FM - Faculdade Mental

TURMAS DO FM - 01/09/2010

TURMAS MUSICAIS

TECLADO VIRTUAL (VIRTUAL KEYBOARD - PIANO)

English:
http://www.xmarks.com/topic/piano_keyboard
Pra quem tem crianÃ§as vale apena conferir... (crianÃ§as com idade de 03 anos atÃª 70 anos)... Muito legal...
Teclado virtual. Toque com as teclas do computador.
Se ainda nÃ£o deu para comprar um teclado de verdade, abra este site e vÃ¡ praticando!...
Clique aqui:
http://www.xmarks.com/topic/piano_keyboard
(ColaboraÃ§Ã£o: Walter Munaier)

APRENDA PORTUGUÃŠS
No TechCrunch, "Quer entrar no mundo de gastos da web no Brasil? Aprenda portuguÃªs ou desista". O site destaca que Ã© na AmÃ©rica Latina que a web mais cresce no mundo, jÃ¡ chegando, por exemplo, Ã "metade da populaÃ§Ã£o de internet da AmÃ©rica do Norte". E o Brasil estÃ¡ na vanguarda. Mas o paÃs Ã© "patriÃ³tico" no acesso de sites, "majoritariamente em portuguÃªs", e nas compras: sÃ³ 35% dos internautas latino-americanos sÃ£o brasileiros, mas eles respondem por 61% das compras -e 95% delas sÃ£o em sites locais.
Nelson de SÃ¡ - Toda MÃdia (www.todamidia.folha.blog.uol.com.br) - Fonte: Folha de S.Paulo - 31/08/10.

CÃ‚MERATEEN
http://theinspirationroom.com/daily/2010/pilot-extrafine-lego-tattoos/
Essa campanha publicitÃ¡ria de uma caneta ultrafina transformou os bonequinhos de Lego em verdadeiros "badboys". Desenvolvida pela agÃªncia Grey, de Barcelona, traz "tattoos" exclusivas para motoqueiros, presidiÃ¡rios e piratas. Veja a galeria completa no site acima.
Fonte: Folha de S.Paulo - 30/08/10.

BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM

O QUE SE PASSA NA CABEÃ‡A DOS CACHORROS E OUTRAS AVENTURAS
O livro "O Que Se Passa na CabeÃ§a dos Cachorros e Outras Aventuras" (ed. Sextante, 398 pÃ¡gs.), de Malcolm Gladwell, que escreve colunas para "The New Yorker", nÃ£o Ã© exatamente sobre economia. Gladwell Ã© um grande contador de histÃ³rias. O original capÃtulo que trata da derrocada da Enron e o artigo que traÃ§a o perfil de Nassim Taleb, ex-operador de Wall Street, hoje professor, jÃ¡ valem a leitura.
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 31/08/10.
Detalhes:
http://www.esextante.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=5771&sid=2

ACERVOS
BIBLIOTECA DO CONGRESSO DOS EUA
ENDEREÃ‡O http://www.loc.gov/index.html
Abriga jornais antigos, livros, fotografias, gravuras, pinturas, mÃºsicas e uma coleÃ§Ã£o sobre Abraham Lincoln, por exemplo. Na parte dedicada a websites hÃ¡ uma coleÃ§Ã£o de pÃ¡ginas sobre o 11 de Setembro.

BRASILIANA USP
ENDEREÃ‡O http://www.brasiliana.usp.br/
Tem um arquivo de mais de 1.500 tÃtulos disponÃveis para consulta ou para baixar em PDF. HÃ¡ raridades, como uma versÃ£o de "Dom Casmurro" (Machado de Assis) de 1899 ou todas as nove ediÃ§Ãµes da revista modernista brasileira "Klaxon".

BRASILIANA DA UFRJ
ENDEREÃ‡O http://www.brasiliana.com.br/
ReÃºne mais de 400 tÃtulos de uma coleÃ§Ã£o temÃ¡tica editada entre 1931 e 1993, como "Biogeographia Dynamica". As obras abrangem diferentes Ã¡reas do conhecimento. Atualmente hÃ¡ mais de 300 volumes disponÃveis para consulta.

DOMÃNIO PÃšBLICO
ENDEREÃ‡O http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
O portal mantÃ©m um bom acervo de obras que jÃ¡ nÃ£o estÃ£o sujeitas Ã s leis de direitos autorais, como a obra completa de Machado de Assis. AlÃ©m de livros inteiros em formato PDF, hÃ¡ mÃºsicas e vÃdeos.

INSTITUTO MOREIRA SALLES
ENDEREÃ‡O http://ims.uol.com.br/
Fornece acesso a coleÃ§Ãµes de mÃºsicas, pinturas, obras literÃ¡rias e fotografias. O acervo musical tem cerca de 100 mil gravaÃ§Ãµes, incluindo o acervo do pesquisador JosÃ© Ramos TinhorÃ£o. HÃ¡ pÃ¡ginas especiais, como a do fotÃ³grafo Marc Ferrez.

BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL
ENDEREÃ‡O http://www.wdl.org/pt/
O serviÃ§o, que conta com o apoio da ONU, tem acervo bem eclÃ©tico, reunindo documentos histÃ³ricos (como mapas e tratados), livros, fotografias, sons, vÃdeos e manuscritos. Na foto, pintura de personagens da Ã“pera de Pequim do sÃ©culo 19.

Fonte: Folha de S.Paulo - 01/09/10.

BLIBLIOTERAPIA
Biblioterapia pode ser mais eficaz que antidepressivo.
Livros de autoajuda na Ã¡rea mÃ©dica vendem horrores por uma razÃ£o muito simples: eles funcionam.
Num trabalho publicado em 2004 no periÃ³dico "Psychological Medicine", Peter den Boer e seus colegas da Universidade de Gronigen, na Holanda, compararam vÃ¡rios estudos que avaliaram a eficÃ¡cia de livros de autoajuda (biblioterapia) em casos clÃnicos de ansiedade e depressÃ£o.
ConcluÃram que a biblioterapia Ã© significativamente mais eficaz do que placebos ou inclusÃ£o em lista de espera para terapia, e praticamente tÃ£o eficaz quanto tratamentos curtos ministrados por um profissional. Ainda mais interessante, ela se mostrou medianamente mais eficaz do que o uso de antidepressivos.
Esses resultados estÃ£o em linha com o que foi apurado em outras metanÃ¡lises feitas principalmente nos anos 90, e tambÃ©m com as conclusÃµes de uma forÃ§a-tarefa que a AssociaÃ§Ã£o PsicolÃ³gica Americana (APA) montou em fins dos anos 80.
Antes, porÃ©m, de trocar seu psiquiatra (R$ 400 a sessÃ£o) e seu Prozac (R$ 145 a caixa com 28 cÃ¡psulas) por um livro (R$ 19,90 o exemplar de "Como Curar a DepressÃ£o", Ed. Sextante), convÃ©m fazer algumas ponderaÃ§Ãµes sobre esses achados.
Parte do efeito positivo da biblioterapia pode ser atribuÃdo a um viÃ©s de seleÃ§Ã£o. Deprimidos que buscam ativamente uma mudanÃ§a de comportamento -ou seja, aqueles que compram os livros- sÃ£o melhores candidatos Ã cura do que os pacientes que sucumbiram Ã apatia.
Outro problema Ã© que os estudos de eficÃ¡cia normalmente avaliam obras de boa qualidade, escritas por profissionais gabaritados. Essa, evidentemente, nÃ£o Ã© a regra num mercado que lanÃ§a milhares de tÃtulos por ano.
E, como os remÃ©dios, livros errados envolvem alguns riscos. Num trabalho publicado em 2008 em "Professional Psychology", Richard Redding e colegas avaliaram 50 obras de alta vendagem nos EUA relativas a transtornos de ansiedade, depressÃ£o e trauma.
Como era de esperar, a qualidade e os problemas variam muito. HÃ¡ desde aqueles livros que apenas esquecem de avisar que o tratamento pode falhar (50% dos tÃtulos) atÃ© os que dÃ£o conselhos capazes de provocar efeitos adversos (18%).
A boa notÃcia Ã© que, prestando atenÃ§Ã£o a alguns poucos itens, como se o autor Ã© um profissional de saÃºde mental e se tem tÃtulos acadÃªmicos, Ã© possÃvel fugir das piores arapucas. Em princÃpio, essa regra deve valer tambÃ©m para o Brasil.
Ressalvas Ã parte, a literatura mÃ©dica de autoajuda Ã© um fenÃ´meno que deveria ser olhado com mais carinho por profissionais e autoridades. Ela tende a funcionar ao menos em alguns casos, permite atingir grandes populaÃ§Ãµes, e apresenta a melhor relaÃ§Ã£o custo-benefÃcio. HÃ©lio Schwartsman - Fonte: Folha de S.Paulo - 31/08/10.
Universidade de Groningen - http://www.rug.nl/corporate/index
AssociaÃ§Ã£o PsicolÃ³gica Americana - http://www.apa.org/