FM - Faculdade Mental

FALOU NO FM? TÃ FALADO! - 15/01/2010

FALANDO EM WIKIPEDIAMANIA

WIKI READER

English:
http://thewikireader.com/
Para wikimanÃacos. JÃ¡ pensou ter o conteÃºdo da Wikipedia em qualquer lugar, mesmo sem internet? Este gadget leva na memÃ³ria todos os 3 milhÃµes de verbetes da Wikipedia (em inglÃªs). Seu conteÃºdo Ã© atualizado a cada 6 meses. Nos EUA: R$ 170.
Fonte: Super Interessante - EdiÃ§Ã£o 274.
Mais detalhes:
http://thewikireader.com/

MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES

"Adorei receber a ediÃ§Ã£o do Faculdade Mental em Lisboa para matar a saudade" FM: Valeu ClaudiÃ£o! Sucesso para vocÃª aÃ em Lisboa.

"ParabÃ©ns FM e Feliz Ano Novo!!!" FM: Muito obrigado. Desejamos o mesmo a vocÃª e todos os nossos leitores. Feliz 2010!

"O que vocÃª verÃ¡ no vÃdeo do You Tube aconteceu agora dia 23 de dezembro. Foi programado por duas companhias aÃ©reas portuguesas para brindar os passageiros que esperavam para embarcar. Veja, pois foi muito legal!!! http://www.youtube.com/watch?v=rWjZX57QQDY&feature=related. (ColaboraÃ§Ã£o: A.M.B.)" FM: Valeu!!!

"A Lei Terezoca foi 'feita' para possibilitar a tutela de menor, no caso filha de uma amante de 'ChatÃ´'. Sua citaÃ§Ã£o, em relaÃ§Ã£o a casamento/divÃ³rcio Ã© errada." FM: Sempre aprendendo... ReferÃªncia ao Fazendo Direito de junho de 2007 (http://www.faculdademental.com.br/fazendoDireito2.php?not_id=0000877). Gratos.

HERBERT RICHERS
"Herbert Richers transformou nossa linguagem. Ele revogou todas as regras que constrangiam nossa fala. Em particular, ele nos libertou da estapafÃºrdia necessidade de expressar um sentido"
A morte de Herbert Richers foi o acontecimento mais marcante de 2009. O mais marcante e, desoladoramente, o mais negligenciado. Herbert Richers montou seu estÃºdio de dublagem em 1950. Em seis dÃ©cadas de trabalho, adaptando filmes, seriados de TV e desenhos animados, ele contribuiu de maneira decisiva para moldar e disseminar o dialeto tapuio com o qual passamos a nos comunicar.
Se a lÃngua portuguesa teve CamÃµes â€“ com seus latinismos, com seus volteios eruditos, com sua sonoridade Ã©pica â€“, o patoÃ¡ nacional teve Herbert Richers â€“ com seus estrangeirismos, com seus falsos cognatos, com sua sonoridade de locutor de rÃ¡dio. De dublagem em dublagem, Herbert Richers transformou nossa linguagem. Violentando predicados, pervertendo complementos, corrompendo particÃpios, ele revogou todas as regras que constrangiam nossa fala. Em particular, ele nos libertou da estapafÃºrdia necessidade de expressar um sentido. Mas ele foi mais longe do que isso. AlÃ©m de revolucionar nossa linguagem, Herbert Richers revolucionou tambÃ©m nossa moral. Quando Jack Lemmon, numa comÃ©dia de Billy Wilder, tem a mesma voz e, principalmente, os mesmos atributos estÃ©ticos de Salsicha, num episÃ³dio do desenho animado Scooby-Doo (ambos â€“ Jack Lemmon e Salsicha â€“ dublados por MÃ¡rio Monjardim), o resultado sÃ³ pode ser uma sociedade como a nossa, em que todos os valores se equivalem e, portanto, se anulam.
No Brasil, atualmente, Dilma Rousseff Ã© quem melhor encarna a reviravolta moral e linguÃstica realizada por Herbert Richers. Ela Ã© o epÃgono ideal de Carlos Campanile (dublador de Clint Eastwood, Al Pacino, Robert de Niro e Thor dos Cavaleiros do ZodÃaco), de Garcia Neto (dublador de Gregory Peck e do Homem-Fera) e de Sumara Louise (dubladora do desenho Gasparzinho e de Meryl Streep). Se alguÃ©m lhe pergunta por que as obras do programa Minha Casa, Minha Vida continuam paradas, Dilma Rousseff responde como um mÃ©dico-legista, num filme estrelado por Bruce Willis (ambos â€“ Dilma Rousseff e Bruce Willis â€“ dublados por Newton da Matta): "Olha, nÃ£o Ã© isso que nÃ³s estamos vendo. NÃ£o Ã© isso que a gente estÃ¡ vendo e eu vou te falar a partir do que. Hoje, jÃ¡ tem mais de 400 projetos apresentados para a Caixa, dominantemente naquela distribuiÃ§Ã£o em que zero a trÃªs Ã© o pessoal que faz a moradia para renda de zero a trÃªs salÃ¡rios mÃnimos, Ã© a grande maioria".
Sim, a morte de Herbert Richers, ocorrida dois meses atrÃ¡s, foi o acontecimento mais marcante de 2009. Mas ele estarÃ¡ sempre presente em 2010.
Diogo Mainardi - Fonte: Veja - EdiÃ§Ã£o 2147.

HOMENAGEM A SÃƒO PAULO
No aniversÃ¡rio de SÃ£o Paulo, Orquestra Grupo PÃ£o de AÃ§Ãºcar faz espetÃ¡culo no Museu da Casa Brasileira
Em homenagem ao aniversÃ¡rio da cidade de SÃ£o Paulo, a Orquestra Grupo PÃ£o de AÃ§Ãºcar faz uma apresentaÃ§Ã£o no dia 25 de janeiro, Ã s 11h, no Museu da Casa Brasileira (MCB), instituiÃ§Ã£o vinculada Ã Secretaria de Estado da Cultura. Sob a regÃªncia do maestro Daniel Misiuk e direÃ§Ã£o artÃstica de Renata JaffÃ©, a orquestra formada por 40 jovens com idades entre 10 e 21 anos vai mostrar como a mÃºsica aparece como o elo maior entre professores, alunos e colegas, e que transforma a comunidade em que estÃ£o inseridos e onde sÃ£o os protagonistas em igual importÃ¢ncia.
O repertÃ³rio da apresentaÃ§Ã£o reÃºne mÃºsicas dos principais grupos de imigrantes de SÃ£o Paulo, como italianos, japoneses, judeus, e tambÃ©m ritmos regionais, nordestino e sertanejo. Programa: Abertura da Sinfonia Paulistana (Billy Blanco); Czardas (Vittorio Monti); Gabriel's Oboe (Enio Morricone) ; Hava Nagila (canÃ§Ã£o folclÃ³rica hebraica); Io Che Amo Solo Te (Sergio Endrigo); AtrÃ¡s do Trio ElÃ©trico (Caetano Veloso); LeilÃ£o (Cesar Menotti e Fabiano); Brasileirinho (Waldir Azevedo).
Os jovens participantes tiveram o inÃcio do aprendizado musical no Programa de MÃºsica do Instituto Grupo PÃ£o de AÃ§Ãºcar, que hÃ¡ 10 anos mantÃ©m o MÃ©todo JaffÃ© de Ensino Coletivo de Cordas como base de seu Programa Social de Desenvolvimento Humano. O princÃpio Ã© dar ao jovem das comunidades de SÃ£o Paulo a oportunidade de exercer a cidadania plena, trabalhando em equipe, valorizando semelhanÃ§as e aceitando as diferenÃ§as.
Eles ganham uma ferramenta importante para seu futuro, que Ã© o conhecimento, precursor da liberdade e da ascensÃ£o social.
Os jovens participantes tiveram o inÃcio do aprendizado musical no Programa de MÃºsica do Grupo PÃ£o de AÃ§Ãºcar, que hÃ¡ dez anos mantÃ©m o MÃ©todo JaffÃ© de Ensino Coletivo de Cordas como base de seu Programa Social de Desenvolvimento Humano. O princÃpio Ã© dar ao jovem das comunidades carentes de SÃ£o Paulo a oportunidade de exercer a cidadania plena, trabalhando em equipe, valorizando semelhanÃ§as e aceitando as diferenÃ§as.
Eles ganham uma ferramenta importante para seu futuro, que Ã© o conhecimento, precursor da liberdade e da ascensÃ£o social.
Mais de 8.000 jovens jÃ¡ passaram pelo Programa de MÃºsica do Grupo PÃ£o de AÃ§Ãºcar, sob a orientaÃ§Ã£o da professora Renata JaffÃ© e sua equipe. Em dez anos de atuaÃ§Ã£o, alguns de seus ex-alunos jÃ¡ alcanÃ§aram a maioridade e tornaram-se profissionais na mÃºsica, ou em outras atividades para as quais as liÃ§Ãµes aprendidas nos anos de vivÃªncia do curso foram fundamentais.
Este espetÃ¡culo nÃ£o faz parte do projeto MÃºsica no Museu, realizado aos domingos, Ã s 11h, de marÃ§o a dezembro, que se consolidou na agenda de SÃ£o Paulo como uma alternativa de lazer que reÃºne mÃºsica de qualidade em um cenÃ¡rio agradÃ¡vel: o terraÃ§o do MCB, em frente ao seu jardim de 6.600 metros quadrados.
Maestro Daniel Misiuk - Iniciou sua carreira musical como trompista, atuando solo com grupos de cÃ¢mara, e como professor de orquestra. HÃ¡ 15 anos desenvolve excelente trabalho como regente, iniciado nos Estados Unidos e depois na ItÃ¡lia. De volta ao Brasil, o maestro Misiuk desenvolveu um intenso trabalho de concertos didÃ¡ticos e de formaÃ§Ã£o de pÃºblico na prefeitura de SÃ£o Paulo, quando criou e desenvolveu o Projeto Teatro Municipal Visita, que levava a cada mÃªs 45 grupos sinfÃ´nicos e de cÃ¢mara do Teatro Municipal Ã s casas de cultura, bibliotecas, teatros de bairro de SÃ£o Paulo, alÃ©m de atuar como maestro na Orquestra SinfÃ´nica Municipal nos Concertos DidÃ¡ticos do Teatro Municipal de SÃ£o Paulo. Com o MÃ©todo JaffÃ©, o maestro jÃ¡ preparou e apresentou mais de 100 turmas de ensino, e desenvolve o trabalho com as orquestras formadas a partir do mÃ©todo em Santos e SÃ£o Paulo.
Renata JaffÃ© - Iniciou seus estudos de violino com seu pai, Alberto JaffÃ©, tendo sido tambÃ©m aluna do violinista Claudio Cruz. Em1982 mudou-se para Champaign - Urbana, em Illinois, Estados Unidos, continuando seus estudos na National Academy of Arts. Foi tambÃ©m violinista das Orquestras SinfÃ´nica Municipal de SÃ£o Paulo e Jazz SinfÃ´nica do Estado de SÃ£o Paulo.
Ã‰ professora de violino desde 1986, e foi professora de violino do Pensacola Christian College - Florida, em 1994/95, Ã©poca em que tambÃ©m comeÃ§ou a desenvolver o trabalho coletivo com o MÃ©todo JaffÃ©, ainda nos Estados Unidos.
ServiÃ§o
MÃºsica no Museu - "Orquestra Grupo PÃ£o de AÃ§Ãºcar"
Segunda-feira, 25 de janeiro, Ã s 11h Entrada franca
DuraÃ§Ã£o: 60 min
Capacidade: 230 lugares
Local: Museu da Casa Brasileira - TerraÃ§o - Av. Brig. Faria Lima, 2705
Tel. 3032-3727 Jardim Paulistano Site: www.mcb.org.br
Estacionamento: R$ 10,00
VisitaÃ§Ã£o: o MCB estarÃ¡ aberto das 10h Ã s 18h, expecionalmente, em homenagem ao aniversÃ¡rio da cidade de SÃ£o Paulo
Ingresso: R$ 4,00 Estudantes R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiÃªncia.
Visitas monitoradas: 3032-2564
InformaÃ§Ãµes para a imprensa:
Menezes ComunicaÃ§Ã£o Tel. 11 3815-1243 3815-0381 9983-5946
Contato: LetÃ¢nia Menezes/Silvana Santana menezescom@uol.com.br
Menezes ComunicaÃ§Ã£o
Av. Pedroso de Moraes, 631 cj 93
05419-000 - SÃ£o Paulo - SP
tels. 11 3815-1243/0381 9983-5946
menezescom@uol.com.br