ´r Pedro Paulo para praticar profi ssÃ£o perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porÃ©m, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada prÃ³xima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo PÃ©ricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai ProcÃ³pio procurou PÃ©ricles, primo prÃ³ximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porÃ©m prometeu pagar pequena parcela para PÃ©ricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porÃ©m, PÃ©ricles pediu-lhe para pintar prÃ©dios, pois precisava pagar pintores prÃ¡ticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prÃ©dios. Pereceu pintando prÃ©dios para PÃ©ricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando... '
Permita-me, pois, pedir perdÃ£o pela paciÃªncia, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
E vocÃª ainda se acha o mÃ¡ximo quando consegue dizer:
'O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma.'?
Tenho um amigo chamado Pedro que no dia de pedir a mÃ£o de sua noiva Petrina, fez a seguinte locuÃ§Ã£o:
"PEDRO PAULO PIRES PONTE, PASSOU PELO PORTÃƒO PARA PROPOR PETRINA POLICARPO PEREIRA PRINCESA PATRIA POR PEDRO POLICARPO PEREIRA".
(ColaboraÃ§Ã£o: Washington de Jesus)

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