FM - Faculdade Mental

FUTEBOL SHOW - 14/09/2011

SHOW DE PARADINHA

ENQUANTO ISSO NA TAÃ‡A DO EGITO...

English:
http://thebusbyway.com/2011/09/07/video-worst-penalty-ever/
http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/sport/football/3800387/Is-this-the-worst-penalty-ever-taken.html
Al Ahly - http://ahlyegypt.com/ahly_en/node/53
Jogador perde pÃªnalti de forma inacreditÃ¡vel no Egito...
Essa aconteceu no jogo entre Al Ahly e Kima Aswan pela Copa do Egito. PÃªnalti para o Al Ahly e Amir Sayoud se prepara para cobrar. O jogador pega distÃ¢ncia, parte em direÃ§Ã£o a bola e.... cai de forma ridÃcula! O chutinho que vem na sequÃªncia Ã© tÃ£o constrangedor que atÃ© o prÃ³prio Amir nÃ£o consegue conter o sorriso. Meio amarelo, Ã© verdade, mas uma prova de que ele levou na esportiva.
Apesar do pÃªnalti desagradÃ¡vel, o Al Ahly nÃ£o sentiu falta dele e goleou o Kima por 4 a 0. Ainda bem para o Amir.
A nota triste da partida foi o confronto entre torcedores do Al Ahli e policiais apÃ³s a partida, que deixou 130 pessoas feridas.
Fonte: Planeta que rola (http://oglobo.globo.com/blogs/planetaquerola/) - 07/09/11.
Veja o vÃdeo:
http://placar.abril.com.br/blogs/pixotada/2011/09/08/egipcio-faz-imitacao-nao-intencional-de-ze-carioca-perde-penalti-e-leva-o-amarelo/
Mais detalhes:
http://thebusbyway.com/2011/09/07/video-worst-penalty-ever/
http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/sport/football/3800387/Is-this-the-worst-penalty-ever-taken.html
Al Ahly - http://ahlyegypt.com/ahly_en/node/53

PRAZO
Obras ligadas aos aeroportos que jÃ¡ constavam no PAC, no valor de R$ 500 milhÃµes, serÃ£o atreladas agora Ã Copa do Mundo, segundo decisÃ£o da presidente Dilma Rousseff. Na prÃ¡tica, a decisÃ£o define que a entrega desses projetos terÃ¡ obrigatoriamente de acontecer atÃ© 2014. Nessa lista, estÃ£o incluÃdas desde obras simples atÃ© projetos bem mais ambiciosos, como a construÃ§Ã£o de terminais de passageiros para alguns dos aeroportos.
Painel FC - Eduardo Ohata e Bernardo Itri - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/09/11.

COPA 2014 - ONDE ESTÃ
Pelo menos no campo da inteligÃªncia, a Copa de 2014 avanÃ§ou. Acaba de ser fechado um acordo para interligar a base de dados da Interpol com a da PolÃcia Federal.
O sistema a ser implantado permitirÃ¡ identificar o exato instante em que um foragido da polÃcia internacional comprar ingresso para uma partida do mundial â€“ e quem sabe prendÃª-lo, na portaria do estÃ¡dio.
Ricardo Boechat - Fonte: Isto Ã‰ - EdiÃ§Ã£o 2183.
Interpol - http://www.interpol.int/
PolÃcia Federal - http://www.dpf.gov.br/

CUSTO DA COPA CORRE O RISCO DE EXPLODIR
Para o MinistÃ©rio PÃºblico Federal, projetos sÃ£o falhos e falta transparÃªncia aos nÃºmeros do Mundial de 2014. Portal do governo afirma que torneio vai exigir R$ 23,4 bilhÃµes; site de entidade de empresÃ¡rios, R$ 84,9 bi.
O custo da Copa-14 pode repetir os problemas do Pan-Americano do Rio em 2007, quando o valor final do evento superou em 10 vezes o orÃ§amento original. A menos de trÃªs anos para o Mundial, o paÃs ainda nÃ£o tem as contas fechadas para o torneio.
O Portal da TransparÃªncia do governo, montado pela Controladoria-Geral da UniÃ£o, diz que a Copa custarÃ¡ R$ 23,4 bilhÃµes.
A Abdib (AssociaÃ§Ã£o Brasileira da Infraestrutura e IndÃºstrias de Base), que tem acordo de cooperaÃ§Ã£o tÃ©cnica com a CBF (ConfederaÃ§Ã£o Brasileira de Futebol) e o MinistÃ©rio do Esporte, trabalha com outros nÃºmeros.
Estima em R$ 112 bilhÃµes o custo total do Mundial e em R$ 84,9 bilhÃµes, se considerado o recorte feito pelo Portal da TransparÃªncia, com o cÃ¡lculo incluindo sÃ³ aeroportos, portos, seguranÃ§a, arenas e mobilidade urbana.
O MPF (MinistÃ©rio PÃºblico Federal) acha que essa situaÃ§Ã£o conduz o paÃs ao risco de uma explosÃ£o de custos.
O alerta Ã© do procurador-chefe do MinistÃ©rio PÃºblico Federal do Amazonas, Athayde Ribeiro Costa, atual coordenador do Grupo de Trabalho Copa do Mundo 2014.
O GT Copa, como Ã© chamado, reÃºne procuradores das cidades-sede destacados para fiscalizar obras e serviÃ§os demandados pelo Mundial.
A Procuradoria se preocupa com a falta de transparÃªncia nos investimentos, a precariedade dos projetos, os atrasos nas obras e a qualidade das garantias que serÃ£o os arrimos de financiamentos e o uso do RDC (Regime Diferenciado de ContrataÃ§Ãµes), sistema que deve ser usado para acelerar licitaÃ§Ãµes.
SEM DETALHAMENTO
"HÃ¡ grande risco em financiar obras com projetos falhos e sem detalhamentos. Isso porque o valor da obra serÃ¡ feito em estimativas aleatÃ³rias e futuramente serÃ£o demandados aditivos acima dos limites legais", diz Costa.
Segundo ele, o temor de que a desorganizaÃ§Ã£o conduza a uma situaÃ§Ã£o de descontrole estÃ¡ se confirmando. Com esse quadro, "aumentam riscos de sobrepreÃ§o, de paralisaÃ§Ã£o de obras, de obras inacabadas e de corrupÃ§Ã£o", afirma Costa.
Por isso, o GT Copa ajuizou no Supremo Trigunal Federal aÃ§Ã£o direta de inconstitucionalidade contra o Regime Diferenciado. "O RDC Ã© uma porta para a falta de controle dos gastos e para problemas que podem levar Ã elevaÃ§Ã£o de custos", afirma JosÃ© Roberto Oliveira, representante do GT em SÃ£o Paulo.
No Estado, oito aÃ§Ãµes de fiscalizaÃ§Ã£o estÃ£o em andamento, mas o foco agora Ã© o financiamento do ItaquerÃ£o, estÃ¡dio que pode abrir a Copa-14 em SÃ£o Paulo.
O MinistÃ©rio PÃºblico quer detalhes sobre as garantias do Corinthians e da Odebrecht ao BNDES, o financiador.
O banco estatal serÃ¡ chamado nos prÃ³ximos dias a explicar ao MPF como serÃ¡ realizada essa operaÃ§Ã£o.
No Amazonas, o MPF determinou Ã Caixa e ao BNDES a suspensÃ£o do repasses de recursos por falta de projetos para a construÃ§Ã£o do monotrilho e da arena AmazÃ´nia, em Manaus.
Os dois projetos devem consumir quase R$ 900 milhÃµes e, segundo o MPF, nÃ£o tÃªm projetos executivos, o que eleva o risco de sobrepreÃ§o. Ainda de acordo com o MPF, sÃ£o obras com custos atuais que nÃ£o podem ser considerados definitivos.
Agnaldo Brito - Fonte: Folha de S.Paulo - 11/09/11.
Portal da TransparÃªncia - http://www.portaltransparencia.gov.br/
Abdib - http://www.abdibcopa2014.org.br/
CBF - http://www.cbf.com.br/
MinistÃ©rio do Esporte - http://www.esporte.gov.br/
MinistÃ©rio PÃºblico Federal - http://www.pgr.mpf.gov.br/
Supremo Trigunal Federal - http://www.stf.jus.br/portal/principal/principal.asp
Corinthians - http://www.corinthians.com.br/portal/
Odebrecht - http://www.odebrecht.com/
BNDES - http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt
Caixa - http://www.caixa.gov.br/

MAIOR DÃšVIDA Ã‰ O LEGADO QUE O MUNDIAL DEIXARÃ PARA O PAÃS
Obras para Copa nÃ£o tÃªm a ver com a precisÃ£o de um relÃ³gio suÃÃ§o. Isso serve tanto para paÃses considerados ricos como para os pobres.
Quem esteve na final de 2002, em Yokohama, viu um estÃ¡dio com sÃ©rios problemas de acabamento, como falta de forro e fiaÃ§Ã£o Ã mostra.
TambÃ©m era balela que os prestadores de serviÃ§os como tÃ¡xi e hotelaria foram treinados para o evento. Tanto na Coreia como no JapÃ£o muitas vezes a mimica era a Ãºnica forma de comunicaÃ§Ã£o.
Na Alemanha, em 2006, foram gigantes os congestionamentos nas estradas que seguiam em reforma enquanto a bola jÃ¡ rolava. O badalado estÃ¡dio de Berlim era cheio de pontos cegos.
Na Ãfrica, estÃ¡dios ficaram prontos a menos de dois meses do inÃcio do Mundial.
Mais do que atrasos generalizados, o que intriga no caso brasileiro Ã© o legado real que a Copa de 2014 vai deixar para o brasileiro que nÃ£o frequentar estÃ¡dios. A comparaÃ§Ã£o com os sul-africanos Ã© inevitÃ¡vel.
O Mundial de 2010 deixou trÃªs aeroportos de causar inveja atÃ© a terminais de primeiro mundo (em Johannesburgo, Cidade do Cabo e Durban). Foram construÃdos uma linha de trem para um subÃºrbio chique e um corredor de Ã´nibus -uma revoluÃ§Ã£o para o transporte local, no mÃtico Soweto.
No caso brasileiro, o risco maior nÃ£o Ã© entregar obras em cima da hora ou durante o Mundial. Pior Ã© entregar algo de qualidade duvidosa.
Paulo Cobos - Fonte: Folha de S.Paulo - 11/09/11.

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