FM - Faculdade Mental

EU DIGITAL - 22/02/2013

ROBOMANIA EM TREINAMENTO

OS PACIENTES-ROBÃ”S
English:
http://www.bbc.co.uk/news/uk-scotland-21358888?ns_source=PublicRSS20-sa
Forth Valley Royal Hospital â€“
http://www.nhsforthvalley.com/
http://www.facebook.com/#!/pages/Forth-Valley-Royal-Hospital/140233126065833?fref=ts
Pacientes-robÃ´s ajudam em treinamento mÃ©dico na EscÃ³cia.
VÃtima de um acidente, John estÃ¡ com sÃ©rias dificuldades para respirar. Em uma corrida contra o relÃ³gio, trÃªs mÃ©dicos estÃ£o tentando descobrir o que fazer para salvar sua vida no Forth Valley Royal Hospital, na localidade escocesa de Larbert.
Mas se eles falharem, ninguÃ©m morre.
Muitos estudantes de medicina treinam com bonecos - a diferenÃ§a Ã© que John pode nÃ£o sÃ³ se comunicar com os mÃ©dicos que o atendem como tambÃ©m responder ao tratamento segundo a segundo.
Ele faz parte de um grupo de novos robÃ´s controlados por avanÃ§ados sistemas computadorizados que estÃ¡ sendo testado para o treinamento de mÃ©dicos e enfermeiras no Forth Valley Royal Hospital.
A expectativa Ã© de que cerca de 1.000 profissionais de saÃºde passem pelo centro de treinamento a cada ano.
Os estudantes e recÃ©m-formados serÃ£o filmados durante as simulaÃ§Ãµes e em seguida os vÃdeos serÃ£o analisados para que seu trabalho seja avaliado.
SimulaÃ§Ã£o
"Apesar de sermos instruÃdos sobre o que fazer em todos os tipos de situaÃ§Ãµes mÃ©dicas, Ã© muito diferente quando vocÃª tem o equipamento nas mÃ£os, as pessoas falando com vocÃª e as mÃ¡quinas fazendo barulho. Isso aumenta bastante o stress do momento", diz a anestesista Donna Fraser.
Para ela, os pacientes-robÃ´ ajudam os estudantes e recÃ©m-formados a aprimorar suas habilidades em um cenÃ¡rio mais prÃ³ximo da vida real.
O robÃ´ Reg, por exemplo, tem um coraÃ§Ã£o falso, pode doar sangue e descrever seus sintomas para os mÃ©dicos. Ele chega a piscar os olhos e geme em situaÃ§Ãµes em que o paciente sentiria dor.
Outro boneco simulador, conhecido como Stan, responde a gases anestÃ©sicos.
No grupo de robÃ´s tambÃ©m hÃ¡ protÃ³tipos de uma mulher grÃ¡vida, de um bebÃª e de duas crianÃ§as.
"O objetivo Ã© ampliar a seguranÃ§a aos pacientes com uma educaÃ§Ã£o que lanÃ§a mÃ£o dessas simulaÃ§Ãµes", explica o mÃ©dico Michael Moneypenny, diretor do Centro EscocÃªs de SimulaÃ§Ã£o ClÃnica.
Fonte: Tecnologia Terra (http://tecnologia.terra.com.br/) â€“ 08/02/13.
Mais detalhes:
http://www.bbc.co.uk/news/uk-scotland-21358888?ns_source=PublicRSS20-sa
Forth Valley Royal Hospital â€“
http://www.nhsforthvalley.com/
http://www.facebook.com/#!/pages/Forth-Valley-Royal-Hospital/140233126065833?fref=ts

BLOG DO QUADROS
Vereador, Deputado, Prefeito, Governador e Presidente. Mas, vocÃª, foliÃ£o, me conhece mesmo por ter proibido o lanÃ§a-perfume.
Confira:
http://blogsdoalem.com.br/quadros/.
Vitor Knijnik - Blogs do AlÃ©m (http://www.blogsdoalem.com.br/) - 17/02/13.
Facebook - http://www.facebook.com/blogsdoalem

MULHERES DO CINEMA BRASILEIRO
Fonte histÃ³rica Ãºnica, site pode vir a ser trilÃngue.
O site Mulheres do Cinema Brasileiro Ã© dedicado ao cinema nacional, mas como o patrocÃnio veio do Filme em Minas, Adilson Marcelino dedicou uma atenÃ§Ã£o especial Ã s mulheres mineiras. Ele entrevistou vÃ¡rios nomes da indÃºstria cinematogrÃ¡fica do Estado, desde a produtora Luana MelgaÃ§o, da Teia, Ã diretora Cris Ventura, passando por Fernanda Hallak, da Universo ProduÃ§Ã£o, e a assessora de imprensa Ariane Lemos.
E quando a nova pÃ¡gina entrar no ar no prÃ³ximo dia 27, ela jÃ¡ vai contar com uma entrevista com a atriz Wilma Henriques, primeira-dama do teatro mineiro que poucos sabem ter passado pelo cinema. "Ela foi protagonista do â€˜O Menino e o Ventoâ€™ em 1967 e fez outros dois longas", conta Marcelino.
Esse resgate histÃ³rico e o importante papel de memÃ³ria do cinema nacional sÃ£o o grande carro-chefe que guiam a pesquisa de Adilson. Ele conta, por exemplo, ter descoberto que atÃ© os anos 60, o Brasil teve apenas seis diretoras de longa-metragem. Em contraponto, desde a retomada em 1995 - marcada pelo longa "Carlota Joaquina", dirigido por uma mulher, Carla Camurati - esse nÃºmero chega a 200 diretoras em atividade hoje.
SÃ£o nomes como LaÃs Bodanzky, Tata Amaral e Eliane CaffÃ©, que vieram do boom do curta-metragem nos anos 1980 e 1990. "O Brasil sempre teve muitas mulheres curta-metragistas. Mas recentemente elas passaram a comandar longas tambÃ©m, refletindo o que a mulher tem feito em vÃ¡rias outras Ã¡reas do mercado de trabalho", analisa.
Essa invasÃ£o nÃ£o acontece sÃ³ na direÃ§Ã£o. Marcelino afirma que, apesar de o cinema brasileiro ainda ser muito dominado pelo homem, as mulheres tÃªm se destacada em funÃ§Ãµes como produÃ§Ã£o e roteiro, que precisam de perfis mais detalhistas. "Mesmo montadoras nÃ³s jÃ¡ temos muitas e, em Ã¡reas como fotografia e trilha musical que sÃ£o poucas, o nÃºmero tende a aumentar", avalia.
Mesmo que os nÃºmeros sÃ³ surjam agora, Adilson credita a forÃ§a da mulher no cinema nacional Ã pioneira Carmen Santos. "Ela foi atriz, produtora, diretora e dona de estÃºdio. Isso nos anos 1920. Foi ela que abriu frente para essas mulheres que estÃ£o aÃ hoje", afirma.
Mas Marcelino confessa que, dentre todas as suas pesquisadas, sua favorita Ã© Isabel Ribeiro, que dÃ¡ nome Ã sala das atrizes. "Acho ela de uma versatilidade impressionante. Fez mocinha, vilÃ£, papÃ©is sofisticados, mesmo sendo pouco conhecida do grande pÃºblico", declara. Tendo atuado em mais de 20 longas, o pesquisador destaca seu estilo econÃ´mico de interpretaÃ§Ã£o, que o lembra da francesa Isabelle Huppert.
"Mas Ã© muito material. Digo que se eu viver quatro geraÃ§Ãµes, nÃ£o vou dar conta de esgotar esse assunto", brinca Adilson. Dizendo-se apaixonado por sua pesquisa, ele explica que o site Ã© uma forma de compartilhar o material, "que Ã© algo muito meu", confessa.
Mesmo com uma equipe que inclui consultores, uma revisora e a equipe da agÃªncia, Marcelino ainda Ã© o responsÃ¡vel por todo o conteÃºdo da pÃ¡gina. Assessor de imprensa de cerca de 20 grupos de teatro em Belo Horizonte, ele afirma que nÃ£o pretende viver do site, nem vender espaÃ§os de publicidade. Se tentar outros editais de patrocÃnio, Ã© para traduzir o site para o inglÃªs, francÃªs e espanhol, jÃ¡ que recebe muitas demandas nesse sentido. "Mas o grande objetivo ainda Ã© aumentar a visibilidade dessas mulheres porque muitas delas ainda sÃ£o invisÃveis", finaliza.
Daniel Oliveira â€“ Fonte: O Tempo â€“ 20/02/13.
O site:
http://www.mulheresdocinemabrasileiro.com/

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