FM - Faculdade Mental

TURMAS DO FM - 29/08/2008

TURMAS BIZARRAS

MUSEU DE BIZARRICES

English: http://www.ripleys.com/
TrÃªs cabeÃ§as humanas reduzidas pelos Ãndios jÃbaros do Equador, instrumentos de tortura, ou uma vaca de duas cabeÃ§as sÃ£o algumas das curiosidades expostas no novo museu Ripleyâ€™s Believe It or Not. Instalado na Picadilly Circus, em Londres, o museu pertence ao grupo Ripley Entertainment, que tem 30 museus similares espalhados no mundo.
Fonte: O Tempo - 25/08/08.
O site: http://www.ripleys.com/

TURMA DO JF - FACULDADE NOVOS HORIZONTES
E o prof Paulo de ComÃ©rcio Exterior, sorteou os alunos e os paÃses para seus trabalhos. A Angela nÃ£o tinha encontrado MoÃ§ambique e perguntou onde estava este paÃs no site, e o prof respondeu na Ãfrica.... Coitado do Breno, voltou das olimpÃadas machucado, ele foi saltar...o que mesmo? EstÃ£o dizendo que a pessoa que escondeu a Vara da saltadora estÃ¡ na turma da Geral... E a saudade Ã© tanta que o Francescoli ao invÃ©s de falar Pequim, disse bejim.... Como Ã© que pode um prof. mandar aplicar exercÃcio de uma matÃ©ria que nÃ£o foi dada em sala? A menina Alyne estava maravilhosa na sexta-feira e o "Luis 15 minutos, nem viu"... AliÃ¡s, o Luis 15 minutos, estÃ¡ preocupado em sentir a mÃ£o da prof. Ester e ter certas sensaÃ§Ãµes... Ela o deixou na expectativa... O JosÃ© Alencar estÃ¡ precisando de um "sossega leÃ£o" ou amansa alguma coisa, eta menino nervoso, ui... O Maycon anda feliz da vida com o Francescoli e seu tÃ¡xi. SerÃ¡ por causa do slogan? E a menina Sirlene, quem te viu e quem te vÃª, estÃ¡ tÃ£o sÃ©ria...
E a prof.Ester disse em sua aula que para aumentar a paixÃ£o, tem de ficar longe. JÃ¡ teve gente preparando a passagem de ida do maridÃ£o... e a volta? Coitados... Que satisfaÃ§Ã£o o retorno da mamÃ£e Silvana e estamos aguardando a chegada de mais um ente querido da mamÃ£e ElisÃ¢ngela. E por falar em mamÃ£e, tem gente disputando as cadeiras das grÃ¡vidas para ver se pega alguma coisa...
(ColaboraÃ§Ã£o: JF)

PALHAÃ‡OS E POLÃTICOS
O grupo de teatro ParlapatÃµes criou um selo editorial. O primeiro livro, uma coletÃ¢nea de comÃ©dia com artigos de Jandira Martini, Juca de Oliveira e MÃ¡rio Bortolotto, serÃ¡ lanÃ§ado no dia 11 de setembro, aniversÃ¡rio de dois anos do EspaÃ§o ParlapatÃµes. Se engrenar como editora, a segunda obra serÃ¡ do autor Hugo Possolo, com textos sobre palhaÃ§os e polÃtica.
MÃ´nica Bergamo - Fonte: Folha de S.paulo - 26/08/08.
EspaÃ§o ParlapatÃµes - http://www2.uol.com.br/parlapatoes/home/index.htm

FESTIVAL DE ARTES CIRCENCES EM BH
"Abra a porta e deixe a diversÃ£o entrar!" Ã© o slogan do Festival Mundial de Circo, que comeÃ§ou em 29/08 e vai atÃ© domingo 31/08, com quatro apresentaÃ§Ãµes de rua internacionais e duas nacionais. Importantes artistas circenses como o espanhol Tortell Poltrona, os argentinos Chacovachi e Maku Jarrak e o grupo mineiro Trampulim integram a programaÃ§Ã£o, que Ã© toda gratuita, em dois espaÃ§os da Grande BH: praÃ§a da Febem (Barreiro) e no parque municipal. AlÃ©m das atraÃ§Ãµes circenses, o evento promove uma oficina de produÃ§Ã£o cultural e o Encontro de PalhaÃ§os, com o espanhol Tortell Poltrona, que vai trocar experiÃªncias e tÃ©cnicas com mais 15 palhaÃ§os jÃ¡ selecionados. A caravana de apresentaÃ§Ãµes segue para Brumadinho, Tiradentes, SÃ£o BrÃ¡s do SuaÃ§uÃ, SÃ£o JoÃ£o del Rei e Jeceaba, atÃ© o dia 7 setembro.
Para mais informaÃ§Ãµes, veja o site: http://www.fmcircodobrasil.com.br/2008/index.html
Mariana MÃ³l - Fonte: O Tempo - 28/08/08.

DEZOITO PROPOSTAS
"Arte Brasileira ContemporÃ¢nea - 18 Propostas" Ã© o nome da exposiÃ§Ã£o que vai atÃ© o dia 27 de setembro na galeria Murilo Castro (rua Benvinda de Carvalho, 60, Savassi). A mostra, que tem a curadoria do crÃtico Celso Fioravante, traz obras de artistas como Adams Carvalho, Adelaide Ivanova, Camila macedo, Daniel Murgel, Elisa sassi e Fabiana Arruda. Para mais informaÃ§Ãµes http://www.murilocastro.com.br/?c=collection&m=expo&id=116.
Fonte: O Tempo - 28/08/08.

A MORTE DO E-MAIL
HÃ¡ quanto tempo vocÃª nÃ£o manda um bom e-mail? Responder uma corrente ou mandar um trabalho de grupo para um colega nÃ£o vale. Estamos falando dos e-mails de verdade. Aqueles de amor ou amizade que comeÃ§am com "querido fulano" na primeira linha e terminam com o seu nome embaixo, escrito depois de alguma expressÃ£o estilo "love you". Ou "do seu eterno". Algo assim. Nem que seja um "estimo melhoras".
JÃ¡ tÃnhamos lamentando a morte das cartas, aquelas escritas em papÃ©is e mandadas em envelopes. Cartas que andavam por dias a fios nas bolsas dos carteiros, misturadas a 1.001 declaraÃ§Ãµes de amor, de afeto, de dramas e de brigas. Os carteiros, coitados, agora sÃ³ entregam conta para pagar e santinhos de polÃticos. E agora, percebemos que os e-mails tambÃ©m estÃ£o morrendo. Quer dizer, na verdade eles jÃ¡ morreram e ainda nÃ£o foram enterrados.
Ã‰ tanto SMS, MSN, Twitter, Orkut e Facebook nesta vida, que somos capazes de viver um romance inteiro sem trocar ao menos um e-mail com nosso pretendente. Resolvemos todas as nossas pendengas sentimentais em conversas via MSN, o que diminui um pouco (ou muito) do romantismo da coisa toda. Fora que, se ficarmos famosos, nÃ£o poderemos mais publicar livros de correspondÃªncias pÃ³stumas. Livro com conversa de MSN nÃ£o!
O pior da morte do e-mail Ã© que a expectativa de abrir o computador esperando um e-mail miraculoso, aquele de algum homem maravilhoso ou com alguma outra notÃcia espetacular, tambÃ©m caiu por terra. Quando apertamos a tecla enviar e receber e percebemos que temos mais 24 e-mails novos nÃ£o ficamos mais deliciosamente ansiosas. Pelo contrÃ¡rio, pensamos, "que saco, mais 24 correntes e propagandas".
Somos nostÃ¡lgicas. E nos assustamos ao ver que mÃºsicas novas, como "Odeio vocÃª", do Caetano, jÃ¡ dataram. Quem ainda pensa: "Veio enfim um e-mail de alguÃ©m?". Achamos que o e-mail ainda pode ser salvo. Por isso, fazemos agora uma conclamaÃ§Ã£o. Cada um de nÃ³s vai mandar um bom e-mail para alguÃ©m apÃ³s ler esta coluna. Agora. E tem que ser longo.
Momento de histeria: Todos os SMSs de amor sÃ£o ridÃculos.
02 NeurÃ´nio - >>JÃ´ Hallack >>Nina Lemos >>Raq Affonso - 02neuronio@uol.com.br - http://02neuronio.blog.com.br/. Fonte: Folha de S.Paulo - 25/08/08.

CONTOS DA INFÃ‚NCIA GALÃCTICA
Sabemos hoje a idade do Universo: em nÃºmeros arredondados, 14 bilhÃµes de anos. Esse Ã© o tempo passado desde o Big Bang, o evento que deu origem a tudo. Sabemos, tambÃ©m, que o Universo Ã© salpicado de centenas de bilhÃµes de galÃ¡xias, cada uma com milhÃµes ou atÃ© centenas de bilhÃµes de estrelas. Esse Ã© o caso da nossa galÃ¡xia, a Via LÃ¡ctea, onde o Sol Ã© uma humilde estrela em meio a tantas outras. Mas nÃ£o se iluda pensando que essas estrelas todas estÃ£o pertinho umas das outras. NÃ£o, o espaÃ§o Ã© praticamente vazio, e as distÃ¢ncias entre as estrelas sÃ£o em mÃ©dia de dezenas de anos-luz. Ou seja, viajando Ã velocidade da luz, demorarÃamos dezenas de anos para ir de uma a outra.
Mesmo com tantas estrelas, a galÃ¡xia em si Ã© tÃ£o enorme que as distÃ¢ncias entre elas sÃ£o...astronÃ´micas. A Via LÃ¡ctea tem um diÃ¢metro de 100 mil anos-luz. Com tecnologia atual, demorarÃamos em torno de 25 mil anos para atravessar um mero ano-luz. A galÃ¡xia inteira tomaria uns 2,5 bilhÃµes de anos. Penso nisso e sinto uma grande solidÃ£o: estamos mesmo muito isolados do resto do cosmo, nÃ³s e os outros planetas do Sistema Solar, todos eles -ao menos hoje- sem vida.
A Terra Ã© uma ilha de atividade biolÃ³gica em meio Ã desolaÃ§Ã£o total que nos cerca por muitos anos-luz. Mas o Sol nÃ£o Ã© a Ãºnica estrela. E a Via LÃ¡ctea nÃ£o Ã© a Ãºnica galÃ¡xia. Hoje temos uma visÃ£o do cosmo que Ã© semelhante Ã de um campo com Ã¡rvores de Natal espalhadas na noite escura.
Cada Ã¡rvore iluminada Ã© uma galÃ¡xia, e as luzes, suas estrelas. Na escuridÃ£o da noite, vemos apenas as luzes das Ã¡rvores piscando, parecendo flutuar pelo campo afora. Assim nos parecem as galÃ¡xias, formadas apenas de estrelas e gÃ¡s. De perto, porÃ©m, a histÃ³ria Ã© outra. Na Ã¡rvore de Natal existe uma estrutura que sustenta as lÃ¢mpadas, a Ã¡rvore e os seus galhos. Mas e nas galÃ¡xias? O que as sustenta? Em cada uma delas existe tambÃ©m uma estrutura, uma teia invisÃvel de matÃ©ria que dÃ¡ suporte Ã s estrelas e ao gÃ¡s que produz sua luz.
SÃ³ que essa teia invisÃvel nÃ£o Ã© feita da mesma matÃ©ria que as estrelas e as nuvens de gÃ¡s. Essa "matÃ©ria escura" -esse Ã© o seu nome- nÃ£o tem nada a ver com a matÃ©ria comum que conhecemos. NinguÃ©m sabe que matÃ©ria Ã© essa. Mas sabemos que cerca de 80% da massa das galÃ¡xias corresponde a essa matÃ©ria e nÃ£o Ã s estrelas. Exagerando um pouco a metÃ¡fora das Ã¡rvores de Natal, nelas tambÃ©m a massa em matÃ©ria escura -o tronco e os galhos- Ã© bem maior do que a massa total das pequenas lÃ¢mpadas.
Uma das questÃµes de ponta em astrofÃsica, fora, claro, o que Ã© essa matÃ©ria escura, Ã© como nasceram as galÃ¡xias. Sabemos que a grande escultora das formas cÃ³smicas Ã© a forÃ§a da gravidade. Dado que 80% da massa das galÃ¡xias Ã© em matÃ©ria escura, Ã© claro que sua dinÃ¢mica de formaÃ§Ã£o tambÃ©m Ã© dominada por esse tipo de matÃ©ria. Estudando as propriedades de galÃ¡xias quando o Universo tinha 7 bilhÃµes de anos, metade de sua idade atual, astrÃ´nomos descobriram que as coisas eram semelhantes; os mesmos tipos de galÃ¡xias, com a mesma dinÃ¢mica: galÃ¡xias espirais cheias de estrelas nascendo e galÃ¡xias elÃpticas com estrelas velhas.
A matÃ©ria escura cria poÃ§os gravitacionais para onde flui a matÃ©ria normal, que forma as estrelas. Esse movimento causa ondas de choque violentas. Quanto mais matÃ©ria escura, mais violenta a onda de choque. Nos casos mais dramÃ¡ticos, o choque pode interromper a formaÃ§Ã£o de estrelas. GalÃ¡xias elÃpticas sÃ£o as que tÃªm a formaÃ§Ã£o de estrelas interrompida mais cedo. Mesmo que ainda existam muitos pontos obscuros, a infÃ¢ncia das galÃ¡xias comeÃ§a a ser desvendada.
Marcelo Gleiser Ã© professor de fÃsica teÃ³rica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro "A Harmonia do Mundo". Fonte: Folha de S.Paulo - 24/08/08.

BIBLIOTECA DAS TURMAS

GestÃ£o EstratÃ©gica em ComunicaÃ§Ã£o Organizacional e RelaÃ§Ãµes PÃºblicas
MARGARIDA MARIA KROHLING KUNSCH (ORG.)
Editora: DifusÃ£o; Quanto: R$ 58
(308 pÃ¡gs.)
SÃ£o 17 capÃtulos escritos por autores acadÃªmicos. O foco Ã© o gestor de relaÃ§Ãµes pÃºblicas que se preocupa em acompanhar discussÃµes teÃ³ricas. Leitores nÃ£o-acadÃªmicos devem ter conhecimento dos termos da Ã¡rea.

Por que Algumas Pessoas Fazem Sucesso e Outras NÃ£o
CAROL S. DWECK
Editora: Fontanar; Quanto: R$ 34,90
(253 pÃ¡gs.)
A psicÃ³loga social fala de um mÃ©todo, o "cÃ³digo da mente construtivo", a partir do qual se pode alcanÃ§ar o sucesso profissional. Para embasar suas afirmaÃ§Ãµes, ela trata de casos de empresas como Xerox e IBM e de pessoas, conhecidas ou anÃ´nimas.

Pense Grande - Nos NegÃ³cios e na Vida
DONALD TRUMP E BILL ZANKER
Editora: Ediouro; Quanto: R$ 39,90
(290 pÃ¡gs.)
Para aprender com o sucesso do empresÃ¡rio Donald Trump, essa Ã© uma boa escolha. "Pense Grande" deixa claro o estilo auto-afirmativo e dominador do megaempresÃ¡rio, que, alÃ©m de contar casos, traz conselhos como o de vingar-se de quem o prejudica.

Terapia da Riqueza: 8 PadrÃµes de Comportamento
DEBORAH L. PRICE
Editora: BestSeller; Quanto:R$ 19,90 (192 pÃ¡gs.)
A obra estÃ¡ mais prÃ³xima da auto-ajuda do que das finanÃ§as pessoais. Falando sobre sua prÃ³pria vida e divagando sobre diferentes temas, a autora busca tratar de forma crÃtica idÃ©ias como a de que "Ã© no dinheiro que de verdade acreditamos".

Fonte: Folha de S.Paulo - 24/08/08.

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