Faculdade Mental
FORMANDOS & FORMADOS - 25/06/2009
  

O SHOW DOS "REIS" DA LOGÍSTICA LXXVII...

LOGISTICA INOVADORA (CHANEL FIOLE DESIGN CONCEPT)


English:
http://www.worldcarfans.com/9090326.021/student-design-chanel-fiore-concept-in-video
Hongik University - http://www.hongik.ac.kr/english_neo/
Jinyoung Jo Ă© uma designer da Universidade Hong-ik, na Korea do Sul, e esta Ă© a sua criação: o Chanel Fiole. Assim como o trabalho de Coco Chanel, o design deste carro Ă© centrado na simplicidade das linhas e “o melhor do preto e branco”. Como todo bom conceito ele prima pelo fluxo de ar. Possue apenas 3 lugares, dois na frente e um centralizado na parte traseira.
Leia mais:
http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI66204-10142,00.html
Video e mais fotos:
http://www.worldcarfans.com/9090326.021/student-design-chanel-fiore-concept-in-video
Hongik University - http://www.hongik.ac.kr/english_neo/


NOVO ÔNIBUS LONDRINO
O tradicional Înibus londrino de dois andares vai passar por uma remodelação. Uma competição lançada pelo prefeito da cidade para modernizar a frota terminou com dois projetos vencedores. Um deles foi criado numa parceria entre a montadora Aston Martin e o escritório de arquitetura Foster and Partners, que assina alguns dos projetos mais ousados de Londres. O modelo tem piso rebaixado de madeira reciclada, teto de vidro com painéis solares, baixa emissão de poluentes e bancos de couro reconstituído. Os novos Înibus só deverão rodar a partir de 2011.
Fonte: Fala Mundo - Celso Masson - Época - Edição 579.
Veja fotos:
http://www.fosterandpartners.com/News/363/Default.aspx
 
CACHORRONETE
O que Ă©: Um patinete puxado pelo seu cachorro.
Qual Ă© o barato: Seu melhor amigo Ă© hiperativo e tem um dono preguiçoso? VocĂȘs vĂŁo adorar este patinete: o cachorro fica conectado a ele por uma fita e pode correr Ă  vontade (vocĂȘ controla a direção pelo guidĂŁo). O veĂ­culo tem um sistema de amortecimento para evitar puxĂ”es quando vocĂȘ - ou ele - frear.
Dog Scooter - Nos EUA = R$ 1.200.
http://www.dogpoweredscooter.com/
Fonte: Super Interessante - Edição 266 - Junho 2009.


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(COLABORAÇÃO: PROFESSORA ADRIANA FILETO)


JORNALISTA SEM DIPLOMA NÃO TEM FUTURO
Professor de Harvard, o psicĂłlogo Howard Gardner ganhou notoriedade mundial ao disseminar o conceito de inteligĂȘncias mĂșltiplas -em poucas palavras, a inteligĂȘncia se manifesta das mais diferentes formas, inclusive na habilidade como se move o corpo num campo de futebol.
Veja a renda mendal de jogadores que desprezaram a escola como Adriano (R$ 300 mil) ou Ronaldo (R$ 1,1 milhão) -agora, compare com salårio de um professor doutor da USP, com dedicação integral (R$ 6,7 mil). Imagine quantos times de professores seriam necessårios para ganhar o salårio dos dois jogadores.
O psicólogo afirma que uma das habilidades fundamentais no mercado de trabalho é a "mente sintetizadora". Por isso, apesar da decisão do Supremo Tribunal Federal, na semana passada, de permitir que até um jovem com ensino médio (ou menos) trabalhe numa Redação, o jornalista não terå futuro sem, no mínimo, um diploma. Provavelmente o menos importante desses diplomas seja o de jornalismo.
Mente sintetizadora Ă© a habilidade de extrair o que Ă© essencial do amontoado cada vez maior de informaçÔes despejada diariamente pelos mais diferentes meios. Para Gardner, o profissional do futuro deverĂĄ ter essa "mente" ou, pelo menos, ser assessorado por alguĂ©m que a tenha, do contrĂĄrio tende a ficar paralisado entre as mĂșltiplas alternativas.
Para nenhuma atividade profissional, o desafio de lidar com o excesso de informação (e, portanto, exercer a capacidade de sĂ­ntese) Ă© tĂŁo pesado como para os jornalistas. Afinal, a imprensa Ă© e serĂĄ o grande filtro, seja no papel, no rĂĄdio, nas telas da televisĂŁo ou do computador. O jornal "The New York Times" inventou, no mĂȘs passado, um novo cargo: editora de "mĂ­dia social". Sua missĂŁo: navegar pelo labirinto das redes de internet como Orkut, Facebook, Twitter, alĂ©m da floresta de blogs, e descobrir informaçÔes e tendĂȘncias. Quem estĂĄ acompanhando as manifestaçÔes do IrĂŁ, vĂȘ o papel dessas redes diante da proibição de divulgação de notĂ­cias.
NĂŁo se desenvolve a capacidade de sĂ­ntese sem um longo treino de associação de dados, ideias e conceitos, o que exige uma vivĂȘncia de ensino superior, com cargas de leitura e dissertaçÔes aprofundadas. Desenvolve-se, aĂ­, a competĂȘncia para identificar, relacionar e selecionar, a partir de problemas complexos.
Daí que o aluno que passou a vida decorando para fazer provas tem até a chance de entrar numa boa faculdade, mas corre o risco de quebrar a cara no mercado de trabalho.
O fim da obrigatoriedade do diploma responde a essa demanda dos meios de comunicação: a abertura para profissionais ou acadĂȘmicos das mais diversas ĂĄreas, especializados em determinados assuntos, capazes de acompanhar melhor a velocidade do conhecimento. É bem diferente de certos tempos em que se aceitavam, sem maiores problemas, repĂłrteres talentosos para descobrir o futuro, mas incapazes de escrever; havia, na Redação, profissionais pagos para escrever a matĂ©ria, chamados "copidesque".
O jornalista de qualidade serĂĄ obrigado a se reciclar permanentemente, mantendo-se ligado a algum nĂ­vel de vida acadĂȘmica. É apenas consequĂȘncia Ăłbvia da era da aprendizagem permanente. Ou seja, um diploma Ă© pouco. O presidente do STF, Gilmar Mendes, ao justificar o fim do diploma, comparou o jornalista ao cozinheiro. TambĂ©m nĂŁo acredito que um cozinheiro, no futuro, prospere sem diploma de ensino superior.
Ao contrĂĄrio do que se pensa, o fim do diploma deve ajudar os cursos de jornalismo. Basta ler um texto universitĂĄrio para ver a inviabilidade da linguagem acadĂȘmica na mĂ­dia. Os profissionais que desejarem prosperar numa Redação terĂŁo de reciclar sua linguagem e lidar com as tĂ©cnicas de comunicação; o acadĂȘmico tem a reverĂȘncia do processo; o comunicador, a do instante.
Minha aposta Ă© que serĂŁo criados cursos de curta duração, no estilo sequencial, com foco no mercado de trabalho. Com a decisĂŁo do STF, tirando os corporativistas, todos saĂ­ram ganhando a começar do leitor.   PS - Minha aposta: os cursos de jornalismo mais procurados serĂŁo uma versĂŁo um pouco mais ampliada dos treinamentos oferecidos atualmente em jornais e algumas revistas. Ou seja, centrados na prĂĄtica e no contato com jornalistas em atividade. Fora disso, Ă© para quem procura fazer teses de doutorado (o que, diga-se, Ă© importante).
Ou jogar dinheiro fora. É mais uma pancada contra a praga do corporativismo que, na semana passada, levou mais cutucĂ”es, entre os quais a divulgação dos salĂĄrios dos serviços municipais pela Prefeitura de SP e o anĂșncio da obrigatoriedade de exames para diretores regionais de ensino e de saĂșde, alĂ©m dos diretores dos hospitais da rede pĂșblica paulista. Vamos, aos poucos, aprendendo a valorizar o mĂ©rito para defender a coletividade, especialmente os mais pobres. Para completar, alunos se mobilizaram contra a greve na USP.
Gilberto Dimenstein (http://www.dimenstein.com.br/) - Fonte: Folha de S.Paulo - 21/06/09. 


QUE UNIVERSIDADE É ESSA?
A USP Ă© a melhor universidade da AmĂ©rica do Sul. E Ă© a Ășnica universidade pĂșblica brasileira que nĂŁo tem eleiçÔes diretas para reitor. Esses dois traços estĂŁo ligados ou nĂŁo? Parte da comunidade acredita que ela Ă© a melhor porque nĂŁo cai na demagogia. Outra parte acha que nĂŁo ter eleiçÔes diretas Ă© sĂ©rio dĂ©ficit democrĂĄtico.
Muito da discussão se deve a uma confusão entre poder e autoridade. Na academia, o que conta é autoridade. Ter autoridade não é mandar. "Auctoritas" é algo difuso. Vem do latim "augere" -crescer, desenvolver, animar, embelezar-, que, por sinal, também då "augusto". Expressa um sentido moral, um respeito à qualidade. Passa pelo reconhecimento do mérito no pensar, no criar. Na democracia, o poder vem da eleição. Mas nem voto nem nomeação dão autoridade.
Dentro da academia, um poder sem autoridade Ă© vazio. Uma universidade ou um departamento chefiados por quem nĂŁo tem autoridade acadĂȘmica perde em respeito.
Povo USP
Assim, primeiro ponto: uma universidade deve ter qualidade. Esse é o seu diferencial específico. Deve formar bons alunos, mas, se tiver ambição de liderança, deve formar doutores muito bons e fazer pesquisa entre boa e ótima. Isso a USP faz. Segundo: "democracia", o poder do povo, exige uma pergunta. O que é o povo? Hå um "povo USP", composto de seus docentes, funcionårios e alunos, que teria o direito ético de eleger a direção da universidade? Não. O povo que existe é o paulista, que sustenta a USP. Os servidores, docentes ou não, que ele paga, e os alunos, que recebem de graça um ensino muito bom, não são um povo.
Ninguém de nós cogitaria que a direção das secretarias de Estado fosse eleita por seus funcionårios, ou a dos hospitais pelos seus servidores. Mas, se o reitor da USP fosse nomeado (e demitido) pelo governador como um secretårio de Estado, seria um desastre.
A autonomia é necessåria -justamente, porque a universidade se distingue por sua qualidade. Sou contra a "meritocracia". Numa democracia, o poder ("kratos") é do povo. Ter poder implica definir metas para o governo. A universidade é um meio excelente para certos fins que nossa sociedade consensuou democraticamente: formação de profissionais (na graduação) e, nas melhores instituiçÔes, formação de pesquisadores e avanço na pesquisa.
Sendo um meio, a universidade tem de ser muito boa. Daí que nela deva contar não o poder, mas a autoridade. O governador recebe poder do povo. Jå a autonomia da universidade decorre de sua autoridade. Isso a deve afastar dos confrontos partidårios -cujo lugar correto estå na disputa pelo poder político. A pesquisa pós-graduada constitui o segredo interno da boa universidade. Ninguém sabe disso fora dela. Quando a imprensa ou os políticos se debruçam sobre as universidades, quando discutem vestibular ou cotas, pensam na graduação.
Mas o que distingue uma universidade em segundo grau -isto Ă©, aquela que forma quadros para serem criadas e desenvolvidas outras instituiçÔes de ensino superior, fazendo o que chamamos de "nucleação" (isto Ă©, formar nĂșcleos de bons docentes)- Ă© sua pujança na pĂłs-graduação. E isso porque, no Brasil, Ă  diferença dos EUA, quase toda a pesquisa, inclusive parte da tecnolĂłgica, se faz nas universidades. Mas quem Ă© o sujeito da autonomia, quem -dentro da universidade- detĂ©m legitimidade para, em nome dela ("autos"), dar-lhe suas regras, suas leis (o "nomos")? Aqui estĂĄ o problema. Neste ano, teremos a sexta eleição para reitor por regras que fazem com que, depois de um primeiro turno em que votam mais de 1.200 membros das congregaçÔes e conselhos, o nome se defina num segundo turno restrito aos 256 membros dos conselhos centrais. Das cinco eleiçÔes realizadas desde 1989, sĂł numa venceu um candidato de oposição ao reitor. Milhares de docentes doutores nem sequer votam no primeiro turno, e o segundo turno Ă© prĂłximo demais do poder. Isso nĂŁo Ă© bom. Afasta o reitor da comunidade.
Tal situação favorece a greve de (quase) todo outono e a reivindicação, que nĂŁo tem apoio da maioria acadĂȘmica, por eleiçÔes diretas. Por que digo que nĂŁo tem apoio? Porque em nenhuma escolha depois de 1985 houve um candidato sequer que fosse Ă  consulta direta. Todos aceitaram as regras do jogo. Mas ficou uma distĂąncia entre o reitor e sua comunidade, que o enfraquece.
Outro sistema
Na comunidade acadĂȘmica, muitos nĂŁo aceitam eleiçÔes diretas. VĂĄrios bons pesquisadores prefeririam um sistema que funciona bem, fora da AmĂ©rica Latina: o do comitĂȘ de busca que entrevista os selecionados e, em razĂŁo de seu currĂ­culo e de seus projetos, escolhe o reitor. Mas nĂŁo creio que esse sistema funcione aqui, porque contraria as tradiçÔes construĂ­das nas Ășltimas dĂ©cadas e que tendem Ă  eleição. Nosso sistema foi testado, estĂĄ superado e defendo sua mudança para o futuro. MudĂĄ-lo a quatro meses das eleiçÔes seria ilegĂ­timo. Mas ele precisa ser ampliado.
Concluindo: primeiro, toda e qualquer mudança na direção da universidade sĂł terĂĄ valor se aumentar, e nĂŁo diminuir, a qualidade da pesquisa cientĂ­fica que fazemos. É por isso que muitos se opĂ”em Ă  eleição direta, na qual veem a subordinação da qualidade a questĂ”es polĂ­ticas, a redução da autoridade ao poder. Segundo, precisa aumentar sensivelmente o colĂ©gio que escolhe o reitor. Pessoalmente, defendo que um colĂ©gio mais amplo -que inclua os membros dos conselhos departamentais e das comissĂ”es estatutĂĄrias nas faculdades- vote no primeiro turno; que o segundo turno tambĂ©m se amplie, talvez com o mesmo colĂ©gio; e que se negocie com o governador a substituição da lista trĂ­plice por uma representação da sociedade no colĂ©gio eleitoral, de modo que a eleição do reitor se complete pelo voto.
HĂĄ, sem dĂșvida, outras propostas de ampliação. Mas qualquer mudança na eleição sĂł tem sentido se for para aumentar a legitimidade do reitor -fazĂȘ-lo mais representativo, sim, mas lhe dar maior "auctoritas". Na USP, a autoridade foi para os lĂ­deres de bons grupos de pesquisa. A reitoria precisa recuperar a liderança, mas esta nĂŁo Ă© questĂŁo de poder, e, sim, de qualidade.
Renato Janine Ribeiro Ă© professor titular de Ă©tica e filosofia polĂ­tica na USP e foi diretor de avaliação da Capes entre 2004 e 2008. É autor de "O Afeto AutoritĂĄrio" (ed. AteliĂȘ). Fonte: Folha de S.Paulo - 21/06/09. 
O Afeto AutoritĂĄrio - http://www.atelie.com.br/loja/pagina.php?pag=detl&cdp=439


USP USP USP COMPARADA


A convite da Folha, Maria LĂșcia Pallares-Burke, Leopoldo Bernucci e Katia Mattoso discutem o que diferencia a principal universidade brasileira de suas congĂȘneres em Camdridge, Paris e CalifĂłrnia.
TrĂȘs renomados acadĂȘmicos respondem ao seguinte questionĂĄrio:
1 - Como avalia a atual greve da USP e os confrontos dela decorrentes (como entre reitoria e grevistas)?
2 - Em que uma greve em universidades estrangeiras difere de uma greve na USP?
3 - Como avalia o sistema universitårio brasileiro em comparação aos estrangeiros?
4 - Grevistas argumentam que o cargo do reitor da USP não representa a instituição, pelo fato de a escolha do cargo ser feita pelo Poder Executivo. Quais critérios norteiam a escolha de professores nas universidades em que trabalhou?
5 - Qual Ă© a imagem da universidade pĂșblica brasileira junto das instituiçÔes acadĂȘmicas estrangeiras? Em sua opiniĂŁo, ela tem ampliado seu respaldo cientĂ­fico-institucional no exterior?


Universidade de Cambridge por Maria LĂșcia Pallares-Burke
Leia abaixo trechos da entrevista concedida pela historiadora Maria LĂșcia Pallares-Burke. (EUCLIDES SANTOS MENDES)
1
É difícil, ou mesmo impossível, avaliar de longe a atual greve da USP. Mas confesso que tenho a triste sensação de um "dejà vu".
Tenho recebido comunicados da reitoria dirigidos ao "caro servidor", justificando a presença da Polícia Militar no campus como algo que se tornou necessårio para a "defesa dos princípios democråticos" -devido a ação de "grupos de militantes políticos profissionais", que hå décadas estariam atuando na universidade.
Por outro lado, tambĂ©m recebo informaçÔes de professores e estudantes da USP que apresentam um quadro totalmente diferente, em que o direito democrĂĄtico para demonstraçÔes [de insatisfação] e greves estaria sendo enfrentado pela direção da universidade com autoritarismo, insensatez e violĂȘncia.
2
Fala-se hoje no Reino Unido em uma redescoberta do poder da ação direta, da ação das greves, em vårios setores, incluindo fåbricas e universidades, e envolvendo piquetes como forma de persuasão.
Esse foi o caso da recente greve do metrĂŽ de Londres [em 10/ 6], mas sem que isso desencadeiasse violĂȘncia policial. Neste ano, por exemplo, houve uma onda de greves e de ocupaçÔes, muitas com resultados, nĂŁo sĂł na indĂșstria como nas universidades.
No caso das indĂșstrias, tratava-se, em muitos casos, de reação Ă s medidas tomadas por seus dirigentes diante da crise econĂŽmica -como despedir empregados sem aviso prĂ©vio e sem pagamento.
No caso das universidades, de janeiro a março deste ano, houve o que tem sido descrito como a "maior onda de ocupaçÔes de universidades" desde a dĂ©cada de 1960. Naquela Ă©poca, o motivo principal era [a manifestação contra] a Guerra do VietnĂŁ [1957-75], enquanto neste ano tem sido a violĂȘncia contra os palestinos em Gaza.
Em 35 universidades britĂąnicas, estudantes invadiram parte de suas unidades e em muitas delas obtiveram ganhos como, por exemplo, bolsas de estudos para palestinos. As greves de professores no Reino Unido sĂŁo organizadas nacionalmente pela Associação dos Sindicatos de Professores UniversitĂĄrios e, pelo que sei, foram eles que organizaram as Ășltimas greves de 2006 e 2004 para reivindicar aumento de salĂĄrio.
A greve consistia na nĂŁo entrega das notas dos exames finais dos alunos. Essas disputas foram, e tĂȘm sido, geralmente resolvidas por negociaçÔes, sem nenhuma participação da polĂ­cia -algo impensĂĄvel aqui. No caso dos estudantes, apesar de tambĂ©m haver uma associação nacional, as açÔes sĂŁo em geral tomadas separadamente em cada universidade.
Normalmente, não fazem greves propriamente, mas o que chamam de "sit-in", ou seja, invasÔes de prédios do campus, que vão desde salas de aula, teatros e escritórios administrativos até as salas do próprios reitores.
3
Comparando as melhores universidades britĂąnicas com as melhores brasileiras, o que chama a atenção, no caso do Brasil, Ă© a combinação de excelĂȘncia com falta de recursos.
A quantidade de dinheiro privado e pĂșblico que, por exemplo, a Universidade de Cambridge recebe para pesquisa -que permite haver um professor para cada dez alunos e riquĂ­ssimas bibliotecas- necessariamente repercute na sua produção.
4
O reitor nĂŁo Ă© eleito diretamente pela comunidade acadĂȘmica. É anunciado o posto, e um comitĂȘ de professores analisa as "applications" [pedidos de candidatura]. O comitĂȘ leva em consideração sobretudo a capacidade administrativa dos candidatos.
Aqui os postos universitĂĄrios tĂȘm de ser anunciados publicamente nos jornais e todos os candidatos devem submeter, junto com seus papĂ©is, uma lista de pessoas a quem a instituição pedirĂĄ referĂȘncias. Os candidatos selecionados sĂŁo entrevistados e fazem, em geral, uma apresentação pĂșblica de seu projeto de trabalho ou dĂŁo uma aula.
Em geral, apĂłs trĂȘs anos, a pessoa pode ser efetivada. Nesse processo de seleção, as referĂȘncias sĂŁo essenciais e privilegiam aqueles que tĂȘm o respaldo dos nomes mais eminentes no seu campo. Isso significa que quem fez o doutorado na Inglaterra, e especialmente com um supervisor de renome, tem uma grande vantagem em relação a outros candidatos vindos de instituiçÔes de menor prestĂ­gio ou menos conhecidas.
HĂĄ tambĂ©m a questĂŁo cultural, pois mesmo uma pessoa de renome de outra cultura dificilmente saberĂĄ escrever a carta no tom e nos dizeres que repercutem positivamente entre os examinadores locais. Quanto Ă  avaliação das vĂĄrias universidades, isso Ă© feito a cada cinco anos, quando os departamentos sĂŁo examinados por acadĂȘmicos de outras instituiçÔes. A verba dada pelo governo a cada instituição depende do resultado desse ExercĂ­cio de Avaliação de Pesquisa, que data dos anos 1980.
5
Muitas pessoas das universidades inglesas nada sabem sobre a USP e desconhecem o fato de ela ser a melhor universidade da AmĂ©rica do Sul, segundo pesquisa de 2008 [realizada pelo Institute of Higher Education da Shanghai Jiao Tong University] sobre as melhores universidades do mundo [a USP subiu da 128ÂȘ para a 121ÂȘ posição no ranking].
Com certeza hå cientistas que conhecem alguns de seus laboratórios e equipes de pesquisa, mas, de modo geral, e especialmente no campo das humanidades, o desconhecimento é generalizado. Haveria, pois, muito a ser feito para difundir no exterior as realizaçÔes da USP. E isso tem de partir do Brasil, pois se trata de lutar contra um desinteresse e uma ignorùncia seculares sobre a cultura brasileira.
Maria LĂșcia Pallares-Burke Ă© professora aposentada da USP e pesquisadora associada do Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Cambridge. É autora de "Gilberto Freyre - Um Vitoriano dos TrĂłpicos" (ed. Unesp), entre outros livros. Fonte: Folha de S.Paulo - 21/06/09. 
"Gilberto Freyre - Um Vitoriano dos TrĂłpicos" (ed. Unesp) - http://www.editoraunesp.com.br/titulo_view.asp?IDT=655


Universidade de Paris por Katia Mattoso
A seguir, leia trechos da entrevista concedida por telefone pela historiadora Katia Mattoso. (ERNANE GUIMARÃES NETO)
1
Sempre se diz que o governo federal atual deve muito ao professorado da USP. Em torno do presidente [Lula], pelo menos nos primeiros anos, havia uma presença muito marcante de docentes, principalmente da USP, das ĂĄreas de sociologia, histĂłria etc. NĂŁo sei se continua assim... Outra coisa Ă© a consciĂȘncia polĂ­tica que se tem e as reaçÔes diante de problemas que sĂŁo, na realidade, de sobrevivĂȘncia.
Mas Ă© um problema em todo o mundo. Eu, por exemplo, ensinei na Sorbonne, uma das mais tradicionais e mais arcaizantes, do ponto de vista polĂ­tico, universidades de Paris. Nessa universidade, houve uma greve iniciada em fevereiro e que terminou hĂĄ apenas trĂȘs semanas [no final de maio, as aulas foram retomadas, mas ainda hĂĄ protestos].
Nas greves, as lideranças sĂŁo uma minoria muito bem preparada para mobilizar os alunos. Eles tĂȘm tĂ©cnica, sabem como devem fazer. Na Sorbonne Ă© assim tambĂ©m.
2
No caso da Sorbonne, as reivindicaçÔes não eram salariais, mas sim contra o governo, que queria introduzir medidas que não foram aceitas pelos professores, sobre transformação no funcionamento dos departamentos.
Em todos os países que conheço, mesmo na Grécia [onde vive], a greve é uma coisa recorrente, que passou a ser um recurso mesmo para questÔes que poderiam ser solucionadas muito rapidamente.
Falta boa vontade para o diĂĄlogo entre os que fazem reivindicaçÔes e os que estĂŁo do outro lado. Na GrĂ©cia, vi greves durarem seis meses. SĂŁo apoiadas pelo corpo discente. Na França, essa foi uma greve de protesto pela soberania da universidade em relação ao ministĂ©rio da Educação, que quis fazer reformas sem se haver entendido com o corpo docente. O acordo foi entre o corpo docente e o corpo discente; formou-se uma resistĂȘncia muito grande.
É interessante que a adesĂŁo foi de todas as partes: da mais extrema esquerda Ă  mais extrema direita. Na GrĂ©cia tambĂ©m hĂĄ consenso entre estudantes e professores. A situação nĂŁo Ă© como antigamente, quando havia mais greve de estudantes que de professores.
3
As universidades recebem muito mais alunos do que realmente pode. Hå uma desproporção entre o corpo docente e o discente. A carga horåria de um professor na Sorbonne é de seis horas por semana, no måximo -incluindo seminårios. E mesmo assim os franceses acham muito.
4
Na França o reitor Ă© eleito pelo corpo docente e pelo corpo discente, por meio de conselhos. O governo nĂŁo pode fazer nada, pois as universidades sĂŁo independentes -a independĂȘncia data da Ă©poca medieval: ninguĂ©m toca nelas. É o modelo mais apropriado. Que conhecimento tem o governador da realidade de uma universidade para julgar quem seria o mais capaz para ela?
5
Quando fui candidata ao posto de história do Brasil [na Sorbonne], numa das instùncias da universidade que votam pelos novos professores alguém se levantou e objetou a meu nome porque "soube" que eu seria de esquerda. Só porque eu vinha do Brasil, eu teria de ser de esquerda. Nunca fiz política nenhuma -não sou de direita, tampouco do Partido Comunista...
FOLHA - Os movimentos grevistas na França partem de sindicatos?
MATTOSO - De sindicatos, sim, mas na Sorbonne todos aderiram. Mas nĂŁo tem nada a ver com as greves da Ă©poca em que eu morava no Brasil. ApĂłs um mĂȘs, tudo entrava em ordem; agora, nĂŁo: hĂĄ um mal-estar generalizado. Quando eu ensinava no Brasil, as greves duravam muito menos tempo do que agora. Na França os professores irĂŁo dar um mĂȘs e meio de aula para cobrir um semestre; na GrĂ©cia Ă© assim tambĂ©m. HĂĄ que perguntar o que Ă© que se aprende num semestre desses. Os professores, apesar de aderirem Ă  greve, no final se sentem culpados, pois os alunos mal veem a matĂ©ria.
FOLHA - Apesar dessa preocupação, na greve francesa deste ano os alunos mantiveram piquetes e fecharam instituiçÔes...
MATTOSO - Sim, havia inclusive professores que davam aulas fora da universidade, porque estava fechada. O mais interessante é que a greve na Sorbonne começou com gente mais à esquerda, mas todo o corpo docente aderiu -com raríssimas exceçÔes.
FOLHA - A Sorbonne representa a mentalidade polĂ­tica francesa?
MATTOSO - A Sorbonne Ă© conhecida por abrigar professores de direita, mas nos Ășltimos anos tem havido um princĂ­pio de abertura, com mais pessoas de centro-esquerda. O corpo discente, como de hĂĄbito, tem de tudo. Todas as universidades francesas sĂŁo obrigadas a terem como alunos pessoas advindas de todos os meios sociais.
Katia Mattoso aposentou-se como professora emĂ©rita de histĂłria do Brasil em Paris 4 e lecionou na Universidade CatĂłlica de Salvador e na Universidade Federal da Bahia. É autora de "Ser Escravo no Brasil" (Brasiliense). Fonte: Folha de S.Paulo - 21/06/09.
"Ser Escravo no Brasil" (Brasiliense) - http://www.livrariaresposta.com.br/v2/produto.php?id=2985


Universidade da CalifĂłrnia por Leopoldo Bernucci
Leia abaixo a entrevista concedida por e-mail por Leopoldo Bernucci. (ESM)
1
A greve na USP, como em qualquer instituição pĂșblica, Ă© um instrumento legĂ­timo de reividicaçÔes trabalhistas. Mas, da maneira como a "cultura da greve" tem sido desenvolvida e assimilada, modo recorrente nos Ășltimos tempos na USP, temo que ela tenha perdido o seu real significado. De modo geral, uma greve exige negociaçÔes entre as partes e pede que estas sejam flexĂ­veis, prĂĄticas e, sobretudo, razoĂĄveis com respeito aos pontos reivindicados.
Portanto, parece-me que tanto a administração da universidade quanto os funcionårios deveriam estabelecer um cronograma para as negociaçÔes e conduzi-las de modo respeitoso, realista e pråtico. Pråtico, porque as negociaçÔes não podem ser interminåveis, e a USP não pode continuar paralisada "ad infinitum".
2
Quanto à greve, professores e alunos [da Universidade da Califórnia], nunca nos envolvemos nessas atividades. Os aumentos anuais de salårios dos professores -de, no måximo, 2% a 2,5% para todos [na USP, os funcionårios e professores em greve pedem reajuste de 16% mais um aumento de R$ 200 fixos] e ainda por mérito, com base em casos individuais- distancia-se do modelo brasileiro.
AlĂ©m disso, os salĂĄrios nĂŁo estĂŁo regulados por nenhum sindicato. Quando ocorrem greves de funcionĂĄrios, algo bastante raro, elas normalmente tĂȘm um prazo estabelecido para terminar. As negociaçÔes duram poucos dias e se estendem pela noite afora, atĂ© que as duas partes cheguem a um acordo.
É impensĂĄvel ver alunos ou funcionĂĄrios invadindo ou destruindo as instalaçÔes da reitoria ou de outras dependĂȘncias da administração e, muito menos, a presença do corpo policial no campus. Portanto, Ă© o sentido prĂĄtico e de coleguismo que leva todos a adotarem uma atitude consensual para que as atividades sejam normalizadas imediatamente e nĂŁo prejudiquem o bom funcionamento das aulas e dos negĂłcios da mĂĄquina administrativa da universidade.
3
O que posso afirmar Ă© que os sistemas norte-americano e brasileiro sĂŁo muito diferentes. Em primeiro lugar, as universidades pĂșblicas dos EUA sĂŁo todas pagas. Os bons alunos que nĂŁo possuem meios de pagar a escola recebem bolsas parciais ou integrais dos governos estadual ou federal.
Mas como regra geral todos tĂȘm que pagar matrĂ­cula anual e mensalidades para o sustento adequado da instituição. Como o sistema de universidades pĂșblicas vem recebendo menos verbas dos governos nos Ășltimos 20 anos nos EUA, as instituiçÔes universitĂĄrias, na atualidade, tĂȘm que ser mais criativas para manter o seu bom sustento e o padrĂŁo de qualidade.
Os alunos tĂȘm muita facilidade para obter emprĂ©stimos de agĂȘncias do governo federal. Um dado curioso, e que parece que ainda nĂŁo foi muito compreendido aqui no Brasil, Ă© a parceria entre a universidade pĂșblica e a empresa privada. DaĂ­ nascem acordos que beneficiam ambas as partes, sem que se comprometa necessariamente a integridade acadĂȘmica e moral da instituição.
HĂĄ um certo mito -no Brasil e em toda a AmĂ©rica Latina- segundo o qual essa uniĂŁo descaracteriza a boa imagem da universidade pĂșblica, quando, na verdade, produz efeitos muito positivos. Hoje em dia, nenhuma universidade pĂșblica dos EUA poderia manter-se sem o auxĂ­lio de fundos de doaçÔes privadas.
4
Na Universidade da Califórnia, a escolha do reitor tem muito pouco a ver com as decisÔes dos diversos grupos que compÔem a instituição. O reitor é escolhido por uma comissão de regentes (Board of Regents) formada por 26 membros. Dezoito são nomeados pelo governador da Califórnia por um período de 12 anos, um é um estudante nomeado pelos regentes e sete são membros "ex officio".
A comissĂŁo leva em consideração a experiĂȘncia administrativa e a visibilidade acadĂȘmica do candidato a reitor. O processo de contratação dos professores universitĂĄrios na Universidade da CalifĂłrnia segue as mesmas pautas do processo de outras instituiçÔes dos EUA, inclusive as privadas. As vagas sĂŁo anunciadas publicamente, forma-se uma comissĂŁo para examinar as solicitaçÔes, realiza-se uma triagem no final do processo, e os trĂȘs finalistas sĂŁo convidados para entrevistas de dois ou trĂȘs dias no campus universitĂĄrio.
Como parte da entrevista, o candidato dĂĄ uma conferĂȘncia aberta ao pĂșblico. Normalmente, o candidato escolhido assina um contrato de seis anos e, nesse perĂ­odo, prepara-se para a sua efetivação -que lhe Ă© outorgada somente apĂłs passar por duas fases de avaliação das trĂȘs ĂĄreas (ensino, pesquisa e serviço administrativo) e, logicamente, ser aprovado.
Recebendo a sua efetivação ("tenure"), o prĂłximo passo ("full professor") no processo das promoçÔes da carreira universitĂĄria se dĂĄ entre sete e dez anos mais tarde. Nessa Ășltima etapa, hĂĄ outra avaliação semelhante Ă  jĂĄ realizada para a efetivação do professor, com duas comissĂ”es de parecer, uma interna e outra externa ao departamento do candidato.
5
A USP, em seu conjunto, continua sendo a instituição acadĂȘmica mais prestigiosa do Brasil nos EUA. Como tal, se define como um modelo exemplar de instituição acadĂȘmica que coaduna de forma equilibrada ensino e pesquisa.
Leopoldo Bernucci Ă© professor de estudos latino-americanos na Universidade da CalifĂłrnia, em Davis. Foi professor visitante na USP e tambĂ©m lecionou nas universidades Yale, do Colorado e do Texas (EUA). É autor de "A Imitação dos Sentidos" (Edusp), entre outros livros. Fonte: Folha de S.Paulo - 21/06/09.
"A Imitação dos Sentidos" (Edusp) - http://www.edusp.com.br/detlivro.asp?id=41943 


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