SE NÃO FALAR, NÃO VALE, NÃO GANHA...
"Relativo a Coluna do Canalha de 18/03/2007. Caros Cara, Carinha e Canalha. Quando iniciei o curso superior, no primeiro trabalho em grupo, a nossa tendência foi puxar a cadeira para os mais próximos (a que atribuo a lei do menor esforço em conjunto com a própria afinidade já estabelecida por escolhermos lugares parecidos e próximos e também porque não nos foi fornecido nenhum tipo de regra ou conduta). A professora, muito perspicaz, deixou. Na próxima aula, outro trabalho e o nosso ímpeto foi o mesmo: encostar a cadeira com o colega ao lado. Mais do que depressa, a professora solicitou atenção e dentro de uma metodologia muito criativa, descreveu no quadro-negro uma forma de nos organizarmos em grupos... diferentes. Evidentemente a sala protestou, mas seguiu a sugestão. Daquele dia em diante, naquela matéria, nossas equipes eram diferentes em cada trabalho. E era assim mesmo que nos distinguíamos... como equipes. Buscávamos sempre os melhores resultados, pois acreditávamos em nossos potenciais individuais em prol de um resultado benéfico ao grupo. Outro ponto: as notas sempre variavam. Ao retornarmos das férias de julho, muito mais 'enturmados', nossas preferências comportamentais já eram mais direcionadas e aconteceu o inevitável: nossas argumentações e reclames fizeram a professora mudar sua forma de atuação, porque já possuíamos um estreitamento de amizades de 'panelas', muito atribuído aos professores das outras matérias, que nunca fizeram qualquer inferência contraria a nocividade de nossos comportamentos. Naquele tempo da minha graduação, a professora Carmem, grande visionaria da necessidade empreendedora, bem que tentou argumentar, mas precisou resistir em virtude de reclamações muito acintosas de algumas pessoas. Ela jamais teria condições de levar seu plano de ação adiante e sozinha, e mesmo que levasse, seria avaliada como enérgica e chata (valores totalmente desfavoráveis ao conceito acadêmico). Ela preferiu ceder e nos fez um discurso explicando as suas razões, todavia, em sinal de respeito as nossas vontades, continuou fazendo seu trabalho e seguiu a 'nossa norma' de qualificação. Diante disso, atribuo responsabilidade integral ao corpo docente a formação de grupos e resultados iguais. A faculdade é o melhor campo para avaliarmos todos os componentes que irão nos lançar ao mercado de trabalho: liderança, competividade, criatividade, dinamismo, perspicácia, autocontrole, autoconhecimento, flexibilidade, persistência... etc. Ali podemos errar e devemos errar muito, porque as experiências insatisfatórias poderão nos direcionar ao acerto diante de um exigente empresário e/ou diretor e/ou presidente. Concordo com o Canalha, que o aluno é o único responsável pelo entendimento do trabalho em grupo como também do entendimento da análise do estudo. Mas toda uma tarefa atribuída possui um mestre (um líder) que a atribui. Ele, alem de coordenar, deve estar atento as todas as variáveis do processo, procurando despertar em seus aprendizes o que eles têm de melhor e onde devem melhorar. E a experiência do dia-a-dia nos mostra que uma das formas é estarmos ou nos colocarmos em situações diferentes, constantemente. Aos professores, em se tratando do tópico 'panelas' cabe esse compromisso de qualificação. Isso porque, acredito, bem poucos acadêmicos possuem esse tipo de visão, até porque não são tão experientes quanto aos mestres e, além disso, estão na faculdade justamente pra aprenderem a se qualificar, direcionados, obviamente, por que já tem qualificação e compromisso com a excelência de resultados. Dirão alguns, no intuito de se justificar, que os alunos irão pensar que isso é algo imposto ou uma ordem. Acredito e entendo que existem variantes formas de dizer a mesma coisa. É só descobrir o COMO é mais adequado. Hoje ainda penso, que a professora Carmem bem que tentou persuadir o corpo docente a mudar a filosofia dos 'grupos fechados' bem antes de ter que recuar. Era muito peculiar da personalidade dela, derrubar conceitos estereotipados e fazer mais do que era paga. E naquela época, talvez, era só ela lutando com uma massa que sabe que ao mudar, terá mais responsabilidade ou mais compromisso.". FM: Agradecemos muito por sua mensagem. Entendemos que o aluno tem que se motivar para eliminar as panelinhas, sempre sabendo que isso é uma exigência do mercado. No entanto, o professor é um líder e como tal, tem que estimular e motivar o aluno à participação. A transparência, de critérios e avaliação, é o melhor caminho.
"Estimados colegas Cara, Carinha e Canalha!! Boa noite!!! Desta vez não foi o balé dos navios....rsrsrsrsrs. Agora é 'orientando' o ESU 2 na Unidade Barreiro. Na primeira fase do ESU 2 efetuamos apenas algumas pequenas sugestões para os ajustes no relatório a ser apresentado. Os nossos colegas só ficaram preocupadas (os) com a quantidade de sugestões e ajustes... Então aproveito este veículo de comunicação e interação de nossa comunidade acadêmica para desfrutarem ao máximo o Projeto Interdisciplinar em todas as suas versões, posto que esta atividade auxiliará e muito a todas (os) acadêmicas (os) a construírem seus relatórios de ESU1, ESU2 e TCC. Um grande abraço a toda equipe do Faculdade Mental e a todas (os) colegas da comunidade Acadêmica do Barreiro e Santo Agostinho.". FM: Beleza! É preciso muita força de vontade e dedicação. Vamos desfrutar...
"A manutenção do banheiro do 1º andar está crítica, já faz 3 semanas que se encontra um aviso 'Em manutenção, não use'. Será que está faltando mão de obra na praça (bombeiro), ou será que as peças para reparo são importadas? Ô conserto difícil e demorado...". FM: 3 semanas???? O aviso deveria ser assim: "Em manutenção, segure suas necessidades e não abuse".
"Vamos colocar mais amor em cada ação. Seja ela a menor coisinha, aparentemente insignificante, que façamos. Os que bradam, se revoltam, matam, violentam, estão feridos... pedem atenção, suplicam dedicação. Em essência, são exatamente como nós, mas estão carentes, estão doentes e precisam muito de um perdão operante. Precisam ver pessoas equilibradas e precisam estar em locais harmoniosos, pois só assim se modificarão. Só uma pitada de céu pode dar a alguém, que vive no inferno do sofrimento, a vontade e a coragem de se transformar. Se eu coloco alguém transtornado e desequilibrado numa dessas prisões de que tanto vemos falar e que já sabemos como são, podemos esperar que se modifiquem? Só o Amor neutraliza o Mal e a paz só se consegue, sem violência. Assim nos ensinou Cristo e alguns outros que, como Gandhi, deram exemplos disso com a própria vida. Bom fim de semana a todos...". FM: Valeu!
"Sobre aquele negócio do congresso que precisava do aval do DA, eles vão se reunir pra descobrir o que é congresso ou o que é aval?". FM: Boa! Muito boa!!!
"Oi meus amigos, agradeço pela lembrança do meu niver!!! Infelizmente não vou fazer festa... mas a alegria de ter vocês como amigos já torna a minha rotina em uma grande festança!!!! Bjnhos e um grande abraço!!!! Sucesso pra vcs.!!!! Té +++". FM: Você merece muito mais. Sucesso para nós todos! Beijos!
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