FM - Faculdade Mental

EU DIGITAL - 16/10/2008

ROBOMANIA ELOQÃœÃŠNTE

ELBOT - ROBÃ” SIMPÃTICO
English:
http://www.elbot.com/
http://news.bbc.co.uk/1/hi/magazine/7670050.stm
RobÃ´ engana jurados em teste de inteligÃªncia artificial. Computadores discutiram, contaram piadas e enfrentaram pegadinhas verbais, como parte de um teste anual de inteligÃªncia artificial conduzido pela Universidade de Reading. Digitando em terminais de tela dupla, 12 voluntÃ¡rios mantinham no Ãºltimo domingo duas conversaÃ§Ãµes simultaneamente: uma com um programa de chat e a outra com uma pessoa. Depois de cinco minutos, foram convidados a identificar quem era quem. E houve quem nÃ£o estivesse muito certo quanto Ã identidade dos interlocutores.
Fonte: Terra - 15/10/08.
Leia mais: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI3258577-EI8328,00.html

UERJ LANÃ‡A SITE SOBRE VESTIBULAR E CARREIRAS
A Uerj lanÃ§ou um site focado em seu vestibular, o Revista EletrÃ´nica (http://www.revista.vestibular.uerj.br/), que traz informaÃ§Ãµes sobre as carreiras oferecidas, questÃµes comentadas das provas e entrevistas com professores que falam de suas Ã¡reas. AlÃ©m disso, hÃ¡ exercÃcios resolvidos por docentes da escola e dicas para vestibulandos. A idÃ©ia do endereÃ§o eletrÃ´nico Ã© abrir um canal entre a universidade e alunos do ensino mÃ©dio, para que estes conheÃ§am melhor a instituiÃ§Ã£o fluminense.
Fonte: Folha de S.Paulo - 14/10/08.

SEM POWERPOINT
Uma alternativa para quem quer fazer apresentaÃ§Ãµes em datashow Ã© o http://280slides.com/, que Ã© usado on-line.
Fonte: Folha de S.Paulo - 15/10/08.

MUSEU TOUR DE NUMISMÃTICA
Quem for a SÃ£o Paulo, deve incluir em seu tour de museus o ItaÃº NumismÃ¡tica - Museu Herculano Pires (avenida Paulista 149), que conta com acervo de 7.000 itens, entre moedas, medalhas e condecoraÃ§Ãµes. Possui, tambÃ©m, uma equipe de educadores preparados para oferecer diversos tipos de orientaÃ§Ã£o aos interessados.
Fonte: O Tempo - 14/10/08.
Confira mais detalhes - http://www.itaucultural.org.br/numismatica/omuseu.htm

NOVO PICLENS
A versÃ£o atualizada do software se chama Cooliris (http://cooliris.com/). Ele cria um muro virtual e exibe atÃ© 96 sites. Com uma navegaÃ§Ã£o simples, pode-se dar zoom nos site. SÃ³ faltou interagir com ele
Fonte: Folha de S.Paulo - 15/10/08.

MÃšSICA ON-LINE - KaraokÃª virtual
http://www.karaokeparty.com/
Escolha seu hit (de "Wonderwall", do Oasis, a "Dancing Queen", do Abba) e boa sorte na cantoria. Para quem tem microfone, Ã© possÃvel competir
Fonte: Folha de S.Paulo - 14/10/08.

CRIAÃ‡ÃƒO DE HQ ON-LINE
Hospedado no portal iG, o site Heres Mitta (http://www.heresmitta.ig.com.br/) inova com um conceito interativo para a criaÃ§Ã£o de quadrinhos animados, charges e ilustraÃ§Ãµes na internet. Com base nos personagens criados pelo ilustrador Nick Mancini e em roteiros do site ou enviados por internautas, o lanÃ§amento permite a qualquer pessoa criar avatares e desenvolver suas prÃ³prias histÃ³rias em quadrinhos.
Fonte: O Tempo - 12/10/08.

DIVERSÃƒO
O http://bitfilm.com/festival/ Ã© um festival de filmes digitais que inclui 3D. ExibiÃ§Ã£o gratuita
Fonte: Folha de S.Paulo - 15/10/08.

CORRIDA VIRTUAL
O portal Universia, que patrocina a equipe ING Renault F1 Team, lanÃ§ou na internet a FÃ³rmula Universia. O concurso consiste numa competiÃ§Ã£o on-line do game "Trackmania Nations Forever" e permite que os usuÃ¡rios concorram a vÃ¡rios prÃªmios. Os interessados e fÃ£s de corrida devem acessar http://www.universia.com.br/formulauniversia/home.htm. Os melhores classificados vÃ£o jogar com Nelsinho Piquet como adversÃ¡rio.
Fonte: O Tempo - 12/10/08.

NACIONAIS
O site http://3donline.com.br/ contÃ©m reportagens, tutoriais, dicas e cursos
Fonte: Folha de S.Paulo - 15/10/08.

QUADRINHOS EM CLIQUES
Nem nanquim nem papel. A nova geraÃ§Ã£o de HQs se vale de outros recursos. Ã‰ como se um iluminismo digital surgisse e um Rousseau cibernÃ©tico declarasse: "As HQs nasceram puras e a web as corrompeu".
Para Anselmo Gimenez Mendo (http://www.nez.com.br/), 42, autor do recÃ©m-lanÃ§ado livro "HistÃ³ria em Quadrinhos: Impresso vs. Web", com a popularizaÃ§Ã£o da internet, criou-se uma nova forma de fazer quadrinhos. "A internet ajudou a criar uma nova arte", diz.
Os quadrinhos jÃ¡ haviam se apropriado da rede, atÃ© como uma alternativa a meios de distribuiÃ§Ã£o e publicaÃ§Ã£o.
"A internet mudou o mercado", afirma Amauri de Paula, 33, editor do site Acervo HQ (http://www.acervohq.quadrinho.com/capa/) e presidente da AssociaÃ§Ã£o Cultural NaÃ§Ã£o HQ. No Acervo HQ, 70% dos trabalhos sÃ£o especialmente desenvolvidos para a web.
Scott McCloud (http://www.scottmccloud.com/), 48, cartunista norte-americano e autor de livros sobre quadrinhos, diz que, alÃ©m de ter modificado a forma de produÃ§Ã£o de HQs, hÃ¡ mais oportunidades para os artistas e interaÃ§Ã£o autor-leitor na internet. "A tela Ã© uma janela, Ã© mais do que uma pÃ¡gina. As possibilidades sÃ£o enormes."
As idÃ©ias de McCloud publicadas no livro "Reinventing Comics" (2000) -que analisa o potencial dos quadrinhos on-line- foram consideradas "perigosas" por crÃticos. "Minhas idÃ©ias sÃ£o estranhas e inusitadas e na Ã©poca isso chateou muita gente. Continuo achando que hÃ¡ potencial para uma revoluÃ§Ã£o nesse mercado."
Uma de suas publicaÃ§Ãµes mais recentes -os quadrinhos do Google Chrome- foi pensada especificamente para ser impressa, mas ficou muito popular na internet. "IrÃ´nico, nÃ£o?", insinua McCloud.
Novos elementos
Alguns elementos diferenciam as HQs feitas para a internet das para versÃ£o impressa.
"AnimaÃ§Ã£o, diagramaÃ§Ã£o dinÃ¢mica, trilha e efeitos sonoros, tela infinita, narrativa multilinear, interatividade", enumera Edgar Silveira Franco (http://www.ritualart.net/), 37, autor do livro "HQtrÃ´nicas: do Suporte Papel a Rede Internet".
Para Franco, entusiasta das HQs eletrÃ´nicas (ou HQtrÃ´nicas, como prefere chamÃ¡-las), esse Ã© um momento de "transiÃ§Ã£o". "As HQtrÃ´nicas tiveram um perÃodo de muita experimentaÃ§Ã£o no seu inÃcio e agora jÃ¡ comeÃ§am a se aperfeiÃ§oar."
Profecia
"A internet se tornou necessÃ¡ria para os quadrinistas mostrarem seu trabalho. Alguns alcanÃ§am boa repercussÃ£o e conseguem, por meio da divulgaÃ§Ã£o virtual, trabalhos no mundo real", analisa Paulo Ramos, 36, editor do Blog dos Quadrinhos (http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/).
Foi assim para o desenhista FÃ¡bio Yabu, 29 (http://www2.uol.com.br/comborangers/). Ele fez parte dessa geraÃ§Ã£o inicial com os quadrinhos "Combo Rangers", sucesso na rede que chegou a ganhar versÃ£o impressa. "Fazia por diversÃ£o", conta. O site esteve no ar de 1997 a 2003.
Em 2005, Elias Martins, 30, e C.George, 36, tambÃ©m comeÃ§aram a fazer quadrinhos para web. As HQs do ae comics (http://www.aecomics.com.br/) foram criadas, escritas e produzidas por eles.
A dupla que fez histÃ³ria com as HQs eletrÃ´nicas diverge sobre os rumos dessa arte. "Sou radical. Como as HQs vÃ£o se adaptar Ã internet vai decidir a funÃ§Ã£o dos quadrinhos e atÃ© sua prÃ³pria existÃªncia", diz C.George. Para Martins: "Ã‰ inevitÃ¡vel que apareÃ§am novas formas de se ler e fazer quadrinhos, como para celulares".
Sobre o futuro, voltemos ao profÃ©tico McCloud: "O processo de se fazer histÃ³rias em quadrinhos estÃ¡ na imaginaÃ§Ã£o e isso nunca vai mudar".
WEBSÃ‰RIE
O ex-chefÃ£o da Disney, Michael Eisner, comprou a Topps, empresa que fabrica itens colecionÃ¡veis de esportes como o beisebol, e lanÃ§ou um seriado cÃ´mico on-line (http://www.backontopps.com/) que mistura ficÃ§Ã£o e realidade, mostrando como a compra da Topps afetou os funcionÃ¡rios da empresa.
ALTERNATIVAS
"Encontre alternativas para tudo" Ã© o lema do site http://dooblet.com/, uma espÃ©cie de Google dos sinÃ´nimos ou coisas aproximadas: vocÃª digita uma palavra (em inglÃªs, espanhol ou diversas outras lÃnguas, mas ainda nÃ£o em portuguÃªs) e ele apresenta resultados "alternativos" ao que vocÃª procurou.
CRIANDO LETREIROS
Sabe aqueles letreiros de beira de estrada, de postos de gasolina, de painÃ©is de informaÃ§Ã£o sobre o trÃ¢nsito? O site http://atom.smasher.org/ permite que vocÃª insira suas prÃ³prias mensagens neles; tambÃ©m Ã© possÃvel personalizar as infames mensagens de erro do computador, com sÃmbolos.
Cristina Luckner - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/10/08.