FM - Faculdade Mental

TURMAS DO FM - 05/12/2006

FÃ‰RIAS! O FM DESEJA BOAS FÃ‰RIAS A TODOS.

TURMA DO OB CHEIROSO

A primeira reuniÃ£o de despedida do segundo semestre de 2006 (Fotos em Fotos de Eventos "Churrasco de encerramento do semestre do quinto perÃodo"), aconteceu dia 02/12/06 na casa da Gisele CachaÃ§inha em IbiritÃ© e, agora na seqÃ¼Ãªncia, a turma do ADM2 jÃ¡ programou tomar uma saideira no Bar Ponto Verde dia 07/12 depois da prova final. (Vamos mudar de bar porque o Kiwi nÃ£o vai comportar a turma toda). Houve uma adesÃ£o quase que total da galera e teremos como atraÃ§Ã£o, uma brincadeira de inimigo oculto, com certeza vai ser bem legal...

PÃ©rolas do churrasco na casa da Gisele CachaÃ§inha

Mais uma vez nossos sinceros agradecimentos aos pais da Gisele, pela acolhida que tivemos em sua casa durante a realizaÃ§Ã£o do churrasco, valeu Sr. Geraldo e D. Carmem, vocÃªs sÃ£o D+.

O Juliano se revelou como churrasqueiro e tambÃ©m no tempero das carnes. A Gisele, Najla e Raquel fazendo arroz, vinagrete, salpicÃ£o, nÃ£o deixaram por menos, ficou tudo muito gostoso. Essa galera pode assumir os prÃ³ximos churrascos, que nÃ£o vÃ£o deixar nada a desejar...

PresenÃ§a marcante dos professores Walter e sua esposa Dary (ela tambÃ©m Ã© professora), valeu pela forÃ§a, contamos com vocÃªs em nossos prÃ³ximos eventos.

O filhÃ£o da Claudinha Maritaca levou um violÃ£o, o garoto se revelou um excelente violinista, o menino tem talento.

Talento tambÃ©m foi a revelaÃ§Ã£o da nova dupla sertaneja: Marcos Leandro e DÃº. (O nome atÃ© que ficou legal pra dupla nÃ©?) eles deram show de conhecimento de mÃºsicas sertanejas...

Quem roubou todas as cenas no churrasco foi o Pedrinho, de 1 ano e trÃªs meses, neto da Maria Cristina e Wanderlei, o garoto Ã© realmente lindo. Ã” vÃ³? Leva o garoto nos prÃ³ximos eventos, OK?

Essa foi do OB. pro pessoal que ia cantar: VocÃªs tÃªm que ajudar heim? Pode deixar que a gente puxa, empurra... PeraÃ nÃ© Ob???? Que coisa feia...

O Marcos Leandro ao falar a â€œrezaâ€ da cachaÃ§a, ...Que nossas mulheres nÃ£o morram viÃºvas, nem necessitadas... A Gisele CachaÃ§inha arrematou na hora: Fica sabendo que, se depender de vocÃª, nÃ³s vamos morrer necessitadas, viu???? E dÃ¡-lhe Gis...

Essa foi do CÃ©sar, depois de ter tomado umas... Pois Ã© nÃ© gente, cÃªs sabem que eu sou filho da minha mÃ£e, nÃ©????, e tomo cerveja com ela...Uai, mÃ¡s quem nÃ£o Ã© filho da mÃ£e????

No final da festa, pra variar, nÃ£o poderia faltar os â€œtontÃµesâ€, tipo: Ob., CÃ©sar, Luiz... e mais alguns.

A todos que nos lÃªem, desejo um feliz natal, prÃ³spero ano novo e boas fÃ©rias. Aos professores deste semestre, o nosso muito obrigado pela paciÃªncia, compreensÃ£o e pelos ensinamentos que nos passaram. No prÃ³ximo semestre, se Deus quiser estaremos juntos novamente. Um grande abraÃ§o a todos.

TURMA DO BARREIRO

"AGENTE NÃƒO QUER SÃ“ COMIDA. AGENTE QUER COMIDA, DIVERSÃƒO E ARTE (TitÃ£ns). AlÃ´ CCC'. Em primeiro lugar, parabÃ©ns pela palestra realizada aqui no Barreiro. O pessoal sempre teve uma curiosidade muito grande e tenho certeza que vocÃªs conseguiram satisfazer uma necessidade da turma. Entendo que o Faculdade Mental Ã© um veÃculo de comunicaÃ§Ã£o da FNH que preza pelas crÃticas construtivas e portanto, gostaria de tecer alguns comentÃ¡rios os quais, a faculdade com um pouco de boa vontade, pode solucionÃ¡-los rapidamente. Tenho tido contato com vÃ¡rios alunos (nÃ£o todos) e uma grande maioria tem manifestado algumas insatisfaÃ§Ãµes com respeito ao tempo de resposta da entidade. A impressÃ£o de muitos Ã© que a Unidade do Barreiro Ã© tratada como uma 'filiar' da Unidade Santo Agostinho, ou seja, nÃ£o como Unidades separadas. Se sobrar um 'tempinho', dÃ¡-se atenÃ§Ã£o Ã galera do Barreiro. Um bom exemplo Ã© a demora para respostas dos requerimentos enviados pelos alunos do Barreiro. Tem turma se preparando para formar no meio do ano que vem e atÃ© agora, nÃ£o recebeu retorno sobre os valores para a ColaÃ§Ã£o de Grau em conjunto com o pessoal do Santo Agostinho. A turma do 7Âº perÃodo estÃ¡ muito insatisfeita com as matÃ©rias importantes que nÃ£o 'tiveram', durante os perÃodos, principalmente a turma de LogÃstica, que inclusive jÃ¡ se manifestou com a coordenaÃ§Ã£o, e a resposta foi: 'Quando terminar o curso, vocÃªs tÃªm carta branca para assistir as aula, sem cobranÃ§a em geral'. JÃ¡ Ã© alguma coisa, mas parece brincadeira. Olha que sÃ£o matÃ©rias importantes como: Sistema da informaÃ§Ã£o (tenho duvida do nome correto da disciplina); Comportamento organizacional; AdministraÃ§Ã£o da produÃ§Ã£o; Custo logÃsticos; LogÃstica da distribuiÃ§Ã£o. Mas como futuros administradores temos que passar por cima disso tambÃ©m. Vamos estudar, gente! HÃ¡ que se mencionar que a idÃ©ia de fazer a Palestra de Encerramento do Semestre desse ano no Barreiro, nos brindando com o Faculdade Mental/ Teatro/ MÃºsica, foi louvÃ¡vel, mas a divulgaÃ§Ã£o tanto no Santo Agostinho quanto no Barreiro foi falha. Houve boa vontade, mas falha de comunicaÃ§Ã£o. Estou enviando essa mensagem, pois sei da penetraÃ§Ã£o do FM e sei tambÃ©m, que nÃ£o se trata de uma crÃtica gratuita. Merece, portanto, uma reflexÃ£o por parte da cÃºpula da FNH. Talvez uma sugestÃ£o fosse uma maior descentralizaÃ§Ã£o do poder nas duas unidades. AgradeÃ§o pela atenÃ§Ã£o e se julgarem conveniente, por favor, divulguem na prÃ³xima ediÃ§Ã£o (na coluna da Turma do Barreiro). Um forte abraÃ§o". FM: NÃ£o sÃ³ julgamos conveniente, mas oportuna sua mensagem. O ano estÃ¡ terminando e fica aqui um convite Ã FNH: Vamos pensar no prÃ³ximo ano para aparar determinadas arestas...

"Repassem para a nossa professora Pasqualina, tudo a ver com ela".

Esta Ã© uma redaÃ§Ã£o feita por uma aluna do curso de Letras da Universidade Federal de Pernambuco, vencedora de um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de GramÃ¡tica Portuguesa. Vejam que texto interessante!!!

"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposiÃ§Ãµes da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingÃªnua, silÃ¡bica, um pouco Ã¡tona, atÃ© ao contrÃ¡rio dele: um sujeito oculto, com todos os vÃcios de linguagem, fanÃ¡ticos por leituras e filmes ortogrÃ¡ficos. O substantivo gostou dessa situaÃ§Ã£o: os dois sozinhos, num lugar sem ninguÃ©m ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, comeÃ§ou a se insinuar, a perguntar, a conversar. O artigo feminino deixou as reticÃªncias de lado e permitiu esse pequeno Ãndice. De repente, o elevador pÃ¡ra, sÃ³ com os dois lÃ¡ dentro: Ã³timo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinÃ´nimos. Pouco tempo depois, jÃ¡ estavam bem entre parÃªnteses, quando o elevador recomeÃ§a a se movimentar: sÃ³ que em vez de descer, sobe e pÃ¡ra justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexÃ£o verbal e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silÃªncio, ouvindo uma fonÃ©tica clÃ¡ssica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele comeÃ§ou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocÃ¡bulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. ComeÃ§aram a se aproximar, ela tremendo de vocabulÃ¡rio, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraÃ§aram, numa pontuaÃ§Ã£o tÃ£o minÃºscula, que nem um perÃodo simples passaria entre os dois. Estavam nessa Ãªnclise quando ela confessou que ainda era vÃrgula, ele nÃ£o perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apÃ³strofo. Ã‰ claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxÃtona Ã s vontades dele, e foram para o comum de dois gÃªneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carÃcias, parÃ´nimos e substantivos, ele foi avanÃ§ando cada vez mais, ficaram uns minutos nessa prÃ³clise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta. Estavam na posiÃ§Ã£o de primeira e segunda pessoas do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxÃtono, sentindo o pronome do seu grande travessÃ£o forÃ§ando aquele hÃfen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifÃcio. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunÃ§Ã³es e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposiÃ§Ãµes, locuÃ§Ãµes e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuaÃ§Ã£o tÃ´nica, ou melhor, subtÃ´nica, o verbo auxiliar diminuiu seus advÃ©rbios e declarou o seu particÃpio na histÃ³ria. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metÃ¡fora em todo o edifÃcio. O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo nÃ£o era nem comparativo, era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiÃºscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo e o seu tritongo, propondo claramente uma mesÃ³clise-a-trois. SÃ³ que as condiÃ§Ãµes eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerÃºndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino. O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na histÃ³ria: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel Ã lÃngua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunÃ§Ã£o coordenada conclusiva."

Quanta criatividade!!!! Merecedor de um prÃªmio mesmo.

Feliz Natal pra todos, Feliz Natal. Sucesso e Felicidade em 2007.

FM: ComentÃ¡rio da Professora Pasqualina = Realmente uma redaÃ§Ã£o muito criativa.

TURMA SEM NOÃ‡ÃƒO

Ã‰ a galera "Sem NoÃ§Ã£o" provocando nossos leitores. Totalmente Sem NoÃ§Ã£o, mas com INTELIGÃŠNCIA. Mesmo que conheÃ§a este teste, vale a pena conferir se seus neurÃ´nios ainda estÃ£o funcionando bem...

Este Ã© um teste muito interessante. NÃ£o vale a pena pensar muito. Tem que responder imediatamente para medir qual o seu nÃvel de inteligÃªncia. Preparado/a? Em frente!

1 - VocÃª estÃ¡ participando numa corrida e ultrapassa o segundo colocado. Em que posiÃ§Ã£o termina?

Se vocÃª respondeu que em primeiro â€¦â€¦. Quanta BURRICE!!!!!!!! Se vocÃª ultrapassou o segundo, vocÃª ficou no lugar dele, portando, vocÃª ficou em segundo lugar. Por favor, na seguinte pergunta... ...FAÃ‡A FUNCIONAR ESTE ÃšNICO NEURÃ”NIO QUE DEUS LHE DEU!

2 - Se vocÃª ultrapassa o Ãºltimo em que lugar chega?

Se respondeu que chega em penÃºltimo Tsk, Tskâ€¦ errou outra vez!!!! PENSE BEM, SUA ANTA!!!â€¦ Como vocÃª pode ultrapassar o Ãºltimo? Se vocÃª estÃ¡ detrÃ¡s dele, ele nÃ£o Ã© o Ãºltimoâ€¦ A pergunta Ã© absurda. Pensar nÃ£o Ã© mesmo o seu o seu forte, hein? Vamos tentar de novo. Lembre-seâ€¦â€¦â€¦â€¦. FaÃ§a os cÃ¡lculos mentalmente e de forma rÃ¡pida... Tudo bem, pode usar os dedos se precisar...

3 - VocÃª tem 1000, Soma 40, Acrescenta outros 1000, Soma 30, Outros 1000, Agora 20, Soma outros 1000, E mais 10. Quanto Ã© o total?

Obteve 5000? Que horror, acho que vocÃª tem sÃ©rias dificuldades atÃ© para somar 2+2. A RESPOSTA CORRETA Ã‰ 4100. Duvida? Volte a fazer com calma, use a calculadora.

4 - O pai de Renata tem 5 filhas: 1.- Chacha; 2.- Cheche; 3.- Chichi; 4.- ???; 5.- Chuchu. Qual Ã© o nome da quarta? ÃšLTIMA OPORTUNIDADE. Pense rÃ¡pido!

RENATA. Ã“bvio!!! Leia novamente a pergunta.

5 - Repita CALOMBO, CALOMBO, dez vezes bem rÃ¡pido. Agora responda reapidamente: Quem descobriu o Brasil, Calombo ou Colombo?

Foi CABRAL!!!!!

CUIDADO AO RESPONDER A QUALQUER PERGUNTA HOJE!!!VocÃª pode fazer um papelÃ£o.

CÃ¡ entre nÃ³s!!! Parece atÃ© que todos nÃ³s estamos "Sem NoÃ§Ã£o" ou precisando aquecer mais os neurÃ´nios.

Um Feliz Natal a todos e um ANO NOVO GIGANTE!!!!