FM - Faculdade Mental

TURMAS DO FM - 20/01/2011

TURMAS "RETRÃ”"

OBJETOS ANTIGOS GANHAM PLÃSTICA HIGH-TECH

English:
http://www.nytimes.com/2010/12/23/technology/personaltech/23basics.html
Por ROY FURCHGOTT
Algumas pessoas preferem que as novidades mais recentes em artigos eletrÃ´nicos tenham aparÃªncia de objetos antigos. Qual Ã© a graÃ§a de se embalar os eletrÃ´nicos mais recentes em um design retrÃ´, como, por exemplo, jukeboxes grandes que sÃ£o, na realidade, iPods de US$ 4.000, e mÃ¡quinas de escrever manuais reconfiguradas para funcionar como teclados com USB?
Existem teorias a esse respeito: os designs antiquados podem fazer tecnologias novas, que podem ser difÃceis de dominar, parecer mais familiares. Os designs retrÃ´ podem conferir um senso de permanÃªncia a artefatos descartÃ¡veis. Para alguns, trata-se de arte.
Um exemplo dessa tendÃªncia Ã© uma mÃ¡quina de escrever manual reconfigurada como teclado de computador. Jack Zylkin criou um exemplo para servir como maneira inovadora de as pessoas se cadastrarem quando visitam o Hive76, um estÃºdio coletivo de gente que mexe com eletrÃ´nica na FiladÃ©lfia. "Achei que seria divertido", explicou Zylkin. "NÃ£o imaginei que haveria uma demanda tÃ£o grande." Agora ele estÃ¡ produzindo vÃ¡rias mÃ¡quinas de escrever modificadas por semana.
Zylkin equipa uma mÃ¡quina de escrever padrÃ£o com uma placa com sensores que reconhece o que acontece quando uma tecla Ã© pressionada. Isso leva a um plug de USB que faz a mÃ¡quina funcionar como um teclado de computador. Mesmo que a barra do tipo nÃ£o alcance o cilindro da mÃ¡quina de escrever, o computador reconhecerÃ¡ o toque, mas, se vocÃª pressionar as teclas com forÃ§a suficiente, poderÃ¡ fazer um texto em papel, Ã moda antiga, ao mesmo tempo em que o computador tambÃ©m reconhece o que vocÃª teclou. Valor: entre US$ 400 e US$ 900.
Uma variaÃ§Ã£o se baseia no design inteligente dos velhos telefones da Western Electric Bell. Diferentemente dos de hoje, com fones de ouvido e microfone, o aparelho antigo colocava o receptor sobre a orelha e o microfone perto da boca. Os criadores de gadgets ThinkGeek pegaram o aparelho antigo e acrescentaram Bluetooth a ele, assim o usuÃ¡rio pode se conectar com um telefone celular, sem fios. O aparelho, que custa US$ 25, pode transmitir e receber a uma distÃ¢ncia de cerca de 9 m de seu telefone.
A Crosley Radio faz o velho virar novo outra vez com suas rÃ©plicas de jukeboxes em estilo Wurlitzer, que tocam mÃºsica de CDs e iPods. A empresa tambÃ©m fez sucesso com o toca-discos Crosley AV Room Portable U.S.B.. "Os toca-discos vÃªm fazendo sucesso enorme", contou o presidente da Crosley, James P. LeMastus. O toca-discos portÃ¡til de US$ 160 possui alto-falantes embutidos e um amplificador, alÃ©m de uma conexÃ£o USB, de modo que pode ser usado com um computador para converter canÃ§Ãµes de discos de vinil em MP3. A empresa produz 25 modelos de toca-discos, alguns com docks de iPod, e gravadores-tocadores de CD e cassete.
O Yeti, da Blue Microphones, pode parecer algo saÃdo da era de ouro do rÃ¡dio, mas Ã© o primeiro microfone certificado para THX, capaz de reproduzir sons em alta fidelidade. Embora pareÃ§a algo que poderia estar presente na mesa de trabalho do radialista Walter Winchell, possui trÃªs microfones miniaturizados embutidos que captam som de trÃªs maneiras: de logo em frente ao microfone, em estÃ©reo e de uma sala inteira.
O Yeti funciona com PCs e Macs e nÃ£o requer drivers de software. O microfone, que custa US$ 150, tambÃ©m Ã© apreciado por podcasters e usuÃ¡rios de VoiP.
Fonte: Folha de S.Paulo - 17/01/11.
MatÃ©ria original em inglÃªs:
http://www.nytimes.com/2010/12/23/technology/personaltech/23basics.html

MÃšSICA NA CABEÃ‡A
Ficou pronto na UniÃ£o Brasileira de Compositores o ranking dos dez autores de mÃºsicas mais tocadas no PaÃs em 2010. Deu Djavan no primeiro lugar â€“ no ano passado ele era o terceiro. O segundo lugar nÃ£o mudou, ficou Erasmo Carlos. A medalha de bronze ficou com Herbert Vianna. Tim Maia permanece vivo na memÃ³ria das pessoas. Pelo segundo ano consecutivo Ã© o dÃ©cimo no ranking. Em marÃ§o faz 13 anos que ele morreu.
Ricardo Boechat - Fonte: Isto Ã‰ - EdiÃ§Ã£o 2149.
UniÃ£o Brasileira de Compositores - http://www.ubc.org.br/

DICIONÃRIO
O MinistÃ©rio da EducaÃ§Ã£o gastarÃ¡ R$ 100 milhÃµes para comprar dicionÃ¡rios. SerÃ£o 10 milhÃµes de dicionÃ¡rios que o MEC distribuirÃ¡ para alunos da educaÃ§Ã£o bÃ¡sica da rede pÃºblica em mais de um milhÃ£o de salas de aulas. As empresas interessadas na venda podem se inscrever atÃ© o dia 8 de abril, devendo entregar a encomenda entre 13 a 15 do mesmo mÃªs.
Raquel Faria - Fonte: O Tempo - 15/01/11.
MEC - http://www.mec.gov.br/

BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM

OS SERTÃ•ES - A LUTA
Os SertÃµes", clÃ¡ssico de Euclides da Cunha, ganha versÃ£o em HQ. EdiÃ§Ã£o tem texto de Carlos Ferreira e desenhos de Rodrigo Rosa.
ClÃ¡ssico absoluto da literatura brasileira, "Os SertÃµes", de Euclides da Cunha, jÃ¡ foi inspiraÃ§Ã£o a filme de Sergio Rezende, romance de Mario Vargas Llosa e peÃ§a de ZÃ© Celso.
EstÃ¡ nas livrarias o novo "produto" nascido sob a Ã©gide do retumbante texto de Euclides: a histÃ³ria em quadrinhos "Os SertÃµes - A Luta" (Desiderata, 80 pÃ¡gs, R$ 49,90).
Muito bem roteirizada por Carlos Ferreira e com expressivos desenhos de Rodrigo Rosa, a HQ surpreende ao conseguir ser didÃ¡tica e emocionante na medida certa.
Ao mesmo tempo em que conhece ou relembra detalhes das expediÃ§Ãµes militares ao povoado de Canudos, em 1896 e 1897, na Bahia, o leitor se vÃª numa trama cheia de meandros, na qual o prÃ³prio Euclides da Cunha surge como protagonista. Grande lanÃ§amento.
Marcelo Miranda - Fonte: O Tempo - 15/01/11.
Detalhes:
http://www.ediouro.com.br/site/products/content_book/6156

O QUE A CHINA QUER?
Em quatro capÃtulos, escritos por pesquisadores dos EUA e do Reino Unido, o livro conta como o paÃs asiÃ¡tico se tornou potÃªncia mundial e reflete sobre o futuro da economia em ascensÃ£o. TambÃ©m discute a polÃtica externa chinesa e a tentativa oficial de criar uma nova imagem do paÃs no cenÃ¡rio internacional.
O que a China Quer?
Matias Spektor e Dani Nedal (org.)
EDITORA FGV
QUANTO R$ 17 (136 pÃ¡gs.)
Fonte: Folha de S.Paulo - 15/01/11.
Detalhes:
http://www.editora.fgv.br/?sub=produto&id=393

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